Bruno Calixto em 1ª pessoa: jornalista mineiro radicado no Rio. Um repórter fiel. Fã de notícias, viajante viciado, a favor da gastronomia autêntica e que valoriza ancestralidades. Escreve no jornal O Globo e entrou para o time da TimeOut Rio de Janeiro em busca de divulgar as origens e os caminhos apontados pela culinária carioca. Vivo onde o mundo quer passar férias, e isso não é para qualquer um. Orgulho de um Ariano com ascendente em Sagitário e lua em Leão. Fogo, fogo, fogo. Como tudo tem origem na cozinha.

Contato: bruno.calixto@timeout.com 

Bruno Calixto

Bruno Calixto

Editor Time Out Rio de Janeiro

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Articles (11)

Dez menus especiais para curtir o Dia dos Pais

Dez menus especiais para curtir o Dia dos Pais

Domingo é dia de encontrar a família para um almoço ou jantar gostoso. Mas também pode ser na sexta ou no sábado, de acordo com o restaurante. Nesse Dia dos Pais selecionamos programas deliciosos para comemorar a data. 
Dia Mundial da Lasanha: onde provar as mais deliciosas no Rio

Dia Mundial da Lasanha: onde provar as mais deliciosas no Rio

Ah, mas é claro que ela teria um dia só pra ela, como que não? Maravilhosa, divina, apetitosa. Lasanha é comida que você pode tanto acordar ou ir dormir com vontade dela. 29 de Julho, Dia Mundial da Lasanha, e a Time Out selecionou algumas delas que você precisa provar no Rio. Ah, e tem para todos os bolsos e gostos, viu?! Da tradicional à veggie, incluindo opções diferentonas. Sim, elas são versáteis e cabem em diferentes receitas.
(Re)Carregar as energias: o que fazer nas férias de julho com as crianças

(Re)Carregar as energias: o que fazer nas férias de julho com as crianças

Os centros culturais bombam! O Centro Cultural Banco do Brasil RJ conta com uma programação repleta de atividades gratuitas envolvendo arte, música, teatro e contação de histórias criadas pela equipe do CCBB Educativo - Lugares de Culturas. Destaque para a apresentação do coletivo de artistas e cia teatral Costurando Histórias. Na brincadeira, as crianças participam da confecção de um tapete com elementos da contação enquanto exercitam leituras. No Museu do Amanhã, as férias já começaram com atividades infantis gratuitas durante todos os finais de semanas e terças-feiras, não faltarão histórias para contar. Entre atividades com música, literatura, aprendizado de libras e de compostagem na horta, a “Caverna dos Sonhos” convida os pequenos a conhecer mais sobre arqueologia, enquanto os “Microcariocas” permitirão que, brincando de cientista, seja possível explorar micro-organismos existentes na água.  Sem escapar das tendências, o “Amanhã Goods” permite que se conheça a Mata Atlântica pintando e, com o “Projetando Ideias” a criançada construirá o seu próprio projetor caseiro.  Programe-se!
5 de Julho: Dia da Comida Mineira

5 de Julho: Dia da Comida Mineira

Ela é patrimônio imaterial, transparece a identidade e a história do estado. A comida mineira é um marco à mesa, além de ser um fator de desenvolvimento ecônomico e social, impulsionando o turismo e a geração de postos de trabalho. São pratos típicos e técnicas culinárias que atravessam gerações. Tem uma data todinha só pra ela, 5 de Julho - em homenagem ao nascimento de Eduardo Frieiro, autor do livro ''Feijão, angu e couve - Ensaio sobre a comida dos mineiros''. Por isso, listamos uma sequência de casas que evocam esta cozinha. Confira Abaixo:
28 de junho é Dia do Ceviche: saiba onde comer o prato peruano no Rio

28 de junho é Dia do Ceviche: saiba onde comer o prato peruano no Rio

Reza a lenda de que ele foi criado há pelo menos dois mil anos, como comida de pescador. Um preparo originalmente feito à base de peixe fresco marinado no suco de frutos cítricos da região como a curuba, similar ao maracujá. Ceviche, dia 28 de junho é seu dia, e listamos abaixo onde encontrar esta iguaria peruana no Rio de Janeiro.
Dia dos Namorados: menus especiais, mimos e promoções

Dia dos Namorados: menus especiais, mimos e promoções

Um brinde ao amor! É chegada a data mais romântica do ano: 12 de junho, o Dia dos Namorados. Que tal um jantar a dois para impressionar e esta noite marcar? Para auxiliar na  comemoração, reunimos em um roteiro algumas das boas dicas para uma noite romântica no Rio, para diferentes gostos e bolsos. O que vale é amar…
Eventos de vinho no Rio: para girar a taça e brindar

Eventos de vinho no Rio: para girar a taça e brindar

Pode preparar a taça. Tem vinho jorrando de tudo que é canto no Rio de Janeiro. O volume de eventos em torno da bebida aumenta cada vez mais. Só nos próximos dias tem Vinhos de Portugal no Jockey, reunindo mais de 650 rótulos da Terrinha; uma turma de franceses  no Horto pela feira Primeira Taça e Vinhos de Lisboa no Jardim Botânico.
Hambúrguer da vez? Dez opções de chef no Rio

Hambúrguer da vez? Dez opções de chef no Rio

Me nego a escrever ''Burger'', mas há quem insista. Os motivos são vários, porém como tem coisas que dispensam razões para serem celebradas, vamos reunir na coluna de hoje dez endereços onde o hambúrguer vai além da Semana do Burger. Acabei escrevendo por forças maiores. Recomendado: Os melhores restaurantes do Rio de Janeiro
O Rio tem as melhores coxinhas que você pode comer na sua vida...

O Rio tem as melhores coxinhas que você pode comer na sua vida...

Elas fazem o maior sucesso nos aniversários, casamentos e formaturas. São um elo entre o consumidor de comida de rua e o alto escalão da gastronomia, distribuídas por todo o país, amadas por muitos e quase nunca evitadas. A coxinha tem um dia para chamar de seu, 198/05, e para adiantar a data, fomos atrás das dez melhores do Rio, a meca do salgadinho que ganhou fama no Youtube com a Musa das Panelas, uma das suas maiores defensoras.
O Rio tem as melhores coxinhas que você pode comer na sua vida...

O Rio tem as melhores coxinhas que você pode comer na sua vida...

DivulgaçãoCozinha Elas fazem o maior sucesso nos aniversários, casamentos e formaturas. São um elo entre o consumidor de comida de rua e o alto escalão da gastronomia, distribuídas por todo o país, amadas por muitos e quase nunca evitadas. A coxinha tem um dia para chamar de seu, 198/05, e para adiantar a data, fomos atrás das dez melhores do Rio, a meca do salgadinho que ganhou fama no Youtube com a Musa das Panelas, uma das suas maiores defensoras.

Listings and reviews (11)

Quitéria

Quitéria

Renovado. Totalmente voltado para dentro, de olho no mar, com ares de mediterrâneo. E assim, ao modo autoral mais adptado ao sabor local do que nunca, que o chef David Cruz apresenta seu novo cardápio na casa que faz sucesso por ser a porta de entrada de um hotel tão charmoso quanto sua cozinha. Brasileira! "Gosto do uso integral dos ingredientes", diz Cruz, segurando o prato com seu "ovo perfeito", cozido em baixa temperatura e servido mergulhado numa espuma de parmesão, pó de cogumelo e torrada (fininha) de fermentação natural (R$ 38). Ainda na ala das entradas, tem crudo de atum com queijo de cabra e tapioca crocante, sobre azeite de capim-limão (R$ 55); espetinho de polvo e camarão com azeite de ervas (R$ 65) e burrata em meio a salada de folhas, uva assada, castanha de caju, mel e limão (R$ 65). Depois desta leva, vêm os pratos principais: bife ancho com fritas e emulsão de alho assado (R$ 98) e linguine do mar com polvo, camarão, molho bisque e, o mais curioso, caviar de limão cravo (R$ 91) são algumas das novas apostas. De sobremesa, o pudim de doce de leite com cumaru duela em igual proporção com a tartelete de goiaba com sorvete de nata. Leve, saboroso, intenso. Menu autoral focado no Brasil e suas brasileirices...
Nam Thai

Nam Thai

“Jamais verá um salmão nadando em águas tailandesas”, diz David Zisman, chef e proprietário do Nam Thai, que chega aos 27 anos reeditando alguns pratos com versões abrasileiradas. Entre eles o salmão marinado 24 horas em shoyu, coentro, gengibre e pimenta, servido no creme de leite batido (R$ 79). O outro é o pato no tamarindo - os tailandeses adoram tamarindo (R$ 110). O prato, que vem de Petrópolis, é servido com um arroz de cúrcuma. No mais, um desfile de preparos não só da Tailândia, mas também de Malásia, Camboja e Vietnã. Todos os currys ali são feitos por David na casa, assim como o preparo do óleo de urucum para o curry vermelho e o óleo de coentro para o verde. Se optar por conhecer um breve resumo destes anos da casa de pé, peça o  Kraton Ton, um cestinho delicado feito de leite de coco, açúcar de palma, farinha de arroz e gergelim, recheado de frango, cenoura e aipo e siga com camarão no óleo de gergelim torrado (R$ 45).  O nome Kraton Ton é uma homenagem à festa de Loi Kraton, uma celebração das luzes na Tailândia, onde pequenos cestos de vime com velas flutuantes são lançados nos rios durante o mês de novembro, simbolizando a conexão com as forças naturais. Como maior produtora de arroz do mundo, a Tailândia tira onda com o ingrediente, entenda por isso o arroz de "rio perfume", originário do Vietnã, preparado com uma pasta de capim-limão, cebola e camarão seco socado, proporcionando um aroma intenso e um sabor fresco e acentuado, perfeito para acompanhar o camar
Marchezinho

Marchezinho

Há oito anos um híbrido de bar e restaurante, que no fim das contas soma em bistrô. No melhor que esta palavra pode representar: mesinhas mínimas, com cadeiras juntinhas, clima informal, peças de antiquário e obras de arte enfileiradas nas paredes. O Marchezinho é o sonho tropical dos franceses no Rio, porque se vale da premissa local: todos os produtos são nacional. Desde os insumos para entradas, petiscos e pratos até os vinhos, estes 100% de mínima intervenção. O cardápio, um pouco extenso, tem uma justificativa: atender a todos os gostos, e bolsos. Vamos de croquete de siri com massa de vatapá? R$ 34. Ou vamos de especial da semana? R$ 78 (o meu um frango crocante sobre creme de milho). De principal, uma das apostas da chef Isis Martins (ex-Ocyá) é o ravioli Du Dauphiné (massas recheadas com queijos artesanais, molho cremoso com toques de vinho branco e sálvia; R$ 62). Os pães são todos da araucária. Os queijos, em sua grande maioria, do interior de São Paulo, e os vinhos uma festa brasileira (o da "casa" por R$ 28, na taça).  O proprietário Sasha Mollaret, arquiteto, vive há pelo menos 15 anos no Rio. Veio fazer intercâmbio na faculdade e ficou. Ainda bem, porque assim temos esse bistrô-mercearia para antes e depois das sessões de cinema no Estação.
Beco do Rato

Beco do Rato

O Beco do Rato, um dos poucos (ou raros) com samba ao vivo todo santo dia, chegou aos 20 anos tirando a maior onda. O bar e restaurante de Lucio Pacheco é mais do que mais um endereço da boemia na Lapa, mas um reduto da resistência, e para cariocas e turistas nenhum botar defeito. Música boa, cultura, cerveja gelada e gastronomia de boteco, são três ambientes: área interna climatizada, parte de fora coberta com bar e mesinhas e uma área a céu aberto.  Painéis com desenhos sobre o Rio decoram as paredes, retratando sobretudo os maiores bambas da cidade. À mesa, um show de petiscos, agora no inverno tem até caldinho de mocotó (R$ 15), na canequinha, para não dar trabalho para quem bebe e come de pé. Uma das marcas do botequim é essa. O chope Amstel ou Heineken sai por R$ 9,99, para quem ama caipirinha, R$ 30. Aos domingos, tem feijoada (R$ 40). Se der sorte, vai até topar com algum nome de peso do samba carioca por ali: Jorge Aragão, Diogo Nogueira, Moacyr Luz, Tia Surica..  
Giuseppe Grill

Giuseppe Grill

Anda circulando um carrinho diferente no salão. O "Rolls-Royce" de Marcelo Torres foi adquirido para ser o cenário de um serviçop inspirado no Simpson in the Strand, da Londres de 1824 (quando chegou a luz elétrica na capital inglesa). Sobre a engenhoca, uma novidade do cardápio, o Boneless Prime Rib Roast (R$ 268), que nada mais é que o prime rib sem osso inteiro, como o rosbife, com um sabor todo especial: após marinar durante 24 horas em ervas da Provence com alecrim, cognac, sal temperado e pimenta do reino, a peça é selada por inteiro e assada por horas no forno. No restaurante, é servida apenas uma peça por turno com cinco ou seis porções cada. Melhor, o carrinho de luxo chega à mesa conduzido pelo garçom Benvindo, na casa há 15 anos. A disputa ali é grande. Porque fazem sucesso também a picanha supra sumo (melhor parte da picanha, maciez, suculência e marmoreio; R$ 186). E também a Costela de Boi (R$ 186), que fica assando mais de oito horas, tudo com direito a acompanhamentos. Para os preparos, são utilizadas o grill e a churrasqueira, que ainda recebem o que há de mais fresco também em pescados. Com 18 anos de história, o restaurante privilegia seus funcionários mais antigos, estampando no peito dos mesmos uma estrela a cada cinco anos de casa. O Bacalhau Giuseppe Grill (R$ 286) é servido com batatas ao murro, brócolis, cebolas e azeitonas pretas, e a Panela do Zozô (R$ 178) traz frutos do mar puxados em dendê e servidos sobre creme de arroz, com farofinha. Ainda há
San Omakase

San Omakase

Dois a dois: o número de convidados que entram por vez a convite do maître. Um por um: a forma com que o chef entrega as peças para os sete convidados (e privilegiados) no balcão do Omakasse do San, que praticamente nasceu com Uma Estrela Michelin, há dois anos. Três cabeças pensantes tocam o negócio que chama atenção pela "cadência": os sócios Luis Mattos e o restaurateur Martin Vidal, junto com o chef André Kawai. A experiência sai por R$ 740 e inclui nove cursos. Destaque para a salada com seleção variada de peixes da costa carioca (olho de boi é a sensação!), o caldo quente de robalo - no Japão, me conta Kawai, o paiexe mais usado é o lingado - e o novo Chawanmushi (tradicional pudim salgado japonês). Alguns nomes curiosos ao longo da noite: "saco"saco" (cebola, alho e gergelim) omaiô (gengibre, saquê e alga) e o mais falado dashi (出汁: caldo com shitake, alga e katsuobushi). E também as verdadeideiras estrelas: beijupirá, sororoca, olhete, serra, olho de cão e bluefin (atum gordo espanhol). A deixa para a sobremesa Dezato do chef César Yukio. Um verdadeiro balé com início, meio e quase fim, porque a sensação de prazer no palato é de não acabar nunca.
Nôa, a nova casa de Ricardo Lapeyere

Nôa, a nova casa de Ricardo Lapeyere

Ricardo Lapeyre é um maestro. Atuou em várias casas, entre elas, o Laguiole e o Escama; foi para São Paulo e recebeu aplausos no Le Bulô. De volta ao Rio, marca sua estreia no Nôa, do Grupo Via (também ViaSete e V7), com direito a menu - quase que inteiramente reformulado -, dividido em atos, somando quatro. Vai das árias: alga nori crocante, manteiga de algas e salicórnia, salada Waldorf de camarão (R$ 54), confit de tomate com coalhada seca da casa, pães Sourdough e trio de ostras (uma delas com molho de Champagne e caviar) - estas R$ 85 ao epílogo, que contamos já já. Para segurar a plateia, o chef serve vieira grelhada no gengibre; seu clássico arroz de bacalhau (R$ 89), pargo na brasa (charbroiler; R$ 44) e lagostim. Uma riviera à la La Pepeyre temperada de carioquices típicas da Garcia D’Ávila, CEP das casas do sócio majoritário Rick Stern. “O que mudou mais com a chegada dele? Tem peixe e frutos do mar chegando todo dia frescos.” Uma marca do outro Ric, este com “C”, de chef.  Para o final retumbante (mas nada trágico), um aode à Amazónia via pudim de cumaru com doce de leite (R$ 35) e torta Basca com goiabada (R$ 39) - esta já no menu antigo.  Os vinhos - a cargo de Wilton Aragão (ex-Bazzar) - acompanham o espetáculo, destaque para o laranja esloveno Krasno, a surpresa que morde o palato, ganha aplausos e pede bis!
Emiliano

Emiliano

O hotel se define pela atenção aos detalhes, e tudo é pensado cuidadosamente para o bem-estar e conforto dos hóspedes. As 90 acomodações são amplas, com decoração diferenciada para deixar os ambientes mais intimistas e acolhedores. Dentre as sete categorias, uma inclui os tratamentos do SPA Santapele, com massagens e banhos especiais em uma área privativa no próprio quarto. Roupas de cama de 400 fios de algodão egípcio e vista incrível para a Praia de Copacabana são outros diferenciais. O chef Camilo Vanazzi garante a excelente gastronomia com base em ingredientes brasileiros e sazonais do Restaurante Emmile. 
Emile

Emile

Gaúcho que passou por cozinhas das Ilhas Fiji e há cinco anos e meio está no comando da cozinha do Hotel Emiliano do Rio, na Avenida Atlântica, posto 6, Camilo Vanazzi serve pratos que surpreendem pelo somatório inusitado.
Sult

Sult

Sult, guarde bem este nome, significa "muita fome” em dinamarquês. Elemento que evoca uma culinária autêntica, digna de uma mesa farta aos moldes italianos, mas repleta de heranças brasileiras. Tal qual pretende o novo menu da casa, orquestrado pela chef Julia Lottus (egressa do premiado Cipriani), sob olhar atento do restaurateur Nelson Soares. As referências são muitas. Das entradas, o crudo de vieiras é fresco e ainda vai com com leite de tigre de romã, vieira curada ralada e sementes de romã fresca (R$ 75) e a carne cruda com avelãs e grana padano - um clássico do piemonte - é a versão italiana do tartar de carne, acompanhado de pão fino e crocante tradicional da Sardenha, feito na casa (R$ 59). Na ala dos principais, chama atenção o novo cavatelli fatto in casa com siri - pasta fresca feita na casa com siri, pickles de pimenta de cheiro e salicórnia (R$ 77). A origem do siri é Imbituba (SC). Continua sendo um sucesso a lasanha de carne com grana padano e pangrattato (R$ 85), bem como o filé de pirarucu fresco com risoto de tucupi e jambu (R$ 98).  No burburinho de Botafogo, a pequena casa se destaca pela elegância despojada, com suas mesas de madeira cobertas por toalhas brancas. O mixologista argentino Lucho Moroz aposta na brasilidade para dar voz às suas criações que encantam pelo visual, nariz e boca: chamego (R$ 40): rapadura, maracujá e bourbon e borogodó (R$ 40): cachaça, mate, limão.
Peixoto Sushi

Peixoto Sushi

Egresso de uma peixaria no bairro Peixoto, sushi bar inugurou no Leblon mas agora chega a Botafogo com balcão para omakasse e mais variedades de peixes frescos. A marca da casa de Viviane Schvartz e o marido Beni Schvartz.

News (35)

Dia dos Pais xxxx

Dia dos Pais xxxx

xxx Almoço and Rock´N`Roll Radisson  DivulgaçãoRadisson Barra convida famílias para um almoço especial no restaurante Origens, Um almoço especial no restaurante Origens, com bufê completo e música ao vivo, incldindo opções como rochette de filé mignon, costelinha suína ao barbecue, mini camarão na moranga, lasanha à bolonhesa, além de saladas e sobremesas clássicas. Onde: Av. Evandro Lins e Silva 600, Barra. Quando: Sáb, das 12h30 às 15h. Quanto: R$ 120. Reservas: (21) 3512-9501 | WhatsApp (21) 3512-9508.  
Três eventos gastronômicos no RJ que você precisa conhecer

Três eventos gastronômicos no RJ que você precisa conhecer

Um fim de semana cheio de sabores, e de diversas partes no mundo, não só na capital, mas também na charmosa Búzios. Prepare os talheres e se divirta Gastronomia Sem Fronteiras Prepare-se para viajar por diferentes países sem sair do Rio. O Gastronomia Sem Fronteiras reune grandes nomes da gastronomia, atrações musicais, feira empreendedora e experiências que misturam cultura, sabor e diversão. “Um evento em que os sabores do mundo encontram a alma carioca, em um ambiente que valoriza o que temos de melhor: cultura, comida, música e afeto”, resume o chef e curador Elia Schramm. No cardápio, destaque para Steak Malta de gado Curraleiro, acompanhado de molho chimichurri e hambúrguer feito com blend, além do Absurdo Joy Japa da Quitanda, que tem camarão catupiry entre as opções, e beijinho de coco com crumble de amêndoa. Onde: Terraço do Fashion Mall.Quando: 2, 3, 9 e 10 de agosto (sábado e domingo). Das 13h às 23h.Ingressos a partir de R$ 40 (inteira). Festa de 6 anos do Fairmont celebra Copacabana com música e gastronomia (fora do hotel) DivulgaçãoFairmont se abre ao Rio neste domingo de festa Copacabana chegou aos 95 anos e, neste clima de festa, o Fairmont embala a celebração dos seus 6. O festival Fair Fest, em sua 2ª edição, ocupa a porta do hotel com shows e gastronomia a preços populares. “Um presente que o Fairmont proporciona à comunidade que sempre nos acolheu tão bem, diz Netto Moreira, diretor do Grupo Accor. Haverá food servindo receitas elaborados pelo chef Jérôm
Fondue com vinho branco? Na Casa Horto, Elaine de Oliveira diz que sim

Fondue com vinho branco? Na Casa Horto, Elaine de Oliveira diz que sim

Segue aberta a temporada de fondue da Casa Horto. Enquanto estiver inverno, tem o clássico nas noites de quarta. Melhor: um blend especial de queijos, trufa em pó, legumes variados, pães, linguiça e tornedor de mignon, nas opções para duas (R$ 276) ou quatro pessoas (R$ 538). Melhor ainda, a sommeliére da casa, Elaine de Oliveira sugere vinhos impensáveis para a ocasião, não fosse essa numa cidade que ferve até mesmo no inverno. “Sou do time que não abandona os vinhos brancos nem no inverno, pelo contrário! Quando o frio chega, só mudo de estilo: passo a preferir brancos mais estruturados, que enchem a boca, com personalidade e caráter no paladar.” Para quem deseja seguir os passos da especialista, uma das sugestões é o vinho branco Ribeiro Santo Cimento (Dão, Portugal). Mas tem muitos outros... “Um dos meus preferidos nessa época é o Ribolla Gialla, do produtor brasileiro Villaggio Conti, em São Joaquim, Santa Catarina. Ele fermenta em grandes tonéis de madeira e depois estagia também em madeira. O resultado é um branco elegante, com corpo, camadas e muita complexidade. Perfeito para pratos mais ricos ou para beber sozinho, devagar”, crava Elaine. DivulgaçãoElaine de Oliveira, especialista em vinhos, harmonizações na dose certa Do lado português, a sommeliére sugere o Quinta das Cerejeiras Grande Reserva branco, da região de Óbidos, em Lisboa. “Ele é feito com Arinto, Fernão Pires e Chardonnay — e fermenta em barricas de carvalho, onde também estagia por 12 meses. Um vinho
‘Morango do amor’? A nova modinha: ‘sold out quase todos os dias’, conta chef

‘Morango do amor’? A nova modinha: ‘sold out quase todos os dias’, conta chef

Viralizou virou moda. Nos últimos dias, o morango do amor dominou as redes sociais no Brasil — seja com influenciadores provando o novo doce do momento, com confeiteiros ensinando a receita ou até com aventureiros na cozinha tentando reproduzir a iguaria. Inspirado na clássica maçã do amor, o doce consiste na fruta fresca envolta por brigadeiro branco e coberta por caramelo vermelho. No Rio, um dos grandes pontos de venda é a Artesanos Bakery, no Recreio. “A gente tem ele lá numa versão, na versão clássica, por R$ 20. E nesse momento a gente está fazendo somente mediante encomenda, porque o que sai já sai vendido. Estamos chamando mais gente pra poder ajudar lá na confeitaria”, conta o chef Ricardo Rocha, proprietário da marca.  Alguns chamam de “morango da dor”, “morango do inferno”, porque dá tanto trabalho fazer, tem um ponto certo de cauda, então é uma função.  “Toda uma engenharia para poder fazer a coisa ficar bonitinha do jeito que a galera vê na internet.” Ricardo comenta ainda que a alta demanda surpreende. “É Sold out quase todos os dias.” Morangão fresco, suculento e naturalmente doce, mergulhado em uma camada cremosa de brigadeiro branco — macio, amanteigado e levemente aveludado ao paladar. Em seguida, uma calda vermelha brilhante de açúcar caramelizado, que endurece formando uma casquinha crocante, fina e delicada. O embrião do burburinho em torno da receita, a internet continua pautando. Madalena, filha de chef Bianca Barbosa, antecipou a trend. Em 24 de junho,
Onde ver baleias no RJ. 'O salto é o momento mais aguardado', diz fotógrafo

Onde ver baleias no RJ. 'O salto é o momento mais aguardado', diz fotógrafo

Elas estão por toda parte, são as estrelas dos mares e também nas redes sociais. As baleias jubarte não param de encantar o Brasil, sobretudo no mês de julho, quando passam pelo Rio de Janeiro a caminho das águas quentes de Abrolhos, na Bahia, para “namorar”. De uns anos para cá, o turismo de observação só tem crescido em função disso, com embarcações de diferentes tamanhos e formatos abarrotadas de curiosos para ver as gigantes dos oceanos.  No Rio, o espetáculo vem ocorrendo na Barra, onde Carlos Benício, o Falcão (@Falcao2tour), já levou cerca de dezenas pessoas para alto-mar em busca delas. É seu primeiro ano de avistamento de jubartes. Ele é dono de três barcos pequenos, com capacidade para dez pessoas, que sai da praia dos Amores em direção às Ilhas Tijuca e Cagarras, onde o show acontece. Na volta, uma passagem pela Praia Vermelha. O passeio dura em média quatro horas, e sai por R$ 380 por cabeça, incluindo água gelada e mate.  "O salto é o momento mais aguardado", diz o fotógrafo Ari Kaye, que fez uma incursão pelos mares com Falcão e registrou o balé que as baleias vêm fazendo em sua passagem pelo Rio. “Uma linda solitária deu um show particular para minhas lentes. Simplesmente Indescritível. O clique mais lindo da minha vida. O sonho de todo fotógrafo é registrar essas gigantes no ar, com uma composição linda, de tirar o fôlego. Imagens que levarei para sempre na minha vida.”   Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ari Kaye | FI
Felipe Jannuzzi, especialista em cachaça, lança o ‘Guia Mapa da Cachaça’

Felipe Jannuzzi, especialista em cachaça, lança o ‘Guia Mapa da Cachaça’

Foram 15 anos coletando informações para chegar ao que - no próximo dia 30 - será lançado como Guia Mapa da Cachaça (Editora Senac), segundo seu autor, o especialista no assunto, Felipe Jannuzzi, será mais uma “celebração à bebida brasileira e aos produtores que fazem história”. O lançamento será na Academia da Cachaça, no Leblon, onde a carta com mais de 200 rótulos é do Jannuzzi, e separada por estados. São cinco mil unidades que serão comercializadas por R$ 280, nas principais livrarias do Brasil e on-line no site do Mapa, Senac e Amazon, além da própria Academia, onde está também à venda o copo de cristal feito exclusivamente para a cachaça pela fábrica portuguesa Vista Alegre. “São mais de 600 páginas e ali eu trago tudo que eu consegui aprender nos últimos anos. Então, tem a parte histórica, tem a parte mapeada dos territórios que a gente visitou e entendeu ali a importância histórica, econômica de receitas e sensorial para cachaça. E principalmente ali tem a avaliação às cegas de em torno de 200 rótulos que nós fizemos com uma equipe aqui em São Paulo quando nós treinamos ali dez pessoas usando a nossa metodologia que a gente também traz no livro e pontuamos essas cachaças dividido em nove categorias”, conta o autor.  DivulgaçãoFelipe Jannuzzi é o autor da obra O "Guia Mapa da Cachaça" revela quem são os grandes nomes da cachaça hoje — aqueles que se destacam não só pelo sabor, mas também pela forma como cuidam do que produzem e representam. Avaliamos a qualidade sen
Sìsì Cucina, de Pedro Siqueira, engrossa a lista de italianos no Rio

Sìsì Cucina, de Pedro Siqueira, engrossa a lista de italianos no Rio

O nome é Sìsì Cucina, um “italiano de alma carioca” comandado por Pedro Siqueira, um dos melhores pizzaiolos do mundo (eleito recentemente pelo The Best Pizza Awards). Deixou a pizzaria Ella e mergulhou de cabeça a casa de massas frescas, pizzas napolitanas para comer na loja ou levar para casa.  Para Siqueira, “restaurante italiano e pizzaria dificilmente fecham, apesar de você encontrar as duas coisas em cada esquina”. Ventuil CostaPedro Siqueira aposta em novo negócio mas num antigo endereço Sua nova casa fica onde era o Massa. O chef tanto cogitou manter o estabelecimento com o nome antigo, tirando as referências à Ella, como rebatizá-lo como Massa Pizzaria, o que provocaria uma série de confusões. No fim, achou melhor lançar uma nova marca.  Em tempo: muitos dos hits do Massa, que completou novo anos, foram mantidos no cardápio. Um resumo: carpaccio de atum (R$ 53), salada caprese (R$ 64) e as pizzas que começam em R$ 52 (a de carbonara custa R$ 68). Ventuil CostaCarpaccio de salmão Em agosto, entrará em operação mais um negócio de Siqueira, o Sìsì Pasta e Deli, em Botafogo. Servirá de base para a operação de delivery de pizzas do chef e venderá, para viagem, massas, molhos e pizzas. Das 16h à meia-noite, uma portinha vai vender, para consumo no local, sanduíches com massa de pizza e pães variados — o de calabresa e o de azeitona são as grandes apostas. E há um terceiro empreendimento no horizonte, a Sìsì Pizzaria, na Barra da Tijuca, que deverá abrir as portas na me
Novo Nizza Rotisseria em Laranjeiras: sabor mediterrâneo com alma de bairro

Novo Nizza Rotisseria em Laranjeiras: sabor mediterrâneo com alma de bairro

Parece um sonho quando o despertador está prestes a alarmar, mas responde por vol au vent de estrogonofe de frango assado: massa folhada da casa recheada com estrogonofe de frango assado feito com demi glace da ave. Uma das pedidas (R$ 54) no novíssimo Nizza - lê-se como "Pizza", mas com N, em homenagem a Nice, cidade Natal do restaurateur Sacha Mollaret -, em Laranjeiras. Mais precisamente na entrada para a Praça General Glicério, charme puro. Uma rotisseria que, segundo Mollare, promete resgatar a essência do comércio familiar e do atendimento personalizado, oferecendo uma experiência culinária que une o melhor do Mediterrâneo à riqueza dos insumos locais. “Um negócio do bairro para o bairro, focado no dia a dia, mais próximo das pessoas e dos insumos. É um retorno ao trabalho afetivo", explica o proprietário. A proposta é clara: aliar receitas originais da região de Nice (sul da França, Itália, Espanha e Oriente Médio) com referências e produtos frescos do Brasil, promovendo uma interação direta e genuína com a comunidade. Bruno CalixtoSacha vai abrir de quarta a sábado, sempre com foco no dia São apenas 15 lugares, a maioria na calçada, e o cardápio é recheado de opções práticas, produzidas diariamente: clássicos de Nice como ratatouille (R$ 8,50 100g), pissaladière (torta de cebola e anchovas; R$ 14) e tomates à provençal. A casa também resgata referências do dia a dia francês, como jammon Beurre (sanduíche de presunto e manteiga em baguete com presunto feito na casa;
Lilia Bistrô, no CCBB/RJ, tem novos pratos no menu de almoço, a R$ 98

Lilia Bistrô, no CCBB/RJ, tem novos pratos no menu de almoço, a R$ 98

  Bolívia Peluso de Siqueira, carinhosamente chamada Lilia, natural de Ubá, é o nome por trás de tanto afeto. Segundo o neto Lúcio Vieira, “ela tinha um prazer imenso em cozinhar nas reuniões de família e sua comida era deliciosa”. O legado inspirou nomes como Bruno Guarnido, Bruno Tristão, Vivi Almeida... Henrique Rossanelli. Conhece algum deles? São chefs e confeiteiros medalhões que já passaram pelo sarrafo de Lúcio, em seu Lilia CCBB.  Inaugurado em 2018 no ponto onde foi o Verso Café, da turma do Erick Nako e cia, o Lilia Bistrô acaba de lançar a sua primeira coleção de novos pratos depois da chegada do chef Gabriel Pinho. O menu tem preço fixo R$ 98 (itens especiais têm um pequeno acréscimo) e contempla couvert com pães da casa, entrada, principal e sobremesa. Far CreativeBourguignon Chamam atenção o risoto de cogumelo com arroz pérola, caldo de cogumelos secos, Paris, rúcula, brócolis branqueado e ricota defumada da casa (vegetariano) e o tradicional boeuf bourguignon, com purê de batata, almeirão tostado e cebola pérola assada. "Um clássico francês com a nossa cara", diz o chef, apontando para um terceiro destaque da nova leva de criações: o cassoulet de frutos do mar com feijão branco, mexilhão, lula, camarão, peixe do dia, abóbora cozida e finalizada na frigideira, coentro e farofa de pão. "É um prato bem forte, com bastante sabor e uma complexidade de caldos". Far CreativeChoux Das novas sobremesas, mais França: choux, cremeux de café e creme de mascarpone; tar
Rocco, o novo restaurante de Ipanema, que vira pista depois das 23h

Rocco, o novo restaurante de Ipanema, que vira pista depois das 23h

Rocco, palavra breve para uma noite longa. Uma das últimas casas abertas em Ipanema (onde já funcionou o Paris 6) só abre para o jantar, mas sem hora para acabar. Porque depois das 23h, o restaurante vira bar, com DJ e (para quem quiser) pista de dança. Tal qual o cardápio, uma festa.  Desde opções de entrada como crudo de atum bluefin com ovas negras e gema caipira mole (R$ 58) até tempurá de Portobello (R$ 65), recheado com queijo de cabra, alho-poró caramelizado e amendoim, glaceado com um caramelo de vinagres. De pratos principais, o magret de pato (R$ 145) é assado no tucupi, e o arroz tem na versão greco-thai (R$ 130). Tomas RangelMagret da pato no tucupi Criações do chef Mateus de Aquino (ex-Oro e Mee), engenheiro químico que vem se desdobrando para elaborar receitas junto com o proprietário (dono de restaurante em Lisboa), Bernard Barzi, que não satisfeito já anunciou outro ponto similar (em breve, Ipanema) e também no terraço do Rocco, espaço Tomas RangelTime do Rocco, como Walter Garin (em pé) e o chef Mateus de Aquino, (boné) Falando em coquetel, a carta é de Walter Garin, que vem apostando na mixologia molecular, levando ao copo misturas à base de vodca infusionada no limão, com Aperol, salmoura de azeitona e (para enfeitar) pastilha de curaçau blue (R$ 48). Para os mais animadinhos, atenção, só vão até 2h. Tomas RangelLe Citron, do mixologista uruguaio Walter Garin
Búzios no inverno pode ser melhor ainda. Acredita?

Búzios no inverno pode ser melhor ainda. Acredita?

BÚZIOS - Uma peça esculpida por um discípulo de Da Vinci. O piso de terracota que vem de Marselha. Obras de arte de mais de 30 países. Cestaria  quilombola e utensílios do banheiro importados de uma fábrica inglesa, os mesmo do Palácio de Buckingham e do hotel Ritz, de Paris. Tudo isso e muito mais compõem o acervo do hotel boutique Vila da Santa, no cantinho da Praia dos Ossos, em Búzios, onde o chique que aconhega, em vez de ostentar. Porque em sua essência consta cultura. A dez minutos de caminhada dali, a 74 Osteria, aos pés do Casas Brancas, primeiro hotel de luxo de Búzios, faz dois anos e preza pela gastronomia confortável. Entenda por isso, quentinha, com tudo bem fresco. No mais, é se jogar no Porto da Barra, onde fica o restaurante Casablanca de comida brasileira (picanha, feijoada…), ou então a Feirinha da Ferradura, nas noites de quinta e sábado, um programa buziano para fazer com ou sem crianças. Divulgaçãomoqueca Traços de uma linda relação de amor entre o casal Bettina (carioca) e Pierre d'Archemont (francês), os ex-proprietários da Secrets de Famille, no Shopping da Gávea, o Vila da Santa vai fazer 10 anos, Fica colado à Capela de Sant'ana, por isso, este nome. Uma ida a Búzios no inverno vale a pena para isso. O Vila da Santa é perfeito para praticar esportes náuticos (Quem disse que no inverno não pode?) e desfrutar da autêntica gastronomia buziana, com insumos locais. Antiga casa de pescador, um hotel assim é uma ótima pedida de inverno pois, além da prai
O que pedir (e repetir) no novo formato do Hatch, agora com rodízio

O que pedir (e repetir) no novo formato do Hatch, agora com rodízio

Hatch quer dizer “chocar”, mas também é o infinito (número 8), assim como o novo formato do japonês de Marcel Nagayama, em Botafogo. Mais especificamente, no Praia Shopping, 5 andar, agora envidraçado, com vista para a Enseada e a Baía de Guanabara (janelão lindo). Por R$ 134 (segunda a quinta) e R$ 152 (sexta a domingo), você está livre para pedir e repetir qualquer itens do cardápio especial. A novidade é que algumas das iguarias da casa poderão ser incorporadas ao pedido, de acordo com o valor. Centolla, vieiras, atum com foie gras e enguia estão entre as opções.  DivulgaçãoSalão com vistão O salão, meio minimalista, tem paredes cinzas, sofazão de ponta a ponta e cinco lugares no balcão diante do show de malabarismos dos sushimans. Tudo bem à sua frente, na cara do gol. Destaque para o ussuzukuri de salmão com flor de sal e azeite trufado, finas lâminas de linguado, pasta de atum e Hatch Roll (com “açúcar explosivo”). Um show à parte, a carta de saquês tem opções em taça, começando em R$ 35 (180ml), um Junmai – traduzido em inglês como "arroz puro " – sem adição de álcool etílico (somente o da fermentação). Bruno CalixtoDuplas de sushis DivulgaçãoBalcão de frente para "a plateia"