O Beco do Rato, um dos poucos (ou raros) com samba ao vivo todo santo dia, chegou aos 20 anos tirando a maior onda. O bar e restaurante de Lucio Pacheco é mais do que mais um endereço da boemia na Lapa, mas um reduto da resistência, e para cariocas e turistas nenhum botar defeito. Música boa, cultura, cerveja gelada e gastronomia de boteco, são três ambientes: área interna climatizada, parte de fora coberta com bar e mesinhas e uma área a céu aberto.
Painéis com desenhos sobre o Rio decoram as paredes, retratando sobretudo os maiores bambas da cidade. À mesa, um show de petiscos, agora no inverno tem até caldinho de mocotó (R$ 15), na canequinha, para não dar trabalho para quem bebe e come de pé. Uma das marcas do botequim é essa. O chope Amstel ou Heineken sai por R$ 9,99, para quem ama caipirinha, R$ 30.
Aos domingos, tem feijoada (R$ 40). Se der sorte, vai até topar com algum nome de peso do samba carioca por ali: Jorge Aragão, Diogo Nogueira, Moacyr Luz, Tia Surica..