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Restaurantes no Porto com menus especiais para o Dia dos Namorados
Menus de degustação pensados especialmente para a data; hotéis com propostas que combinam jantar com possibilidade de alojamento; sessões de cinema em rooftops com pipocas incluídas; cabazes para preparar em casa jantares memoráveis ou pastelaria artesanal para começar bem o dia, depois de uma noitada épica, são algumas das sugestões que estes seis espaços no Porto aqui lhe deixam para celebrar o Dia dos Namorados como deve ser. Dê uma espreitadela e comece já a fazer os seus planos. Boa sorte. Recomendado: Os melhores restaurantes românticos no Porto

Escapadinha: as melhores coisas para fazer em Viana do Castelo
Habituada a que lhe chamem de “Princesa do Lima”, Viana do Castelo enche-se de chieira (que é como quem diz ‘vaidade’ para estes lados) e mostra sobranceira, da altivez do seu monte, a linda cidade que tem aos pés. Bela todos os dias do ano, durante o Verão – muito por causa da Romaria de Nossa Senhora da Agonia – recebe enchentes de turistas que se espalham por toda a cidade. No entanto, há muito para ver, descobrir e admirar com calma, quando os meses mais frios se instalam. Da boa comida que reconforta até a alma, aos desportos ao ar livre que exercitam os músculos, passando pelas boas camas quentinhas dos hotéis, é impossível não sentir aquele calorzinho cá dentro quando se chega a esta vaidosa cidade minhota. Recomendado: Os melhores sítios para fazer glamping

Escapadinha: as melhores coisas para fazer em Lamego
Não se faça desentendido. Sabemos bem que veio até aqui por uma boa razão: a comida desta terra. Dona de uma rica gastronomia, Lamego é uma cidade com muitos predicados ao nível culinário. Das famosas bolas de carne, passando pelos enchidos de porco, pelos pratos de cabrito assado, e pela vasta doçaria, onde figuram os biscoitos Lamegos e tartes com o mesmo nome que carregam doses astronómicas de amêndoa, ovos e açúcar. Como vê, é impossível não ceder à tentação em cada esquina. Depois das tainadas que por aqui certamente fará, aproveite para visitar o património local, beber um bom vinho à sua saúde e encher a mala do carro com artesanato típico e bons produtos da região, dos queijos aos enchidos. Recomendado: Escapadinha: as melhores coisas para fazer em Resende

Histórias à moda do Bolhão: as muitas vidas do mais famoso mercado do Porto
Nascido de um lameiro, por onde corria um regato que ali formava uma bolha de água (conta-se que é daí que vem o nome Bolhão), o mais emblemático mercado do Porto foi erguido em 1839, contando hoje mais de 180 voltas ao sol. Em 1914 ergueu-se o actual edifício, conhecido pela sua monumentalidade, própria do estilo neoclássico, e que foi recentemente remodelado, depois de quatro longos anos de espera por parte dos comerciantes que, durante esse período, foram alocados no Mercado Temporário do Bolhão. Em Setembro de 2022 regressaram à casa que os viu crescer e que manteve a traça original, respeitando o tempo e a memória. Mas se as paredes cheiram a tinta fresca e a novos acabamentos, as histórias que se contam dentro delas têm muitos anos, saltam de geração em geração, e perduram no imaginário de quem ainda se lembra de as contar… Recomendado: Os 14 melhores mercados no Porto

Três sítios onde comer cheesecake basco no Porto
Queijo, muito queijo, natas, açúcar, ovos, farinha e uma boa cozedura no forno até ficar ligeiramente queimado por cima. Assim é feito um dos doces mais na moda nos últimos tempos (que parece ter destronado temporariamente o banana bread). Nesta lista com três sítios onde comer cheesecake basco no Porto, encontra alguns com variações (invenções dos chefs pasteleiros que os preparam) e outros que seguem à risca as receitas tradicionais do país vizinho. Com ou sem compotas a acompanhar, vale a pena espetar o dente nestas tartes fofinhas. Bom apetite. Recomendado: As melhores queijarias no Porto

Cinco novos livros de cozinha acabados de sair do forno
Acabadinhos de chegar às prateleiras das livrarias, estes compêndios, cheios de sabor e saber, têm o propósito de lhe facilitar a vida na hora de andar à volta dos tachos. Com receitas vegan e vegetarianas, ideias de pratos para toda a família e propostas de doces para comer à dentada, têm um pouco de tudo e são uma boa lufada de ar fresco nos seus cozinhados. Com receitas fáceis, eficazes, muitas delas saudáveis e económicas, estes são os novos livros de cozinha que deve ter sempre à mão. Bom proveito. Recomendado: Seis livros para ler sobre sustentabilidade

As melhores lojas no Porto para comprar presentes de Natal
Loções, sabonetes, jóias, cerâmicas, roupas, máquinas fotográficas, livros, peças novas ou antigas, para miúdos ou graúdos. O Porto está cheio de lojas bonitas e com pinta onde gastar todo o nosso dinheiro. E como a época natalícia vem carregada de presentes, mas também de uma grande carga de stress, decidimos facilitar-lhe a vida com uma lista de algumas das melhores lojas do Porto para comprar presentes de Natal. Nelas há produtos e objectos de diferentes marcas e artistas, capazes de agradar a qualquer um: mãe, pai, tio, prima, sobrinho ou amigo secreto. Agora só precisa de pegar na sua lista e começar a pensar que prendas comprar. Livros, roupa, jóias ou perfumes – vai encontrar um pouco de tudo por aqui. Boas compras e festas felizes. Recomendado: Roteiro com as melhores coisas para fazer este Natal no Porto

Quatro novos brunches para provar no Porto
Os anos passam, as estações mudam, mas há coisas que permanecem inalteráveis na vida dos portuenses. Quer um exemplo? Fácil, o seu amor pelos brunches recheados de ovos e panquecas, bem regados a mimosas e cocktails. A par destes clássicos, presentes em qualquer mesa digna, brilham ainda tostas em pão de fermentação lenta, papas de aveia, taças de granola ou de açaí, gulosas fatias de cheesecakes de diferentes sabores, poké bowls coloridas, hambúgueres em versões vegetarianas e uma infindável quantidade de comida boa. Se quer mais um pretexto para juntar a família e os amigos em refeições fora de horas, aqui tem quatro bons motivos. Recomendado: As melhores panquecas no Porto

Novos brunches para provar no Porto
Se já experimentou a maioria dos brunches da cidade e está à espera de uma lufada de ar fresco gastronómica, há boas novidades para provar no Porto. Durante a semana ou nos dias de descanso, na Foz ou nas ruas mais movimentadas da Baixa, vai encontrar desde os clássicos de inspiração americana, como panquecas e ovos, a propostas mais viajadas e inovadoras, tudo bem regado com sumos, cocktails e especialidades de café. Reserve uma mesa, junte os amigos e ponha a conversa em dia com a barriga bem aconchegada. Recomendado: Os melhores brunches no Porto

Yo Ho Ho e três garrafas de gin
As folhas secas pelo Outono caem em câmara lenta, desde o alto da copa dos plátanos que enchem a Praça da Corujeira, em Campanhã. Os primeiros clientes abeiram-se da soleira da porta dos cafés, confusos, sem saberem se devem ou não entrar de máscara posta. Atiram a interrogação lá para dentro. Recebem um “entre, entre” e o cheiro a café escapa-se para a rua, onde carrinhas comerciais se atropelam abastecendo o comércio da zona. Um edifício rosa pálido, de linhas direitas e sem grandes ornamentos, a dar ares de art déco mas sem muitas pretensões, quase passa despercebido, caso não andássemos à sua procura. Mas é um pequeno autocolante, colado por baixo da maçaneta da porta em metal, que denuncia a Scoundrels Distilling Co., a destilaria que acolhe a primeira escola de gin do país. Passam poucos minutos das dez e meia da manhã quando Travis Cunningham abre a porta e somos recebidos por um caloroso bafo a rum adocicado. No fundo do armazém, a pièce de résistance: um bonito alambique, polido e brilhante, trabalha a todo o gás, destilando os primeiros litros das primeiras tentativas de fazer rum. “Custou 40 mil euros em segunda mão. Só há três assim em Portugal. Este, um no Alentejo e outro no Algarve. Dá para destilar rum, whiskey, gin, brandy...”, conta o australiano, que viveu em meio mundo antes de assentar arraiais no Porto. Trabalhou na área da Saúde na China e na Arábia Saudita. Com o eclodir da Primavera Árabe, mudou-se para a Mongólia a convite de um amigo. Daí foi para o

Seis bons restaurantes no Porto com menus de Natal e Ano Novo
Et voilà, o ano passou a correr e cá estamos novamente a tentar conciliar agendas, procurando efusivamente um restaurante ainda com mesas livres, que agrade a toda a gente, e, de preferência, com um menu à maneira, pensado especialmente para esta época. Servidos durante todo o mês ou apenas em dias de celebração – seja na noite de Consoada, no dia 25, na passagem de ano ou no primeiro dia de Janeiro –, reunimos-lhe algumas propostas de menus que os restaurantes da Invicta irão estar a servir nestes dias tão especiais. Tchim-tchim e boas festas. Recomendado: 21 restaurantes para jantares de Natal no Porto

Porto parágrafo. Tudo o que está a acontecer em meia dúzia de linhas
Bom, por vezes as histórias são tão boas que precisam de ser contadas em mais do que meia dúzia de linhas. E, volta e meia, excedemo-nos, como seria de prever. Mas a ideia mantém-se: contar-lhe a quantas anda o Porto enquanto esfrega um olho, bebe um café ou devora em duas dentadas um estaladiço pastel de nata. Por aqui vai encontrar de tudo. Exposições de arte, restaurantes com jantares temáticos, concertos, peças de teatro, espectáculos de dança e por aí fora. Em suma, a base de sustentação da vida cultural desta bela cidade. Recomendado: 40 coisas incríveis para fazer no Porto
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Casa no Castanheiro
Se procura silêncio, calma, esta casa no meio da natureza, rodeada de castanheiros, carvalhos e pedras cobertas de musgo, é o seu destino. Fica perto da aldeia de Valeflor, na Beira Alta, num vale entre Trancoso e Mêda, com vista para a Serra da Marofa. A Casa no Castanheiro, em funcionamento desde 2021, é um refúgio, um lugar para recarregar energias longe do bulício diário e citadino. Mas não é um refúgio qualquer. Esta casa especial é composta por uma estrutura modular, feita com madeira e cortiça, que abraça um castanheiro quase secular. O projecto arrojado fez com que o arquitecto João Mendes Ribeiro vencesse o Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira de 2021 e fosse nomeado para o prémio de arquitectura contemporânea Mies Van der Rohe, que será revelado em Abril deste ano. Mas vamos aos pormenores. Não é um hotel, avisam, por isso não conte com serviço de quartos sempre à disposição. As visitas que receberá durante a sua estadia poderão ser de lebres e pássaros mais curiosos. Por ser pequena – a área total é de 25 metros quadrados – só tem um quarto, pelo que está aconselhada para dois adultos e uma criança, no máximo. Tem casa de banho com chuveiro, kitchenette, wi-fi e uma salamandra para aquecer os dias mais frios e encher as noites de romantismo.

Gavião Nature Village
A poucos dias de celebrar o primeiro aniversário, o Gavião Nature Village, projecto que saiu das mãos de quatro amigos de infância, é um daqueles casos que chuta para canto o campismo lamacento e os banhos de água fria. Com 13 tendas glamping, bem equipadas e decoradas como se de um hotel se tratasse; e dez cork shelter, pequenas casinhas com capacidade para duas, quatro e oito pessoas, muito confortáveis e funcionais, promete facilitar o contacto com a natureza e tornar a experiência memorável. Além das casas/quartos de diferentes tipologias (a maior tem uma pequena sala de estar), possuem três tipos de tendas: para uma escapadinha romântica (vai poder dormir numa cama redonda); para umas férias em família (além da cama de casal, há um beliche); e para um convívio entre amigos (com quatro camas individuais). Todas instaladas sobre estrados de madeira e com mobiliário ecológico e sustentável. As tendas deste glamping de quatro estrelas perto de Portalegre são climatizadas, possuem televisão, casa de banho privativa, minibar, chaleira e outras comodidades. De manhã, um pequeno-almoço buffet espera por si. A seguir, é tempo de explorar o circuito wellness, com jacuzzi, banho turco e sauna.

Amor & Farinha
É impossível não querer levar um exemplar de cada um dos pães que repousam na estante. E o mais provável é sair desta pequena padaria cheio de sacos nos braços. Pão de alecrim, pão de batata doce e coco, de arroz, de iogurte e arandos, com abóbora, canela e nozes, e de chia com sésamo tostado são alguns dos que poderá comprar aqui. Todos bons. Todos de fermentação lenta, agradavelmente tostados e crocantes. Também têm focaccias com tomate seco, cebola roxa, pimento, cogumelos e manjericão; empadas de legumes; bolos caseiros, como o muito guloso brownie de chocolate; e, mais recentemente, croissants, que é o que nos interessa hoje. São caseiros, feitos com massa mãe e doses generosas de manteiga, e levedam de um dia para o outro. Há-os simples (1,80€), com chocolate ou com manteiga de amendoim (ambos a 2€).

Brites
A lista de ingredientes para fazer estes croissants é longa, mas o mais importante é o tempo. “A Brites é uma padaria e pastelaria de fabrico artesanal, onde se opta pelo melhor processo e onde se respeita o tempo de cada produto. O tempo é, aliás, o ingrediente mais importante”, insiste Verónica Dias, a jovem padeira de 29 anos que abriu, em meados de Janeiro, este espaço onde pães, baguetes e bolos crescem ao seu próprio ritmo. “O pão e a viennoiserie, a pastelaria francesa, é toda de fermentação natural e longa. Faço bolas de Berlim, donuts e croissants franceses, por exemplo, que são a nossa imagem de marca. Levam 50% de manteiga”, conta. Mas não uma manteiga qualquer. A massa leva uma manteiga açoriana e no processo de laminação (que dá ao croissant o seu aspecto folhado), Verónica opta por uma manteiga francesa com 84% de gordura e extra seca. “Isto faz com que o croissant se torne mais amanteigado, leve e crocante”. O processo é moroso, complexo: exige três dias, da preparação à confecção. No primeiro faz-se a massa, no segundo lamina-se e no terceiro coze-se. Além dos croissants simples (1,50€), speculoos, toffee de chocolate, ganache e gianduia, que é uma mistura de chocolate e avelã, são alguns dos recheios (entre 2€ e 2,30€) que passam pelas vitrinas deste novo e tentador espaço.

Cantina de Ventozelo
Os National Geographic Traveller Hotel Awards elegeram, em Setembro passado, os 39 melhores hotéis em 2021 em todo o mundo. E há apenas um português na lista: a Quinta de Ventozelo, em Ervedosa do Douro, no concelho de São João da Pesqueira, que foi seleccionada como uma das três melhores escapadinhas gastronómicas. Na Cantina de Ventozelo, local onde antigamente eram servidas as refeições aos trabalhadores, agora servem-se pratos da autoria de Miguel Castro e Silva, que aposta no receituário regional e numa oferta “quilómetro zero”, ou seja, as ementas adaptam-se ao que a natureza fornece. É por isso que muitos dos produtos vêm das hortas da quinta, como a beterraba, o feijão-verde, as couves, as acelgas, o tomate coração de boi, os figos, os marmelos e o azeite. Quando algo lhes falta, como é o caso da carne maronesa, procuram produtores na proximidade, e sempre que é possível, trocam directamente os excedentes com os vizinhos. Se lhes fizer uma visita, conte com almoços ou jantares informais, onde serão servidos pratos de forno, como costela maronesa ou cachaço de porco bísaro, ou pratos de tacho, como feijoada ou rancho. Ao domingo há cabrito.

Naperon
“Restaurante de aldeia. Menu sazonal. Produtos locais”. É assim que o Naperon se apresenta, o primeiro restaurante a solo de Hugo Nascimento, depois de longos e bons anos ao lado de Vítor Sobral em projectos como a Tasca da Esquina, em Lisboa. Em Setembro de 2019, o chef abalou com a família para Odeceixe, onde abriu este pequeno espaço despretensioso – só tem 30 lugares – nas Casas do Moinho, projecto turístico onde já costumava passar férias. Aqui servem dois menus de degustação que vão mudando quinzenalmente. Um tem seis momentos (60€) e o outro é servido em três tempos (38€). Anchova, batata doce, tomate, azeitona e coentros; cabeça de xara em bolo lêvedo; pudim de medronho com “farofa” de poejo; e chocolate, maracujá, noz e caramelo salgado são apenas algumas das criações com as quais Hugo já presenteou quem por lá passou.

Wine District
Este restaurante e wine bar, inaugurado em meados do mês no Chiado, não podia ter aberto as portas em melhor altura. Agora que Jeroen Dijsselbloem, o presidente do Eurogrupo fez questão de frisar que os países do Sul gastam tudo em álcool e mulheres, este é, decididamente, o local ideal para vir esbanjar o seu ordenado (no bom vinho que vendem, entenda-se). Mas deixemo-nos de brincadeiras. Quem olha para a fachada do número 44 da Rua Ivens não imagina que para lá da montra de vidro se estende um espaço bem versátil, com um balcão com 36 lugares feito de madeira de carvalho americano e francês (o mesmo de que são feitas as barricas onde estagia o vinho), uma mezzanine resguardada com mesas e sofás, uma esplanada interior e ainda uma antiga cisterna do tempo do Marquês que, em breve, vai ser usada como sala de provas de vinho e para workshops. “Os proprietários deste espaço são donos da Quinta de São Sebastião, uma marca de vinhos de Arruda dos Vinhos, e queriam criar um espaço onde ele pudesse ser apreciado. E como para se beber vinho, também é preciso comer, surgiu este projecto”, explica Júlio Fernandes, um dos responsáveis, juntamente com Tomás Marinho. Na carta há, sobretudo, petiscos. Uns em conserva, como o povo com azeitonas e picles (9€), as sardinhas com cebolinhas e menjericão (5,90€) ou a moxama de atum com laranja e amêndoa (10€), e outros em cima de tábuas. Os presuntos Pata Negra DOP com 40 meses de cura, e os queijos da Serra DOP são os que mais brilham na ement

Viarco
As instalações velhas fazem parte do charme. A Viarco, em São João da Madeira, tem um carisma inexplicável: cheira a papelaria antiga e a bancos de escola. Esta história começa no piso inferior, num armazém negro pintado pelas minas que se espalham pelo chão, por cima das bancada s e no rosto de quem mistura grafite, argila e água para fazer o primeiro passo no processo de fabricação de um lápis: a mina. Esta secção, à qual também chamam de “cápsula do tempo”, está repleta de máquinas em funcionamento desde a fundação da fábrica, em 1936, em Vila do Conde, por Manoel Vieira Araújo. Daqui seguimos para a arredondagem. Colocam-se duas placas de madeira, já com a forma bruta de um lápis – usam maioritariamente madeira de cedro da Califórnia –, em redor da mina e afina-se o objecto. Por fim, os acabamentos, altura em que os lápis passam por várias camadas de tinta sobre um tapete rolante. Porém é também neste antigo espaço, repleto de nostalgia, que se fazem alguns dos produtos mais inovadores do segmento. O Art Graf Taylor, por exemplo, é a estrela da companhia: um composto de caulino, pigmento e talco, que resultou numa ferramenta versátil, de forma quadrada, que faz lembrar o giz dos alfaiates. Consoante a forma como for usado, pode ser tinta, pastel, aguarela ou lápis de cor, ou seja, com ele é possível fazer traços mais finos ou mais grossos, usar muita ou pouca água. Como é fácil de imaginar, nem sempre a vida da Viarco foi colorida como os seus lápis de cor. E a marca, q

Oliva - Oficinas Metalúrgicas
Tanto a Fepsa como a Viarco fazem parte de um projecto de turismo industrial, criado em 2012 pela Câmara Municipal de São João da Madeira, que tem como objectivo preservar e dar a conhecer o legado arqueológico industrial do concelho através de circuitos turísticos. As visitas começam todas aqui, na torre que vê na imagem, onde funcionou a Oliva – Oficinas Metalúrgicas, a fábrica de António José Pinto de Oliveira, fundada em 1925. Inicialmente dedicada à fundição e à serralharia, neste complexo industrial produziram-se, ao longo de quase 90 anos, alfaias agrícolas, materiais para a indústria chapeleira (que sempre foi muito forte no concelho), fogões de cozinha, ferros de engomar e até torneiras. Só mais tarde, no final da década de 40, é que começaram a produzir as máquinas de costura que a tornaram famosa e líder no mercado durante mais de 30 anos. Depois de vários processos de insolvência, a Oliva fechou as portas em 2010, mas a Câmara Municipal não a deixou morrer e deu-lhe uma uma nova vida, agora, ligada ao turismo.

Arcádia
A Arcádia é uma armadilha para gulosos, e até os mais pequenos e inofensivos bombons, que nos fazem olhinhos nos tabuleiros, parecem conspirar contra nós para serem comidos com sofreguidão. Trabalham sobretudo com chocolate belga negro 51% cacau e chocolate belga de leite com 31% cacau. É aquecido até 45º e depois arrefecido até 27º para que fique com as características ideais de brilho, suavidade, sabor e qualidade que um bom chocolate deve ter.

Cervejaria Liberdade
The construction of the Tivoli Avenida da Liberdade have dictated the closure of Brasserie Flo (rest in peace) and the birth of the uber-chic shellfish restaurant with cloth towels and impeccable service - but be aware that the tartar steak remains in the menu, phew! Start with the prawns from the Algarve that arrive with the couvert, follow through with a dose of seafood, have some sashimi (why not?) and then advance to the roosterfish fillets or a black pork slices. The perfect finish is made with the cacao mousse, very bitter. Perfect for: a seafood platter out of the box, ie without stainless steel platters and cutlery noises.Must try: the santola shell.

Água pela Barba
It's one of those infallible recommendations when someone asks, "where’s cool cheap place to go and have dinner?" Água pela Barba fits like a glove in this request and has a very fish and shellfish-oriented menu, with dishes to share. From the fried fish tacos to the fish ceviche, from the sea rice to the crab on the bread, here the exception to the ocean is seen in only two pork dishes and their beautiful desserts – be sellfish and ask for the shackles just for you. Perfect for: a lively friends dinner, without suffering in the end.Must try: the burrata with almond pesto and grilled shrimp.
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Casa do Design recebe exposição 'Sapatilhas: Marcas Portuguesas do Estado Novo ao Virar do Milénio'
Estas sapatilhas foram feitas para… andar, correr, praticar hóquei em patins. A exposição Sapatilhas: Marcas Portuguesas do Estado Novo ao Virar do Milénio, que a partir de dia 11 de Fevereiro poderá ser visitada na Casa do Design, em Matosinhos, resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal desta cidade e a esad—idea, o Centro de Investigação da Escola Superior de Artes e Design. A curadoria é de Pedro Carvalho de Almeida e o objectivo da iniciativa é dar a conhecer “uma parte do legado da indústria nacional de calçado desportivo”, numa altura em que “as sapatilhas ganham dimensão global como um dos ícones da cultura contemporânea”, anunciam em comunicado. Em exposição estarão mais de 500 modelos de sapatilhas de 100 marcas criadas e produzidas em Portugal, que espelham o contexto social, cultural, político e económico de uma época. Assim sendo, propõem uma contextualização histórica de marcas como a Sanjo e a Cortebel, mas também de outras de menor dimensão, com menos produção ou propósitos diferentes, como, por exemplo, para a prática de desporto. Celtex, Centro, Cross, Desportex, Gitto’s, Jorui, Mind, Valcor e Xávi Sport são algumas das que tiveram maior expressão no mercado nacional e que aqui também estarão representadas. ©Luís EspinheiraChuteiras de criança / década de 30 Da tecnologia usada no fabrico das sapatilhas às suas embalagens, a exposição conta ainda com uma instalação audiovisual que “pretende avivar a memória” e convidar os visitantes a contribuírem c

Semea estreia menu de bar ao final da tarde
De olhos postos nos dias mais soalheiros e nas tardes mais longas que se avizinham, a partir deste mês o restaurante Semea, do grupo Euskalduna, na Ribeira, vai passar a ter disponível um menu de bar, que funcionará entre as 17.00 e as 19.00. Na sala de bar, no interior do restaurante ou na esplanada sobre o rio, serão servidos cocktails e canapés. Para beber não faltam propostas: White Lady (8€), Negroni (9€), Fitz Gerald (8€) ou Expresso Martini (10€) são algumas das opções. E, para acompanhar, há snacks de finger food, como a gamba da costa roll e as guiozas (ambas a 4,50€), ostras (3,50€) e frango frito (7,50€), só para enumerar alguns dos petiscos com os quais poderá contar. Se quiser ficar para jantar (é bem provável que isso aconteça, avisamos já), conte com pratos onde os peixes e os mariscos são reis e ainda com a famosa rabanada com gelado de queijo da Serra, que já conquistou fãs por toda a parte, a rematar a refeição. Bom apetite. + Os melhores restaurantes na Ribeira

Gito é o novo bar de vinhos naturais a morar na rua dos Mártires da Liberdade
Foi sentado às mesas de Madrid que Bruno Gouvêa, brasileiro que em 2017 trocou o país natal pela capital espanhola, descobriu o crescente e curioso mundo dos vinhos naturais. Publicitário de formação e com a namorada a viver no Porto, em 2021 fez novamente as malas e veio morar para a Invicta. Nelas trazia esta nova paixão vinícola que não demorou a pôr em prática. “Tinha muita vontade de abrir um negócio meu e não estava feliz com as perspectivas que tinha na empresa onde trabalhava”, diz o empreendedor de 30 anos, que arregaçou as mangas e foi à procura de um local que lhe enchesse as medidas. “Queria que o Gito – que significa pequeno em ‘ribeirinhês’ (os meus pais nasceram ambos em localidades ribeirinhas, junto ao rio, no Brasil) – fosse um local tranquilo, relaxado, que eu gostasse de frequentar”, ri. Desta feita, em Janeiro abriu o Gito, um bar dedicado a vinhos naturais, na cada vez mais cosmopolita rua dos Mártires da Liberdade. Com tectos altos, uma fotografia balnear a dar ares de Martin Parr na parede e bancos estofados azuis a fazer pendant com os azulejos da mesma cor na cozinha, Bruno alegra quem entra nos 40 metros quadrados de que dispõe. ©Bruno GouvêaGito Wine Pelas mesas e prateleiras há cerca de 45 referências de vinhos (espera, em breve chegar às 50), muitas delas portuguesas, mas não só. Dos vinhos espanhóis aos austríacos, dos franceses aos alemães, tem de tudo um pouco. “Quero que as pessoas percebam que podem vir cá provar coisas diferentes, menos h

Brownies, bolos e brunch. Os Bolinhos do Jorge vão andar por aí a adoçar o mês de Fevereiro
É um guloso inveterado que não resiste a um docinho? Era capaz de mergulhar numa piscina de chocolate sem pensar duas vezes? Temos boas notícias para si. Os Bolinhos do Jorge estão de volta às ruas do Porto com uma série de eventos pop-up, em espaços bem apetitosos, que prometem adoçar o mês de Fevereiro. O primeiro acontece já no próximo dia 12. Chama-se Brownie Fest e entre as 10.00 e as 16.00 (ou até o stock acabar), Jorge Santos vai estar a vender 12 tipos de brownies diferentes na loja Tonton Cake, na rua da Alegria. Felizmente, o pasteleiro não se ficou por aqui e dia 19 instala-se de armas e bagagens numa das melhores padarias de fermentação lenta da cidade: a Brites. Desta vez, não serão os brownies os reis da festa (apesar de também marcarem presença), mas sim alguns dos bolos mais famosos e clássicos da marca, como o bolo Kinder, o bolo natas do céu, o bolo Speculoos, o bolo de cenoura americano, o bolo de lima e pistáchio com leite-creme ou o bolo de cenoura com brigadeiro de chocolate. ©Renata JunotBrownie do Bolinhos do Jorge Conte ainda com queijadinhas, sticky toffee pudding, cheesecake de forno e croissants da Brites recheados com criações suas, como lemon curd e merengue, natas do céu ou Kinder Bueno. Ao contrário da Tonton Cake, que tem lugares sentados, na Brites é pegar e andar, mas aproveite que o Jorge vai lá estar, entre as 10.00 e as 16.00, para trocar dois dedos de conversa com ele, enquanto dá umas dentadas num bolo encostado ao balcão. E como não

Corações ao Alto. O novo restaurante de Cedofeita tem um brunch que o vai deixar perdido de amores
Bekhruz e Arman são os melhores anfitriões e a dupla mais exótica por estas bandas. O primeiro nasceu no Uzbequistão e o segundo na Arménia; conheceram-se na Rússia, em Moscovo, e apaixonaram-se pelo Porto numa fracção de segundo. “Sou um grande fã desta cidade. Estive muitas vezes em Portugal antes de me mudar para cá, mas quando saí do comboio, na Estação de São Bento, o Porto acertou-me em cheio no coração”, conta Bekhruz animado. A paixão instalou-se e por aqui decidiram ficar. “O Porto é uma cidade mais confortável do que Lisboa, no sentido em que não é uma cidade pequena, mas podemos andar a pé para todo o lado”, diz Arman, acrescentando que ter um espaço de restauração era um sonho de ambos. O desejo realizou-se agora. Uma equipa internacional, da qual Bekhruz e Arman fazem parte, montou o Alto em meados de Janeiro, em plena rua de Cedofeita, decidida a servir um brunch como deve ser: saboroso e com uma apresentação cuidada. “O brunch e o pequeno-almoço são refeições sagradas. Se começarmos um dia a comer bem, de certeza que ele correrá melhor”, ri Bekhruz. ©João SaramagoCroissant recheado / Alto E não faltam formas de alegrar os dias por aqui. Com uma carta tão viajada quanto os seus responsáveis, esta espelha influências de todo o mundo. Seja através da shakshuka, prato do típico do Médio Oriente, aqui servido com ovos escalfados, tomate, cebola, paprica e um toque de hortelã (10€), ou pela muito sedosa omelete com camarões e tomate assado, que vem mergulhada em S

Coliseu do Porto vai receber 150 espectáculos ao longo do ano
Liberte espaço na sua agenda, porque até ao final do ano há muito para ver, admirar e aplaudir. O Coliseu do Porto vai receber, até Dezembro, 150 espectáculos dos mais variados quadrantes artísticos. Conte com bailados, teatro, ópera, dança, comédia, espectáculos infanto-juvenis e circo, claro, com o imperdível clássico de Natal, mas não só. Mas vamos por partes. Nas produções nacionais líricas e sinfónicas, muitas em estreia absoluta, há 13 propostas, com interpretações clássicas ou contemporâneas, onde aparecem, entre muitas outras, “óperas encenadas, concertos sinfónicos e coral-sinfónicos, bailados com música ao vivo, teatro musical lírico e ópera electroacústica e ainda um festival de ópera”, avançam em comunicado enviado às redacções. Assim sendo, a 28 de Março ouvir-se-á Requiem, em estreia nacional, que será interpretada pela Banda Sinfónica Portuguesa e dirigida pelo maestro convidado Diogo Costa. A “missa fúnebre” foi composta pelo húngaro Frigyes Hidas em homenagem à Revolução Húngara de 1956. A 22 de Junho, também em estreia absoluta, é a vez de Ópera Real, produzida pela ESMAE, que acompanha a história de uma família e dos seus descendentes, pautada por uma série de desastres e catástrofes, que têm início no Terramoto de 1755. ©DRRequiem Carmen, obra-prima de Georges Bizet e uma das mais populares do repertório ocidental, chega dia 22 de Setembro. “Ciganos, toureiros, ladrões, gente do povo e toda uma coloratura sevilhana prometem fazer desta uma das noite

Os planos de São Valentim do WOW vão conquistá-lo pelo estômago
Não há técnica de sedução tão infalível como conquistar alguém pela barriga. Com isto em mente, o World of Wine muniu-se de todos os seus trunfos e preparou dois programas especiais para aquela que é considerada a noite mais romântica do ano. Um envolve uma prova cega de chocolates e o outro uma visita ao Pink Palace, onde poderá brindar com os cocktails de vinho do Porto rosé que vão estar a preparar para si. Ambos incluem jantar. Quer melhor? Além da prova cega de chocolates a dois, o programa inclui um jantar no restaurante Golden Catch, onde serão servidos pratos como gambas, camarões, mexilhões e ostras como entradas; a cataplana de peixe chega como prato principal; e há ainda uma sobremesa preparada com chocolate, claro. O pack custa 60€/pessoa com bebidas incluídas, mas se optar só pelo jantar, o preço fica-lhe nos 45€/pessoa sem bebidas. Quanto à proposta que inclui uma visita ao Pink Palace, o museu mais instagramável da cidade (e do país), esta começa às 19.00 e termina com a degustação de quatro cocktails preparados com Croft Pink, que celebra – justamente no Dia dos Namorados – 15 anos sobre o seu lançamento. A noite continua no PIP com um menu que inclui pão de alho e duas pizzas servidas em forma de coração (awwww). O programa custa 45€/pessoa. ©DR1828 Mas há mais para ver, comer e explorar no arrojado quarteirão cultural de Vila Nova de Gaia. Os restaurantes Barão Fladgate e 1828 também vão ter menus pensados para dia 14 de Fevereiro (ambos custam 65€/se

Romance e poesia à beira-mar. O Correntes d’Escritas está de volta
O Correntes d’Escritas está de regresso e promete fazer correr muita tinta. A Póvoa de Varzim volta a receber, entre os dias 14 e 18 de Fevereiro, o mais famoso encontro de escritores de expressão ibérica, considerado o maior festival de literatura do país. Dos habitués que todos os anos marcam presença aos recém-chegados, o evento vai contar com perto de uma centena de escritores – 18 em estreia absoluta – de 15 nacionalidades diferentes e com origens em vários países onde as línguas portuguesa e espanhola são oficiais. Nesta 24ª edição, os “afectos” terão tratamento especial, uma vez que serão evocados “grandes vultos da literatura escrita nas línguas ibéricas”, que faleceram nos últimos anos, “como Ana Luísa Amaral, cuja obra poética servirá de mote às mesas, Nélida Piñon, que será objecto de uma conversa, ou Luís Sepúlveda, através do lançamento de um livro de poesia de sua autoria, inédito”, avançam em comunicado. Vamos a isto. A Cerimónia de Abertura e a entrega dos prémios Dos 90 livros a concurso, 11 chegaram à final. O anúncio do vencedor do Prémio Literário Casino da Póvoa 2023, no valor de 20 mil euros, e que este ano premeia a poesia, será feito durante a cerimónia de abertura, no dia 15, naquele local. As obras finalistas são: Acidentes, de Hélia Correia; Amor Cão e outras palavras que não adestram, de Rosa Alice Branco; Atirar para o torto, de Margarida Vale de Gato; Caderneta de Lembranças, de A.M. Pires Cabral; e Caderno das duas irmãs e do que elas sabiam, de

Ilícito: o novo restaurante da Baixa pisca o olho às artes circenses e às noites de farra dos cabarés
Nada nos prepara para o circo que é atravessar o número 224 da rua do Almada. E não, não estamos a exagerar. Dois murais de prodigiosas dimensões ladeiam a primeira divisão, mesmo à entrada, com desenhos de acrobatas, tocadoras de concertina, tigres ferozes, cavalos de carrossel e macacos mecanizados a tocar pratos. Todos saídos do pincel de Sofia Torres. Atrás de nós, pesadas cortinas de veludo vermelho separam uma das ruas mais movimentadas do Porto deste universo circense, que transporta quem entra para uma Paris romântica, histriónica e ousada dos anos 20 do século passado. Com um chão ziguezagueante e um tecto repleto de figurinhas sensuais em poses sugestivas, o bar é um dos espaços mais carismáticos deste Ilícito, o restaurante-bar do The Editory Boulevard Aliados Porto Hotel, do grupo Sonae, com cinco estrelas e entrada principal pela Avenida dos Aliados. Sobre as mesas baixas com rebordos recortados, fazendo lembrar o debruado das tendas de circo, aterram cocktails de autor servidos em copos inusitados, com a forma de banheira ou corpetes, que aquecem (alguns com pequenos números de pirotecnia) quem chega para almoçar ou jantar. ©José MonicaIlícito “A ideia foi criar uma ligação entre a decoração deste espaço e a do hotel”, começa André Silva, o chef que, saído da cozinha, assumiu por momentos o papel de anfitrião. No hotel – com 68 quartos, de diferentes tipologias, com uma piscina exterior aquecida onde um gigante pato amarelo insuflável navega airosamente, e d

Obras de remodelação do Shopping Center Brasília começam já esta semana
O Shopping Center Brasília vai finalmente ser remodelado. Os trabalhos da primeira fase de intervenção arrancam já esta quinta-feira, dia 26 de Janeiro, com o intuito de transformar o “mais antigo shopping português ainda em funcionamento”, inaugurado em 1976, num espaço “mais actual” e “atractivo”, mas também “mais ecologicamente responsável”, explicam em comunicado enviado às redacções. O projecto para a requalificação do centro comercial, na Boavista, ficou a cargo do arquitecto João Ferros e a empreitada será levada a cabo pela Openline, pelo menos até Outubro deste ano. Ambos propõem-se a trazer o espaço “para o século XXI”. “O espaço vai ser inteiramente renovado, com uma imagem mais atraente e sobretudo mais eficiente. Novos espaços vão nascer, todos os sistemas de iluminação vão ser refeitos, o que, aliado aos painéis fotovoltaicos, permite uma maior eficiência energética do edifício”, adiantam, acrescentando que pretendem combinar “num espaço abrigado, o comércio típico de rua num modelo de lojas showroom”. O investimento, feito com capitais próprios, está estimado em 530 mil euros. + As 23 melhores lojas no Porto que tem de conhecer

Restaurante Mind The Glass dedica semana ao vinho do Porto
O Dia Internacional do Vinho do Porto acontece esta sexta-feira, dia 27 de Janeiro. No entanto, o Mind The Glass, o bistrot junto à Praça dos Leões, achou por bem dedicar-lhe a semana toda. Em homenagem a este ex-líbris da enologia, “pilar da tradição vitivinícola duriense e um importante património nacional”, como anunciam em comunicado, entre esta terça-feira e até sábado, dia 28, vão organizar uma série de actividades que incluem desde conversas e provas comentadas a uma carta especial com vinhos do Porto a copo. Mas vamos por partes. Além desta carta especial, onde pode consumir a copo diversos vinhos do Porto e através da qual poderá escolher algumas garrafas para levar para casa, com descontos especiais; há ainda uma outra dedicada a cocktails preparados com o vinho fortificado, como o Porto Negroni, o Cosmo Porto e o Canario, que podem ser acompanhados com algumas das sobremesas da casa. Na sexta-feira, dia 27, data em que se celebra a efeméride, o programa de festas inclui uma conversa sobre a história do vinho do Porto às 17.00, seguida, às 18.00, de uma prova comentada, subordinada ao tema “Ruby versus Tawny”, conduzida por João Roseira, da Quinta do Infantado. Às 20.00 dá-se início ao jantar vínico com quatro harmonizações do sommelier João Lourenço, pensadas de propósito para o evento. À chegada será recebido com uma bebida de boas-vindas e a refeição arranca com uma entrada composta por terrina de cabeça de porco com cenoura assada, espargos verdes e farofa de p

Robbie Williams actua pela primeira vez no Porto, em Maio
Robbie Williams vem, pela primeira vez, ao Porto. O cantor britânico é o primeiro grande nome anunciado e será um dos cabeças de cartaz da quinta edição do North Festival, que acontecerá entre os dias 26 e 28 de Maio, na Alfândega do Porto. A novidade foi hoje avançada pela Vibes & Beats, promotora do evento. O concerto está agendado para o dia 28. A vinda de Robbie Williams (o artista celebra este ano 25 anos de carreira a solo), está integrada na digressão mundial “The XXV Tour”, que partilha o mesmo nome com o álbum lançado em Setembro passado. Nele é possível ouvir “versões reimaginadas dos seus maiores êxitos”, explicam em comunicado, como “Angels”, por exemplo, mas também conhecer novos temas, entre eles, “Lost” e “No Regrets”. “Enche-nos de orgulho poder receber um dos maiores artistas de todos os tempos no nosso palco”, diz Jorge Veloso, fundador e CEO da promotora Vibes & Beats, acrescentando que “Robbie Williams é apenas o primeiro dos grandes nomes da música mundial que o North Festival vai receber este ano”. Com mais de 85 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, Robbie Williams é um dos maiores artistas internacionais da actualidade. Para já ainda não são conhecidos mais nomes, mas uma coisa é certa, haverá muito o que fazer neste festival à beira-rio. Além de um food court com várias propostas gastronómicas, conte também com experiências vínicas, um espaço lounge com barbeiros, tatuadores, maquilhadoras e outras surpresas, e ainda o palco clubbing, para quem