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Couto, SA

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  1. Fábrica Couto
    ©Marco Duarte
  2. Fábrica Couto
    © Marco Duarte
  3. Fábrica Couto
    ©Marco Duarte
  4. Fábrica Couto
    ©Marco Duarte
  5. Fábrica Couto
    ©Marco Duarte
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A Time Out diz

Para grandes males, grandes remédios. Em 1931, numa pequena farmácia no Largo de São Domingos, no Porto, Alberto Ferreira do Couto, tio de Alberto Gomes da Silva, actual dono da marca, descobria, com a ajuda de um médico dentista, que se juntasse clorato de potássio à sua pasta dos dentes tratava muitos “males da boca”.

E a epifania desse dia foi semelhante
 à descoberta da pólvora, já que o sucesso retumbante permitiu a muita gente da altura manter a dentadura que tinha.

A fórmula manteve-se intacta desde então, mesmo quando as normas impostas pela União Europeia obrigaram a que a pasta medicinal Couto passasse a chamar-se pasta dentífrica Couto.

Primeiro pesam-se os ingredientes 
que, depois, são introduzidos no reactor 
por sucção. Numa manhã fazem-se cerca
de 300 quilos de pasta branca que ficam 
de quarentena, a aguardar o resultado da microbiologia, durante quatro ou cinco dias. Se o lote estiver perfeito, segue para o enchimento e daí para o embalamento. Nada é testado em bichos e componentes de origem animal ficam de fora.

Escrito por
Mariana Morais Pinheiro

Detalhes

Endereço
Largo da Utic, 100 H2
Vila Nova de Gaia
4430-099
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