Bruno Calixto em 1ª pessoa: jornalista mineiro radicado no Rio. Um repórter fiel. Fã de notícias, viajante viciado, a favor da gastronomia autêntica e que valoriza ancestralidades. Escreve no jornal O Globo e entrou para o time da TimeOut Rio de Janeiro em busca de divulgar as origens e os caminhos apontados pela culinária carioca. Vivo onde o mundo quer passar férias, e isso não é para qualquer um. Orgulho de um Ariano com ascendente em Sagitário e lua em Leão. Fogo, fogo, fogo. Como tudo tem origem na cozinha.

Contato: bruno.calixto@timeout.com 

Bruno Calixto

Bruno Calixto

Editor Time Out Rio de Janeiro

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(Re)Carregar as energias: o que fazer nas férias de julho com as crianças

(Re)Carregar as energias: o que fazer nas férias de julho com as crianças

Os centros culturais bombam! O Centro Cultural Banco do Brasil RJ conta com uma programação repleta de atividades gratuitas envolvendo arte, música, teatro e contação de histórias criadas pela equipe do CCBB Educativo - Lugares de Culturas. Destaque para a apresentação do coletivo de artistas e cia teatral Costurando Histórias. Na brincadeira, as crianças participam da confecção de um tapete com elementos da contação enquanto exercitam leituras. No Museu do Amanhã, as férias já começaram com atividades infantis gratuitas durante todos os finais de semanas e terças-feiras, não faltarão histórias para contar. Entre atividades com música, literatura, aprendizado de libras e de compostagem na horta, a “Caverna dos Sonhos” convida os pequenos a conhecer mais sobre arqueologia, enquanto os “Microcariocas” permitirão que, brincando de cientista, seja possível explorar micro-organismos existentes na água.  Sem escapar das tendências, o “Amanhã Goods” permite que se conheça a Mata Atlântica pintando e, com o “Projetando Ideias” a criançada construirá o seu próprio projetor caseiro.  Programe-se!
5 de Julho: Dia da Comida Mineira

5 de Julho: Dia da Comida Mineira

Ela é patrimônio imaterial, transparece a identidade e a história do estado. A comida mineira é um marco à mesa, além de ser um fator de desenvolvimento ecônomico e social, impulsionando o turismo e a geração de postos de trabalho. São pratos típicos e técnicas culinárias que atravessam gerações. Tem uma data todinha só pra ela, 5 de Julho - em homenagem ao nascimento de Eduardo Frieiro, autor do livro ''Feijão, angu e couve - Ensaio sobre a comida dos mineiros''. Por isso, listamos uma sequência de casas que evocam esta cozinha. Confira Abaixo:
28 de junho é Dia do Ceviche: saiba onde comer o prato peruano no Rio

28 de junho é Dia do Ceviche: saiba onde comer o prato peruano no Rio

Reza a lenda de que ele foi criado há pelo menos dois mil anos, como comida de pescador. Um preparo originalmente feito à base de peixe fresco marinado no suco de frutos cítricos da região como a curuba, similar ao maracujá. Ceviche, dia 28 de junho é seu dia, e listamos abaixo onde encontrar esta iguaria peruana no Rio de Janeiro.
Dia dos Namorados: menus especiais, mimos e promoções

Dia dos Namorados: menus especiais, mimos e promoções

Um brinde ao amor! É chegada a data mais romântica do ano: 12 de junho, o Dia dos Namorados. Que tal um jantar a dois para impressionar e esta noite marcar? Para auxiliar na  comemoração, reunimos em um roteiro algumas das boas dicas para uma noite romântica no Rio, para diferentes gostos e bolsos. O que vale é amar…
Eventos de vinho no Rio: para girar a taça e brindar

Eventos de vinho no Rio: para girar a taça e brindar

Pode preparar a taça. Tem vinho jorrando de tudo que é canto no Rio de Janeiro. O volume de eventos em torno da bebida aumenta cada vez mais. Só nos próximos dias tem Vinhos de Portugal no Jockey, reunindo mais de 650 rótulos da Terrinha; uma turma de franceses  no Horto pela feira Primeira Taça e Vinhos de Lisboa no Jardim Botânico.
Hambúrguer da vez? Dez opções de chef no Rio

Hambúrguer da vez? Dez opções de chef no Rio

Me nego a escrever ''Burger'', mas há quem insista. Os motivos são vários, porém como tem coisas que dispensam razões para serem celebradas, vamos reunir na coluna de hoje dez endereços onde o hambúrguer vai além da Semana do Burger. Acabei escrevendo por forças maiores. Recomendado: Os melhores restaurantes do Rio de Janeiro
O Rio tem as melhores coxinhas que você pode comer na sua vida...

O Rio tem as melhores coxinhas que você pode comer na sua vida...

Elas fazem o maior sucesso nos aniversários, casamentos e formaturas. São um elo entre o consumidor de comida de rua e o alto escalão da gastronomia, distribuídas por todo o país, amadas por muitos e quase nunca evitadas. A coxinha tem um dia para chamar de seu, 198/05, e para adiantar a data, fomos atrás das dez melhores do Rio, a meca do salgadinho que ganhou fama no Youtube com a Musa das Panelas, uma das suas maiores defensoras.
O Rio tem as melhores coxinhas que você pode comer na sua vida...

O Rio tem as melhores coxinhas que você pode comer na sua vida...

DivulgaçãoCozinha Elas fazem o maior sucesso nos aniversários, casamentos e formaturas. São um elo entre o consumidor de comida de rua e o alto escalão da gastronomia, distribuídas por todo o país, amadas por muitos e quase nunca evitadas. A coxinha tem um dia para chamar de seu, 198/05, e para adiantar a data, fomos atrás das dez melhores do Rio, a meca do salgadinho que ganhou fama no Youtube com a Musa das Panelas, uma das suas maiores defensoras.

Listings and reviews (10)

Nam Thai

Nam Thai

“Jamais verá um salmão nadando em águas tailandesas”, diz David Zisman, chef e proprietário do Nam Thai, que chega aos 27 anos reeditando alguns pratos com versões abrasileiradas. Entre eles o salmão marinado 24 horas em shoyu, coentro, gengibre e pimenta, servido no creme de leite batido (R$ 79). O outro é o pato no tamarindo - os tailandeses adoram tamarindo (R$ 110). O prato é servido com um arroz de cúrcuma. No mais, um desfile de preparos não só da Tailândia, mas também de Malásia, Camboja e Vietnã. Todos os currys ali são feitos por David na casa, assim como o preparo do óleo de urucum para o curry vermelho e o óleo de coentro para o verde. Se optar por conhecer um breve resumo destes anos da casa de pé, peça o  Kraton Ton, um cestinho delicado feito de leite de coco, açúcar de palma, farinha de arroz e gergelim, recheado de frango, cenoura e aipo e siga com camarão no óleo de gergelim torrado (R$ 45).  O nome Kraton Ton é uma homenagem à festa de Loi Kraton, uma celebração das luzes na Tailândia, onde pequenos cestos de vime com velas flutuantes são lançados nos rios durante o mês de novembro, simbolizando a conexão com as forças naturais. Como maior produtora de arroz do mundo, a Tailândia tira onda com o ingrediente, entenda por isso o arroz de "rio perfume", originário do Vietnã, preparado com uma pasta de capim-limão, cebola e camarão seco socado, proporcionando um aroma intenso e um sabor fresco e acentuado, perfeito para acompanhar o camarão no vapor (R$ 110). Na
Marchezinho

Marchezinho

Há oito anos um híbrido de bar e restaurante, que no fim das contas soma em bistrô. No melhor que esta palavra pode representar: mesinhas mínimas, com cadeiras juntinhas, clima informal, peças de antiquário e obras de arte enfileiradas nas paredes. O Marchezinho é o sonho tropical dos franceses no Rio, porque se vale da premissa local: todos os produtos são nacional. Desde os insumos para entradas, petiscos e pratos até os vinhos, estes 100% de mínima intervenção. O cardápio, um pouco extenso, tem uma justificativa: atender a todos os gostos, e bolsos. Vamos de croquete de siri com massa de vatapá? R$ 34. Ou vamos de especial da semana? R$ 78 (o meu um frango crocante sobre creme de milho). De principal, uma das apostas da chef Isis Martins (ex-Ocyá) é o ravioli Du Dauphiné (massas recheadas com queijos artesanais, molho cremoso com toques de vinho branco, sálvia e pera; R$ 62). Os pães são todos da araucária. Os queijos, em sua grande maioria, do interior de São Paulo, e os vinhos uma festa brasileira (o da "casa" por R$ 28, na taça).  O proprietário Sasha Mollaret, arquiteto, vive há pelo menos 15 anos no Rio. Veio fazer intercâmbio na faculdade e ficou. Ainda bem, porque assim temos esse bistrô-mercearia para antes e depois das sessões de cinema no Estação.
Beco do Rato

Beco do Rato

O Beco do Rato, um dos poucos (ou raros) com samba ao vivo todo santo dia, chegou aos 20 anos tirando a maior onda. O bar e restaurante de Lucio Pacheco é mais do que mais um endereço da boemia na Lapa, mas um reduto da resistência, e para cariocas e turistas nenhum botar defeito. Música boa, cultura, cerveja gelada e gastronomia de boteco, são três ambientes: área interna climatizada, parte de fora coberta com bar e mesinhas e uma área a céu aberto.  Painéis com desenhos sobre o Rio decoram as paredes, retratando sobretudo os maiores bambas da cidade. À mesa, um show de petiscos, agora no inverno tem até caldinho de mocotó (R$ 15), na canequinha, para não dar trabalho para quem bebe e come de pé. Uma das marcas do botequim é essa. O chope Amstel ou Heineken sai por R$ 9,99, para quem ama caipirinha, R$ 30. Aos domingos, tem feijoada (R$ 40). Se der sorte, vai até topar com algum nome de peso do samba carioca por ali: Jorge Aragão, Diogo Nogueira, Moacyr Luz, Tia Surica..  
Giuseppe Grill

Giuseppe Grill

Anda circulando um carrinho diferente no salão. O "Rolls-Royce" de Marcelo Torres foi adquirido para ser o cenário de um serviçop inspirado no Simpson in the Strand, da Londres de 1824 (quando chegou a luz elétrica na capital inglesa). Sobre a engenhoca, uma novidade do cardápio, o Boneless Prime Rib Roast (R$ 268), que nada mais é que o prime rib sem osso inteiro, como o rosbife, com um sabor todo especial: após marinar durante 24 horas em ervas da Provence com alecrim, cognac, sal temperado e pimenta do reino, a peça é selada por inteiro e assada por horas no forno. No restaurante, é servida apenas uma peça por turno com cinco ou seis porções cada. Melhor, o carrinho de luxo chega à mesa conduzido pelo garçom Benvindo, na casa há 15 anos. A disputa ali é grande. Porque fazem sucesso também a picanha supra sumo (melhor parte da picanha, maciez, suculência e marmoreio; R$ 186). E também a Costela de Boi (R$ 186), que fica assando mais de oito horas, tudo com direito a acompanhamentos. Para os preparos, são utilizadas o grill e a churrasqueira, que ainda recebem o que há de mais fresco também em pescados. Com 18 anos de história, o restaurante privilegia seus funcionários mais antigos, estampando no peito dos mesmos uma estrela a cada cinco anos de casa. O Bacalhau Giuseppe Grill (R$ 286) é servido com batatas ao murro, brócolis, cebolas e azeitonas pretas, e a Panela do Zozô (R$ 178) traz frutos do mar puxados em dendê e servidos sobre creme de arroz, com farofinha. Ainda há
San Omakase

San Omakase

Dois a dois: o número de convidados que entram por vez a convite do maître. Um por um: a forma com que o chef entrega as peças para os sete convidados (e privilegiados) no balcão do Omakasse do San, que praticamente nasceu com Uma Estrela Michelin, há dois anos. Três cabeças pensantes tocam o negócio que chama atenção pela "cadência": os sócios Luis Mattos e o restaurateur Martin Vidal, junto com o chef André Kawai. A experiência sai por R$ 740 e inclui nove cursos. Destaque para a salada com seleção variada de peixes da costa carioca (olho de boi é a sensação!), o caldo quente de robalo - no Japão, me conta Kawai, o paiexe mais usado é o lingado - e o novo Chawanmushi (tradicional pudim salgado japonês). Alguns nomes curiosos ao longo da noite: "saco"saco" (cebola, alho e gergelim) omaiô (gengibre, saquê e alga) e o mais falado dashi (出汁: caldo com shitake, alga e katsuobushi). E também as verdadeideiras estrelas: beijupirá, sororoca, olhete, serra, olho de cão e bluefin (atum gordo espanhol). A deixa para a sobremesa Dezato do chef César Yukio. Um verdadeiro balé com início, meio e quase fim, porque a sensação de prazer no palato é de não acabar nunca.
Nôa, a nova casa de Ricardo Lapeyere

Nôa, a nova casa de Ricardo Lapeyere

Ricardo Lapeyre é um maestro. Atuou em várias casas, entre elas, o Laguiole e o Escama; foi para São Paulo e recebeu aplausos no Le Bulô. De volta ao Rio, marca sua estreia no Nôa, do Grupo Via (também ViaSete e V7), com direito a menu - quase que inteiramente reformulado -, dividido em atos, somando quatro. Vai das árias: alga nori crocante, manteiga de algas e salicórnia, salada Waldorf de camarão (R$ 54), confit de tomate com coalhada seca da casa, pães Sourdough e trio de ostras (uma delas com molho de Champagne e caviar) - estas R$ 85 ao epílogo, que contamos já já. Para segurar a plateia, o chef serve vieira grelhada no gengibre; seu clássico arroz de bacalhau (R$ 89), pargo na brasa (charbroiler; R$ 44) e lagostim. Uma riviera à la La Pepeyre temperada de carioquices típicas da Garcia D’Ávila, CEP das casas do sócio majoritário Rick Stern. “O que mudou mais com a chegada dele? Tem peixe e frutos do mar chegando todo dia frescos.” Uma marca do outro Ric, este com “C”, de chef.  Para o final retumbante (mas nada trágico), um aode à Amazónia via pudim de cumaru com doce de leite (R$ 35) e torta Basca com goiabada (R$ 39) - esta já no menu antigo.  Os vinhos - a cargo de Wilton Aragão (ex-Bazzar) - acompanham o espetáculo, destaque para o laranja esloveno Krasno, a surpresa que morde o palato, ganha aplausos e pede bis!
Emiliano

Emiliano

O hotel se define pela atenção aos detalhes, e tudo é pensado cuidadosamente para o bem-estar e conforto dos hóspedes. As 90 acomodações são amplas, com decoração diferenciada para deixar os ambientes mais intimistas e acolhedores. Dentre as sete categorias, uma inclui os tratamentos do SPA Santapele, com massagens e banhos especiais em uma área privativa no próprio quarto. Roupas de cama de 400 fios de algodão egípcio e vista incrível para a Praia de Copacabana são outros diferenciais. O chef Camilo Vanazzi garante a excelente gastronomia com base em ingredientes brasileiros e sazonais do Restaurante Emmile. 
Emile

Emile

Gaúcho que passou por cozinhas das Ilhas Fiji e há cinco anos e meio está no comando da cozinha do Hotel Emiliano do Rio, na Avenida Atlântica, posto 6, Camilo Vanazzi serve pratos que surpreendem pelo somatório inusitado.
Sult

Sult

Sult, guarde bem este nome, significa "muita fome” em dinamarquês. Elemento que evoca uma culinária autêntica, digna de uma mesa farta aos moldes italianos, mas repleta de heranças brasileiras. Tal qual pretende o novo menu da casa, orquestrado pela chef Julia Lottus (egressa do premiado Cipriani), sob olhar atento do restaurateur Nelson Soares. As referências são muitas. Das entradas, o crudo de vieiras é fresco e ainda vai com com leite de tigre de romã, vieira curada ralada e sementes de romã fresca (R$ 75) e a carne cruda com avelãs e grana padano - um clássico do piemonte - é a versão italiana do tartar de carne, acompanhado de pão fino e crocante tradicional da Sardenha, feito na casa (R$ 59). Na ala dos principais, chama atenção o novo cavatelli fatto in casa com siri - pasta fresca feita na casa com siri, pickles de pimenta de cheiro e salicórnia (R$ 77). A origem do siri é Imbituba (SC). Continua sendo um sucesso a lasanha de carne com grana padano e pangrattato (R$ 85), bem como o filé de pirarucu fresco com risoto de tucupi e jambu (R$ 98).  No burburinho de Botafogo, a pequena casa se destaca pela elegância despojada, com suas mesas de madeira cobertas por toalhas brancas. O mixologista argentino Lucho Moroz aposta na brasilidade para dar voz às suas criações que encantam pelo visual, nariz e boca: chamego (R$ 40): rapadura, maracujá e bourbon e borogodó (R$ 40): cachaça, mate, limão.
Peixoto Sushi

Peixoto Sushi

Egresso de uma peixaria no bairro Peixoto, sushi bar inugurou no Leblon mas agora chega a Botafogo com balcão para omakasse e mais variedades de peixes frescos. A marca da casa de Viviane Schvartz e o marido Beni Schvartz.

News (27)

Lilia Bistrô, no CCBB/RJ, tem novos pratos no menu de almoço, a R$ 98

Lilia Bistrô, no CCBB/RJ, tem novos pratos no menu de almoço, a R$ 98

  Bolívia Peluso de Siqueira, carinhosamente chamada Lilia, natural de Ubá, é o nome por trás de tanto afeto. Segundo o neto Lúcio Vieira, “ela tinha um prazer imenso em cozinhar nas reuniões de família e sua comida era deliciosa”. O legado inspirou nomes como Bruno Guarnido, Bruno Tristão, Vivi Almeida... Henrique Rossanelli. Conhece algum deles? São chefs e confeiteiros medalhões que já passaram pelo sarrafo de Lúcio, em seu Lilia CCBB.  Inaugurado em 2018 no ponto onde foi o Verso Café, da turma do Erick Nako e cia, o Lilia Bistrô acaba de lançar a sua primeira coleção de novos pratos depois da chegada do chef Gabriel Pinho. O menu tem preço fixo R$ 98 (itens especiais têm um pequeno acréscimo) e contempla couvert com pães da casa, entrada, principal e sobremesa. Far CreativeBourguignon Chamam atenção o risoto de cogumelo com arroz pérola, caldo de cogumelos secos, Paris, rúcula, brócolis branqueado e ricota defumada da casa (vegetariano) e o tradicional boeuf bourguignon, com purê de batata, almeirão tostado e cebola pérola assada. "Um clássico francês com a nossa cara", diz o chef, apontando para um terceiro destaque da nova leva de criações: o cassoulet de frutos do mar com feijão branco, mexilhão, lula, camarão, peixe do dia, abóbora cozida e finalizada na frigideira, coentro e farofa de pão. "É um prato bem forte, com bastante sabor e uma complexidade de caldos". Far CreativeChoux Das novas sobremesas, mais França: choux, cremeux de café e creme de mascarpone; tar
Rocco, o novo restaurante de Ipanema, que vira pista depois das 23h

Rocco, o novo restaurante de Ipanema, que vira pista depois das 23h

Rocco, palavra breve para uma noite longa. Uma das últimas casas abertas em Ipanema (onde já funcionou o Paris 6) só abre para o jantar, mas sem hora para acabar. Porque depois das 23h, o restaurante vira bar, com DJ e (para quem quiser) pista de dança. Tal qual o cardápio, uma festa.  Desde opções de entrada como crudo de atum bluefin com ovas negras e gema caipira mole (R$ 58) até tempurá de Portobello (R$ 65), recheado com queijo de cabra, alho-poró caramelizado e amendoim, glaceado com um caramelo de vinagres. De pratos principais, o magret de pato (R$ 145) é assado no tucupi, e o arroz tem na versão greco-thai (R$ 130). Tomas RangelMagret da pato no tucupi Criações do chef Mateus de Aquino (ex-Oro e Mee), engenheiro químico que vem se desdobrando para elaborar receitas junto com o proprietário (dono de restaurante em Lisboa), Bernard Barzi, que não satisfeito já anunciou outro ponto similar (em breve, Ipanema) e também no terraço do Rocco, espaço Tomas RangelTime do Rocco, como Walter Garin (em pé) e o chef Mateus de Aquino, (boné) Falando em coquetel, a carta é de Walter Garin, que vem apostando na mixologia molecular, levando ao copo misturas à base de vodca infusionada no limão, com Aperol, salmoura de azeitona e (para enfeitar) pastilha de curaçau blue (R$ 48). Para os mais animadinhos, atenção, só vão até 2h. Tomas RangelLe Citron, do mixologista uruguaio Walter Garin
Búzios no inverno pode ser melhor ainda. Acredita?

Búzios no inverno pode ser melhor ainda. Acredita?

BÚZIOS - Uma peça esculpida por um discípulo de Da Vinci. O piso de terracota que vem de Marselha. Obras de arte de mais de 30 países. Cestaria  quilombola e utensílios do banheiro importados de uma fábrica inglesa, os mesmo do Palácio de Buckingham e do hotel Ritz, de Paris. Tudo isso e muito mais compõem o acervo do hotel boutique Vila da Santa, no cantinho da Praia dos Ossos, em Búzios, onde o chique que aconhega, em vez de ostentar. Porque em sua essência consta cultura. A dez minutos de caminhada dali, a 74 Osteria, aos pés do Casas Brancas, primeiro hotel de luxo de Búzios, faz dois anos e preza pela gastronomia confortável. Entenda por isso, quentinha, com tudo bem fresco. No mais, é se jogar no Porto da Barra, onde fica o restaurante Casablanca de comida brasileira (picanha, feijoada…), ou então a Feirinha da Ferradura, nas noites de quinta e sábado, um programa buziano para fazer com ou sem crianças. Divulgaçãomoqueca Traços de uma linda relação de amor entre o casal Bettina (carioca) e Pierre d'Archemont (francês), os ex-proprietários da Secrets de Famille, no Shopping da Gávea, o Vila da Santa vai fazer 10 anos, Fica colado à Capela de Sant'ana, por isso, este nome. Uma ida a Búzios no inverno vale a pena para isso. O Vila da Santa é perfeito para praticar esportes náuticos (Quem disse que no inverno não pode?) e desfrutar da autêntica gastronomia buziana, com insumos locais. Antiga casa de pescador, um hotel assim é uma ótima pedida de inverno pois, além da prai
O que pedir (e repetir) no novo formato do Hatch, agora com rodízio

O que pedir (e repetir) no novo formato do Hatch, agora com rodízio

Hatch quer dizer “chocar”, mas também é o infinito (número 8), assim como o novo formato do japonês de Marcel Nagayama, em Botafogo. Mais especificamente, no Praia Shopping, 5 andar, agora envidraçado, com vista para a Enseada e a Baía de Guanabara (janelão lindo). Por R$ 134 (segunda a quinta) e R$ 152 (sexta a domingo), você está livre para pedir e repetir qualquer itens do cardápio especial. A novidade é que algumas das iguarias da casa poderão ser incorporadas ao pedido, de acordo com o valor. Centolla, vieiras, atum com foie gras e enguia estão entre as opções.  DivulgaçãoSalão com vistão O salão, meio minimalista, tem paredes cinzas, sofazão de ponta a ponta e cinco lugares no balcão diante do show de malabarismos dos sushimans. Tudo bem à sua frente, na cara do gol. Destaque para o ussuzukuri de salmão com flor de sal e azeite trufado, finas lâminas de linguado, pasta de atum e Hatch Roll (com “açúcar explosivo”). Um show à parte, a carta de saquês tem opções em taça, começando em R$ 35 (180ml), um Junmai – traduzido em inglês como "arroz puro " – sem adição de álcool etílico (somente o da fermentação). Bruno CalixtoDuplas de sushis DivulgaçãoBalcão de frente para "a plateia"
Os 10 programas preferidos de Malu Galli no Rio

Os 10 programas preferidos de Malu Galli no Rio

“Que isso, Odete” é um dos bordões da doce Tia Celina de "Vale Tudo", papel que a atriz Malu Galli, que também tem ampla experiência no teatro e cinema. Moradora do Flamengo, Malu não é muito de rua, mas nem por isso deixa de dar uma espiadinha na moda lá fora. Sobretudo no inverno “melhor época da cidade”, quando aproveita os raros momentos de folga para ir à praia, feira, frequentar shows no Circo e por aí vai.  “O melhor clima, a luz maravilhosa, o céu azul anil. A praia é deliciosa, mais fresca e o mar não tão gelado como costuma ser no verão.” Quer saber mais sobre a agenda da atriz carioca? Ela conta para a Time Out, que tem fotos exclusivas da diva.  Chico CerchiaroMalu Galli tem ampla experiência em TV, cinema e teatro 1 - Praia de Grumari DivulgaçãoPraia de Grumari Praia! Eu indico Grumari, “porque dá pra aproveitar o caminho belíssimo pela orla até lá.” 2 - Feira da Glória no domingo DivulgaçãoPraia de Grumari “Uma orgia gastronômica a céu aberto, e com a temperatura mais amena, fica bem mais gostoso.” 3 - Circo Voador DivulgaçãoCirco Voador Um show no Circo Voador é sempre uma boa pedida. “Curadoria eclética e antenada, palco tradicional de shows históricos na cidade, no coração da Lapa.” 4 - Sítio Burle Marx DivulgaçãoSitio Burle Marx "Um lugar incrível, com espécies de plantas tropicais e subtropicais expostas em uma propriedade lindíssima, um mergulho na natureza.” 5 - Praia dos Amores DivulgaçãoPraia dos AmoresPraia dos Amores Passeio de barco saind
Chef Elia Schramm lança menu de trufas negras 'de verão' no seu Babbo, Ipanema

Chef Elia Schramm lança menu de trufas negras 'de verão' no seu Babbo, Ipanema

Úmbria, região central da Itália, conhecida por seus produtos de alta qualidade e pratos saborosos, muitos deles com raízes na cozinha camponesa. É também o CEP das trufas negras, as “trufas de verão”, que o chef Elia Schramm foi buscar para lançar uma temporada inteira dedicada a elas num menu especial no seu Babbo Osteria, em Ipanema. Bianca TeixeiraO chef Elia ralando trufa na mesa A técnica atrelada a sabores intensos pode ser conferida do antipasti, destaque para a Polenta cremosa com ragu de cogumelos, ovo mollet e trufa ralada (R$ 185), à sobremesa Basca al tartufo (R$ 120), combinando torta basca, mel trufado e lâminas de trufa, passando por carpaccio de vieiras canadenses com lâminas de trufas e sauce citronette (R$ 220); cacio, pepe e tartufo (R$ 290), feito com grano duro, queijos pecorino e grana padano, pimenta preta e trufa, e o tortelli al tartufo (R$ 295), recheado com burrata e servido com fonduta al limone e lâminas de trufas. "É o terceiro ano seguido que o Babbo traz essa trufas a um preço acessível. Você não precisa pagar R$ 1,2 mil pra comer trufa. Vai pagar R$ 300. As trufas de verão são menos aromáticas que as de inverno, mas nem por isso menos trufas (risos).” Animou? Então vai querer encarar o pepenara al tartufo (R$ 298), paglia e fieno com ovo mollet, molho cremoso de bacon e vinho branco. Ou então o filé à Rossini (R$ 360):mignon grelhado com foie gras brûlée, molho périgourdine, risoto de cogumelos e trufas. Un'esperienza! Rodrigo AzevedoAté a
Festas juninas: os melhores arraiás com comidas típicas

Festas juninas: os melhores arraiás com comidas típicas

Olha o arraiá pedindo licença para animar o fim de semana, esquentar ainda mais os corações apaixonados (Semana dos Namorados) e oferecer aquela seleção saborosa de comes e bebes típicos da época: canjica, milho-verde, cachorro-quente, quentão…   AO AR LIVRE   Arraiá da Glória Quadrilhas, brincadeiras, comidinhas ocupam o pátio da Paróquia Matriz Nossa Senhora da Glória, no Largo do Machado, no fim de semana (sábado e domingo,14 e 15/06, das 9h às 22h).    Arraiá da Resistência Tem show do Forró Vip e quadrilha Só Zueira na festa na Rua Moraes e Vale, na Lapa, em frente ao bar Jurema. Sábado (14), às 17h.   Arraiá da Volta E o Correio do Amor? A brincadeira promete agitar ainda mais a festa animada pela roda do Samba da Volta, além de comidas típicas e forró com Cachorrão do Acordeon. Rua da Constituição 54, Centro. Domingo (15), às 15h.    Arraiá do Samba dos Guimarães É samba mas com trios de forró e chope liberado das 19h às 20h, além de Mercado das Pulgas.  Rua Almirante Alexandrino 501, Santa Teresa. Sábado (14/06), das 19h à 1h30.    DivulgaçãoPotyra Castro Praia Vermelha A Carioquíssima na Roça retorna à Praça General Tibúrcio, na Praia Vermelha (Urca), para mais uma edição cheia de atrações. Em destaque, shows de Potyra Castro (sábado) e da banda Conterrâneos (domingo), sempre às 19h. Durante o dia, a partir das 15h até a hora do show, os DJs Tarobá (no sábado) e Lary França (domingo) começam a preparar o clima com muito som regional – forró, xote, xaxado, MPB, etc.
Carioca em Sampa: quanto custa jantar numa das casas 2 Estrelas Michelin?

Carioca em Sampa: quanto custa jantar numa das casas 2 Estrelas Michelin?

Uma experiência gastronômica de altíssima qualidade, que envolve ingredientes cuidadosamente selecionados, técnicas culinárias inovadoras e uma apresentação impecável dos pratos. O Guia Michelin, referência mundial em gastronomia, concede Duas Estrelas a cerca de 80 casas mundo afora (difícil precisar). No Brasil são cinco, duas no Rio (Oro e Lasai) e três em São Paulo (D.O.M., Evvai e Tuju), visitadas recentemente pela Time Out Rio de Janeiro. Mas atenção, isso é um texto jornalístico, nem sempre a expectativa corresponde à realidade. Pode haver clientes que tiveram experiências diferentes, mesmo em restaurantes com duas ou três estrelas. Boa leitura! D.O.M.: façanhas de um festim prateado O D.O.M está fazendo 25 anos, e na proposta atual, em homenagem à Caatinga, são 13 cursos, começando pelo fermentado de frutas Aluá e uma bala de cajuína cercada de castanhas (a verdadeira fruta ñao é o caju, mas sua castanha) até o trio de biscoitos: bolo de rolo, bolo Souza Leão e bolo de noiva, passando pela formiga que chega à mesa prateada, em razão das bodas da casa.  A variedade de sabores atravessa a experiência e também o coração de um pernambucano à mesa, Alexandre Grego. A cultura do Sertão - uma grande homenagem de Atala a seus colaboradores, uma boa parte deles é nordestina - está por toda parte no salão (louças, enfeites, artefatos de mesa…) e até no banheiro, com Ariano Suassuna declamando. Tudo isso, conta Atala, é um tributo ao legado de J. Borges, mestre do cordel (1933-2
Giuseppe Grill é a única casa carioca com Duas Taças no Wine Spectator

Giuseppe Grill é a única casa carioca com Duas Taças no Wine Spectator

Uma espécie de “Michelin dos Vinhos”, o Wine Spectator distingui cartas/serviços de vinhos com Uma, Duas ou Três Taças ao redor do mundo. No Rio, o Giuseppe Grill Leblon acaba de receber a segunda, sendo a única casa carioca com a distinção.  São mais 650 rótulos de países como Brasil, França, Itália, Espanha, Argentina, Portugal e Grécia, todos selecionados pelo restaurateur Marcelo Torres, proprietário do restaurante. DivulgaçãoMarcelo Torres “Oferecemos provas de safras premiadas e rótulos icónicos, como Chateau Pretus, Chateau Haut Obrion, Chateau Margaux, Double Magnum de Mouton Rotschild  e a primeira safra de Solaia, de 1978. Alguns nem existem mais”, conta Torres. “ É uma tradição do Grupo BestFork Experience ter cartas com os rótulos mais importantes e premiados do mundo.” Os vinhos ali começam em R$ 98 (Villa Rosa - Portugal) e podem chegar a R$ 48.368 (Chateau Petrus 75 - França). A taça é uma opção mais em conta, e sai por a partir de R$ 25. No cardápio da casa, especializada em cortes nobres de carnes, destaque para a premiada e exclusiva Picanha Supra Sumo (R$ 186) e, a novidade, Buttersteak “Café de Paris” Prime Rib Dry Aged (R$ 524 - 2 pessoas) que combina corte premium maturado com a manteiga Café de Paris, uma receita clássica francesa. A Wine Spectator é uma das revistas mais prestigiadas de vinho e, em sua lista, incluiu mais três casas do Brasil com Duas Taças: Tuju (São Paulo), IVV Swinebar (Brasília) e Primrose (Gramado). Nenhum brasileiro detém Três
The World's 50 Best Restaurants 2025: Lasai, na 28ª posição, é o único brasileiro

The World's 50 Best Restaurants 2025: Lasai, na 28ª posição, é o único brasileiro

“Esse prêmio é de todos nós!”. Bem resumiu Rafa Costa Silva acerca da divulgação da lista do 50 Best Restaurants 2025, que traz somente um brasileiro: o carioca Lasai (28). “Com muita alegria, podemos dizer que somos o único restaurante brasileiro na lista dos 50 Melhores do Mundo em 2025. Uma conquista inédita, que celebra não só o nosso trabalho, mas também a força e o talento de toda a gastronomia brasileira. Esse reconhecimento é fruto de muita dedicação e da busca constante pela excelência”, postou Costa e Silva, durante a cerimônia em Turim, na Itália. DivulgaçãoO elegante restaurante comandado pelo chef Mitsuharu "Micha" Tsumura leva o nome de uma frase japonesa usada para cumprimentar as pessoas: maido. O restaurante peruano Maido, localizado em Lima, foi eleito o melhor do mundo na lista. O segundo lugar ficou com o Asador Etxebarri (Espanha), seguido por Quintonil (México) e Diverxo (Espanha).  Outro peruano figura entre os dez primeiros lugares, com o argentino Don Julio. Sem acreditar, Rafa Costa Silva dedicou a posição ao Rio de Janeiro. “Acho que a gente representa a gastronomia brasileira e, em especial, do Rio de Janeiro. A gente tem a capacidade e tem que perder o complexo de inferioridade, a gente tem a melhor comida do mundo.” No site da premiação, consta a seguinte definição do Lasai: “com pratos excepcionais à base de vegetais, preparados pelo chef Rafael Costa e Silva, e a hospitalidade calorosa e acolhedora de sua esposa, Malena Cardiel, o Lasai reú
18 de junho: Dia da Imigração Japonesa no Brasil e um brinde com Jade Mayworm, sommelière especialista em saquê

18 de junho: Dia da Imigração Japonesa no Brasil e um brinde com Jade Mayworm, sommelière especialista em saquê

Uma data como essa não pode passar a seco. 18 de junho é o Dia da Imigração Japonesa no Brasil, que tem como marco inicial a chegada do navio Kasato Maru, em Santos em 1908. Para brindar os antepassados e jogar luz sobre o tema, a Time Out entrevista a sommelière Jade Mayworm, carioca que iniciou sua trajetória no mercado da gastronomia aos 22 anos, como recepcionista de restaurante. Nesta época, ela se dividia entre as portas do Posì Mozza & Mare, durante o dia, e do Sushi Leblon, no turno da noite, tendo também passado pelo Spicy Fish, colocando em prática o que aprendeu com seus Senseis, Yasmin Yonashiro e Alexandre Tatsuya lida. Hoje, ela atua no salão do Elena, no Horto.   DivulgaçãoJade Mayworm, especialista em saquê, hoje no Elena Jade, me conte cinco informações sobre o mundo do saquê que eu não saiba. O Brasil tem demonstrado um crescente interesse e consumo de saquê, a bebida tradicional japonesa, com um aumento significativo nas importações e na oferta de rótulos no mercado. Somos responsáveis por 78% do volume de saquê japonês consumido na América Latina.    Quais os cinco lugares do Rio para tomar bons saquês no Rio? Spicy Fish, cuja carta foi cuidadosamente elaborada com consultoria da minha mestra e referência no tema, a sommelière Yasmin Yonashiro. A seleção é elegante e traz rótulos únicos, escolhidos com critério e sensibilidade. Um exemplo é o Wakatake Junmai Genshu "Onikoroshi", um saquê seco, encorpado e com teor alcoólico elevado por não passar por dil
Cevada no chope e no prato: conheça a Cotovelo, cervejaria que abriu no Centro

Cevada no chope e no prato: conheça a Cotovelo, cervejaria que abriu no Centro

Nome é um negócio importante. Diante de tantos estrangeirismos, deparar-se com uma palavra em portugês no letreiro (escrito a mão) de uma - quem diga - cervejaria, é de dar orgulho de ser escolarizado em português. Cotovelo pode significar inúmeras coisas, mas para Raphael Vidal é a raiz da sua história com a boemia. “É o que a gente encosta no balcão, porque na mesa é falta de educação”, brinca, entre risos e brindes durante a inauguração da sua primeira casa do ramo de chopes. A verdadeira origem do nome, conta Vidal, é uma homenagem ao então proprietário do Bar Luiz, talvez o primeiro CEP a servir chope no Rio. “Ele fazia queda de braços valendo chope, para popularizar a bebida.” Raphael PhillipsRaphael Vidal brinda sua primeira choperia no Centro do Rio E de queda de braços, o Rapha entende bem, depois de elevar o Casa Porto de centro cultural a restaurante midiático, abrir o Bafo da Prainha e entrar no trending topics da Time Out, colocar o restaurante Dois de Fevereiro servindo comida de axé de pé e se lançar a preparos a lenha no Capiau, o empresário e produtor abre seu primeiro ponto com ar-condicionado, banheiro para cadeirantes e  com foco no chope. Mais carioca? Impossível! Já são cinco cervejarias funcionando na chamada Rua da Cerveja anunciada pelo prefeito Eduardo Paes para dar um levante na Rua da Carioca. Curiosamente, é mais uma unidade sob o comando de Raphael Vidal num largo. Depois de Largo São Francisco da Prainha (Porto, Bafo e Dois) e Santa Rita (Capi