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Pausar é um verbo que conjugamos menos vezes do que deveríamos. Parar, recarregar baterias e relaxar são palavras de ordem na rubrica que, todos os meses, lhe traz o merecido descanso em Cascais.
Se ao menos fosse possível fazer parar o tempo, deixar as responsabilidades em stand by e ligar-nos à carga, como um telemóvel com pouca bateria… Na ausência de um carregador humano, procuram-se estratégias para recuperar a energia que se vai esgotando ao longo do dia – da semana, do mês... O café de manhã, o ginásio à hora de almoço, o copo ao fim do dia e o conforto do sofá à noite são boas apostas, mas nem sempre chegam. O desafio é fazer um restart do corpo e da mente. E para isto, conjugamos o verbo pausar, com a ajuda dos melhores sítios para relaxar em Cascais. Para o mês que vem, há mais.
Yoga e stand up paddle ligam-se de que forma? Bem, podemos começar pelo equilíbrio – entre corpo e mente, sobretudo. Depois, a concentração. E no SUP com alma, conjugam-se numa aula, SUP Yoga, onde os alunos estão numa prancha, no meio do oceano, numa aula que promove o bem-estar, o relaxamento e uma hora que vai querer repetir. As aulas têm o custo de 35€ e duram 60 minutos de meditação em conexão com o mar.
É uma espécie de retiro, mas com o que de melhor há para aproveitar nas pausas: bom vinho, boa comida, e explorar a região. Nestas caminhadas com prova de vinhos, o objectivo é dar a conhecer regiões onde o vinho é pouco conhecido, mas delicioso. Há experiências de três dias – ideal para um fim-de-semana prolongado – ou de nove – para umas férias imersivas onde consegue desligar o modo trabalho e ligar o modo relax.
Comecemos pelos quartos dos oitavos – e fica feita a piada matemática. São 142, todos com varanda própria e nenhum com menos de 40 m2. A vista dá quase sempre para o mar (o que se aconselha) e/ou para o campo de golfe (que também é bonito, vá). O edifício foi erguido em 2010, tem a forma de um Y, todo ele envidraçado para tirar o melhor partido da geografia do lugar, aberto ao mundo em redor: os pinheiros-mansos, as dunas e o mar – sobretudo o mar.
Às vezes, os pequenos prazeres tornam-se em grandes momentos. Relaxar nem sempre tem de ser sinónimo de planos longos, e a Casa da Guia tornou-se um dos refúgios predilectos para fugir da azáfama e desligar. Neste mês, pausamos com um livro, e aproveitamos para explorar o espaço. O silêncio, a natureza e a convivência com locais e turistas contribuem para uma tarde bem passada.
