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O terrorismo e antiterrorismo de Bastille Day mistura-se com a ideia dos 99%. Os temas de fundo que James Watkins trabalha são actuais, mas falha o propósito. Como cinema de género é atabalhoado: há um filme de acção que é ofuscado pela junção de duas personagens (Idris Elba, agente da CIA, e Richard Madden, ladrão) que resulta em algo que se encosta ao engraçado em vez do funcional, e um heist de série B que anula as propostas sérias do argumento. Seria mais bem digerido se quisesse ser só uma coisa. Assim, é uma salada com muito tempero e pouca consistência.
André Almeida Santos