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Com o apartheid lançado a toda à brida na África do Sul de 1963, uma dezena de homens são presos numa fazenda por conspiração para realizar sabotagens e outras acções violentas contra o regime repressivo que então dominava o país. É, então, no filme de Jean van de Velde, com Peter Paul Muller, Antoinette Louw e Sello Motloung, que entra em cena o persistente advogado Bram Fisher, que em tribunal se cruza com Nelson Mandela, na altura a ser julgado por uma das muitas acusações que o governo elaborou contra ele e a sua luta, que virá a ter um papel determinante no decurso do julgamento dos conspiradores incentivando-os a declararem-se inocentes e reclamarem os seus direitos de cidadãos.