Bruno Calixto em 1ª pessoa: jornalista mineiro radicado no Rio. Um repórter fiel. Fã de notícias, viajante viciado, a favor da gastronomia autêntica e que valoriza ancestralidades. Escreve no jornal O Globo e entrou para o time da TimeOut Rio de Janeiro em busca de divulgar as origens e os caminhos apontados pela culinária carioca. Vivo onde o mundo quer passar férias, e isso não é para qualquer um. Orgulho de um Ariano com ascendente em Sagitário e lua em Leão. Fogo, fogo, fogo. Como tudo tem origem na cozinha.

Contato: bruno.calixto@timeout.com 

Bruno Calixto

Bruno Calixto

Time Out Rio de Janeiro

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Articles (17)

As rodas de samba do coração de Teresa Cristina

As rodas de samba do coração de Teresa Cristina

Luiz Antonio Simas, historiador e pesquisador brasileiro, define as rodas de samba como espaços de encantamento do ser no mundo, onde a cultura popular se manifesta de forma espontânea e coletiva. Ou seja, para Simas, a roda de samba não é apenas um evento musical, mas um território onde a alegria, a interação social e a expressão cultural se encontram. Ávida frequentadora das rodas da cidade, a cantora Teresa Cristina é daquelas que quando chega na roda, canta, berra, samba, revira, se transmuta. “É das rodas de samba que muitos cariocas como eu conseguem transmutar em momentos como esse, com tantas mazelas de uma cidade que já foi maravilhosa em sua essência”, diz Teresa, que compartilha com a Time Out suas dez rodas do coração. Ainhhhhh!!!!
Os melhores restaurantes na Barra da Tijuca (e arredores)

Os melhores restaurantes na Barra da Tijuca (e arredores)

Além de praias paradisíacas e bem mais vazias (de acordo com a data, claro), a Zona Oeste também oferece vários e modernos shopping centers, que dispõem de ótimas possibilidades gastronômicas. Uma região cheia de ilhas, onde uma simples refeição vira um passeio inesquecível. Com vista para o mar ou para a Lagoa, alguns de seus restaurantes garantem qualidade e devem ser incluídos no roteiro. Há opções para os amantes de comida italiana, tailandesa, portuguesa, alemã, peruana e, claro, para quem não abre mão de um prato tipicamente brasileiro. Recomendado: Os melhores restaurantes no Leblon
Os melhores restaurantes baratos no Rio de Janeiro

Os melhores restaurantes baratos no Rio de Janeiro

São várias as opções para comer na cidade, e muitas vezes o programa não costuma ser muito agradável para o bolso. De acordo com o levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT) feito em 2024, uma refeição fora de casa na cidade do Rio custa, em média, R$ 60,46 - valor que garante o posto de mais cara do estado e a 2ª do Brasil, ficando atrás apenas de Barueri/SP.Por sorte, restam alguns achados que mantêm a qualidade, sem assustar na hora da conta. Aceitamos o desafio de listar lugares em que um almoço ou jantar (com bebida mais entrada ou sobremesa), sai nesta faixa de valor – e sem perder a qualidade. Comidinha caseira gostosa para quem quer ou precisa economizar.  Recomendado: Hotéis bons e baratos no Rio de Janeiro
Dia Mundial do Bacon. Onde comer a barriga de porco defumada no Rio de Janeiro

Dia Mundial do Bacon. Onde comer a barriga de porco defumada no Rio de Janeiro

DivulgaçãoFerreirinha Ele tem origem na China e ganhou fama nos EUA, incluindo - e sobretudo - no café da manhã. O Dia Mundial do Bacon é celebrado anualmente a 31 de agosto, sendo uma data para homenagear o alimento defumado que conquistou o mundo. Quem não ama? No Rio, ele é servido sob diferentes versões, do clássico no hambúrguer e no carbonara a receitas mais inusitadas, como no arroz com maçã e linguiça e molho de vinho do porto, do Masi, no  Hotel Nacional, além do petisco polvo com bacon do Velho Adonis, em Benfica (receita abaixo).
17/08 Dia Pão de Queijo: onde comer do clássico ao recheado

17/08 Dia Pão de Queijo: onde comer do clássico ao recheado

Dá para ser tão mineiro, feliz e saudável ao mesmo tempo? Sim, claro que dá. 17 de agosto, o Dia do Pão de Queijo, frequentemente considerado um patrimônio cultural brasileiro, especialmente um símbolo da gastronomia mineira. Embora não seja um patrimônio imaterial reconhecido pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), seus métodos de preparo artesanais e o uso de ingredientes como o Queijo Minas Curado, especialmente o da Serra da Canastra, são valorizados como parte da cultura e tradição. Mas tem pão de queijo com outros queijos também. Tem até recheado, para quem gosta de novidade. Confira abaixo uma lista das boas de onde encontrar essa iguaria no Rio de Janeiro.
10 programas no Rio, com Luedji Luna

10 programas no Rio, com Luedji Luna

Ainda em turnê de lançamento dos dois álbuns complementares lançados entre maio e junho, “Um mar pra cada um” e “Antes que a Terra acabe”, Luedji Luna anda circulando bastante pelo Rio. A cantora baiana radicada em São Paulo já disse em uma entrevista que gosta de ir ao Galeto Sat’s, o que nos deixou curiosos sobre o que mais a geminiana de 38 anos, mãe de Dayo, de 4, gosta de fazer por aqui. O resultado são 10 programas no Rio, com Luedji Luna.
Dez menus especiais para curtir o Dia dos Pais

Dez menus especiais para curtir o Dia dos Pais

Domingo é dia de encontrar a família para um almoço ou jantar gostoso. Mas também pode ser na sexta ou no sábado, de acordo com o restaurante. Nesse Dia dos Pais selecionamos programas deliciosos para comemorar a data. 
Dia Mundial da Lasanha: onde provar as mais deliciosas no Rio

Dia Mundial da Lasanha: onde provar as mais deliciosas no Rio

Ah, mas é claro que ela teria um dia só pra ela, como que não? Maravilhosa, divina, apetitosa. Lasanha é comida que você pode tanto acordar ou ir dormir com vontade dela. 29 de Julho, Dia Mundial da Lasanha, e a Time Out selecionou algumas delas que você precisa provar no Rio. Ah, e tem para todos os bolsos e gostos, viu?! Da tradicional à veggie, incluindo opções diferentonas. Sim, elas são versáteis e cabem em diferentes receitas.
(Re)Carregar as energias: o que fazer nas férias de julho com as crianças

(Re)Carregar as energias: o que fazer nas férias de julho com as crianças

Os centros culturais bombam! O Centro Cultural Banco do Brasil RJ conta com uma programação repleta de atividades gratuitas envolvendo arte, música, teatro e contação de histórias criadas pela equipe do CCBB Educativo - Lugares de Culturas. Destaque para a apresentação do coletivo de artistas e cia teatral Costurando Histórias. Na brincadeira, as crianças participam da confecção de um tapete com elementos da contação enquanto exercitam leituras. No Museu do Amanhã, as férias já começaram com atividades infantis gratuitas durante todos os finais de semanas e terças-feiras, não faltarão histórias para contar. Entre atividades com música, literatura, aprendizado de libras e de compostagem na horta, a “Caverna dos Sonhos” convida os pequenos a conhecer mais sobre arqueologia, enquanto os “Microcariocas” permitirão que, brincando de cientista, seja possível explorar micro-organismos existentes na água.  Sem escapar das tendências, o “Amanhã Goods” permite que se conheça a Mata Atlântica pintando e, com o “Projetando Ideias” a criançada construirá o seu próprio projetor caseiro.  Programe-se!
5 de Julho: Dia da Comida Mineira

5 de Julho: Dia da Comida Mineira

Ela é patrimônio imaterial, transparece a identidade e a história do estado. A comida mineira é um marco à mesa, além de ser um fator de desenvolvimento ecônomico e social, impulsionando o turismo e a geração de postos de trabalho. São pratos típicos e técnicas culinárias que atravessam gerações. Tem uma data todinha só pra ela, 5 de Julho - em homenagem ao nascimento de Eduardo Frieiro, autor do livro ''Feijão, angu e couve - Ensaio sobre a comida dos mineiros''. Por isso, listamos uma sequência de casas que evocam esta cozinha. Confira Abaixo:
28 de junho é Dia do Ceviche: saiba onde comer o prato peruano no Rio

28 de junho é Dia do Ceviche: saiba onde comer o prato peruano no Rio

Reza a lenda de que ele foi criado há pelo menos dois mil anos, como comida de pescador. Um preparo originalmente feito à base de peixe fresco marinado no suco de frutos cítricos da região como a curuba, similar ao maracujá. Ceviche, dia 28 de junho é seu dia, e listamos abaixo onde encontrar esta iguaria peruana no Rio de Janeiro.

Listings and reviews (12)

Satyricon

Satyricon

Nada escapa à maestria se vem da cozinha orquestrada por um cearense. A fórmula do sucesso na cidade do Rio de Janeiro, do Rio de Janeiro, onde uma boa parte de uma dos habitantes tem na certidão de nascimento o estado do Ceará - espécie de chancela de excelência na gastronomia. No caso do invencível Satyricon (por mais de 15 vezes eleito melhor casa de peixes e frutos do mar por premiações como Rio Show Gastronomia e Veja Comer&Beber), estamos falando de Francisco Mororó, 32 dos 39 anos da casa.  É quase o número de tempo de salão do maître Ozires Silva, de Campina Grande (PB), que chegou há 25 anos, iniciando por ali como garçom. “Ambiente que me traz sorriso ao rosto, um convívio saudável com funcionários e clientes”. A dupla é apenas um aperitivo do que este italiano acumula de predicados. No menu, sobram motivos para degustar e pedir mais. Pastel de lagostim (R$ 98, 6), trio de crudos (atum, salmão e peixe da costa): carpaccio e tartar (R$ 256), lagostim (R$ 278) e - o prato favorito dos chefs - talharim ao vôngole (R$ 158). Um ensaio do que duas pessoas podem pedir e serem felizes.  São mais de 40 anos de funcionamento ininterrupto e um tratamento único para pescados nobres e frescos.  Tudo isso pode vir acompanhado de uma garrafa de Vermentino, de sabor fresco e aroma mineral. Ideal para harmonizar do início ao fim. E no fim das contas, se tiver sorte, sobrar um pouco na taça para brindar e se despedir da experiência única. 
Quitéria

Quitéria

Renovado. Totalmente voltado para dentro, de olho no mar, com ares de mediterrâneo. E assim, ao modo autoral mais adptado ao sabor local do que nunca, que o chef David Cruz apresenta seu novo cardápio na casa que faz sucesso por ser a porta de entrada de um hotel tão charmoso quanto sua cozinha. Brasileira! "Gosto do uso integral dos ingredientes", diz Cruz, segurando o prato com seu "ovo perfeito", cozido em baixa temperatura e servido mergulhado numa espuma de parmesão, pó de cogumelo e torrada (fininha) de fermentação natural (R$ 38). Ainda na ala das entradas, tem crudo de atum com queijo de cabra e tapioca crocante, sobre azeite de capim-limão (R$ 55); espetinho de polvo e camarão com azeite de ervas (R$ 65) e burrata em meio a salada de folhas, uva assada, castanha de caju, mel e limão (R$ 65). Depois desta leva, vêm os pratos principais: bife ancho com fritas e emulsão de alho assado (R$ 98) e linguine do mar com polvo, camarão, molho bisque e, o mais curioso, caviar de limão cravo (R$ 91) são algumas das novas apostas. De sobremesa, o pudim de doce de leite com cumaru duela em igual proporção com a tartelete de goiaba com sorvete de nata. Leve, saboroso, intenso. Menu autoral focado no Brasil e suas brasileirices...
Nam Thai

Nam Thai

“Jamais verá um salmão nadando em águas tailandesas”, diz David Zisman, chef e proprietário do Nam Thai, que chega aos 27 anos reeditando alguns pratos com versões abrasileiradas. Entre eles o salmão marinado 24 horas em shoyu, coentro, gengibre e pimenta, servido no creme de leite batido (R$ 79). O outro é o pato no tamarindo - os tailandeses adoram tamarindo (R$ 110). O prato, que vem de Petrópolis, é servido com um arroz de cúrcuma. No mais, um desfile de preparos não só da Tailândia, mas também de Malásia, Camboja e Vietnã. Todos os currys ali são feitos por David na casa, assim como o preparo do óleo de urucum para o curry vermelho e o óleo de coentro para o verde. Se optar por conhecer um breve resumo destes anos da casa de pé, peça o  Kraton Ton, um cestinho delicado feito de leite de coco, açúcar de palma, farinha de arroz e gergelim, recheado de frango, cenoura e aipo e siga com camarão no óleo de gergelim torrado (R$ 45).  O nome Kraton Ton é uma homenagem à festa de Loi Kraton, uma celebração das luzes na Tailândia, onde pequenos cestos de vime com velas flutuantes são lançados nos rios durante o mês de novembro, simbolizando a conexão com as forças naturais. Como maior produtora de arroz do mundo, a Tailândia tira onda com o ingrediente, entenda por isso o arroz de "rio perfume", originário do Vietnã, preparado com uma pasta de capim-limão, cebola e camarão seco socado, proporcionando um aroma intenso e um sabor fresco e acentuado, perfeito para acompanhar o camar
Marchezinho

Marchezinho

Há oito anos um híbrido de bar e restaurante, que no fim das contas soma em bistrô. No melhor que esta palavra pode representar: mesinhas mínimas, com cadeiras juntinhas, clima informal, peças de antiquário e obras de arte enfileiradas nas paredes. O Marchezinho é o sonho tropical dos franceses no Rio, porque se vale da premissa local: todos os produtos são nacional. Desde os insumos para entradas, petiscos e pratos até os vinhos, estes 100% de mínima intervenção. O cardápio, um pouco extenso, tem uma justificativa: atender a todos os gostos, e bolsos. Vamos de croquete de siri com massa de vatapá? R$ 34. Ou vamos de especial da semana? R$ 78 (o meu um frango crocante sobre creme de milho). De principal, uma das apostas da chef Isis Martins (ex-Ocyá) é o ravioli Du Dauphiné (massas recheadas com queijos artesanais, molho cremoso com toques de vinho branco e sálvia; R$ 62). Os pães são todos da araucária. Os queijos, em sua grande maioria, do interior de São Paulo, e os vinhos uma festa brasileira (o da "casa" por R$ 28, na taça).  O proprietário Sasha Mollaret, arquiteto, vive há pelo menos 15 anos no Rio. Veio fazer intercâmbio na faculdade e ficou. Ainda bem, porque assim temos esse bistrô-mercearia para antes e depois das sessões de cinema no Estação.
Beco do Rato

Beco do Rato

O Beco do Rato, um dos poucos (ou raros) com samba ao vivo todo santo dia, chegou aos 20 anos tirando a maior onda. O bar e restaurante de Lucio Pacheco é mais do que mais um endereço da boemia na Lapa, mas um reduto da resistência, e para cariocas e turistas nenhum botar defeito. Música boa, cultura, cerveja gelada e gastronomia de boteco, são três ambientes: área interna climatizada, parte de fora coberta com bar e mesinhas e uma área a céu aberto.  Painéis com desenhos sobre o Rio decoram as paredes, retratando sobretudo os maiores bambas da cidade. À mesa, um show de petiscos, agora no inverno tem até caldinho de mocotó (R$ 15), na canequinha, para não dar trabalho para quem bebe e come de pé. Uma das marcas do botequim é essa. O chope Amstel ou Heineken sai por R$ 9,99, para quem ama caipirinha, R$ 30. Aos domingos, tem feijoada (R$ 40). Se der sorte, vai até topar com algum nome de peso do samba carioca por ali: Jorge Aragão, Diogo Nogueira, Moacyr Luz, Tia Surica..  
Giuseppe Grill

Giuseppe Grill

Anda circulando um carrinho diferente no salão. O "Rolls-Royce" de Marcelo Torres foi adquirido para ser o cenário de um serviçop inspirado no Simpson in the Strand, da Londres de 1824 (quando chegou a luz elétrica na capital inglesa). Sobre a engenhoca, uma novidade do cardápio, o Boneless Prime Rib Roast (R$ 268), que nada mais é que o prime rib sem osso inteiro, como o rosbife, com um sabor todo especial: após marinar durante 24 horas em ervas da Provence com alecrim, cognac, sal temperado e pimenta do reino, a peça é selada por inteiro e assada por horas no forno. No restaurante, é servida apenas uma peça por turno com cinco ou seis porções cada. Melhor, o carrinho de luxo chega à mesa conduzido pelo garçom Benvindo, na casa há 15 anos. A disputa ali é grande. Porque fazem sucesso também a picanha supra sumo (melhor parte da picanha, maciez, suculência e marmoreio; R$ 186). E também a Costela de Boi (R$ 186), que fica assando mais de oito horas, tudo com direito a acompanhamentos. Para os preparos, são utilizadas o grill e a churrasqueira, que ainda recebem o que há de mais fresco também em pescados. Com 18 anos de história, o restaurante privilegia seus funcionários mais antigos, estampando no peito dos mesmos uma estrela a cada cinco anos de casa. O Bacalhau Giuseppe Grill (R$ 286) é servido com batatas ao murro, brócolis, cebolas e azeitonas pretas, e a Panela do Zozô (R$ 178) traz frutos do mar puxados em dendê e servidos sobre creme de arroz, com farofinha. Ainda há
San Omakase

San Omakase

Dois a dois: o número de convidados que entram por vez a convite do maître. Um por um: a forma com que o chef entrega as peças para os sete convidados (e privilegiados) no balcão do Omakasse do San, que praticamente nasceu com Uma Estrela Michelin, há dois anos. Três cabeças pensantes tocam o negócio que chama atenção pela "cadência": os sócios Luis Mattos e o restaurateur Martin Vidal, junto com o chef André Kawai. A experiência sai por R$ 740 e inclui nove cursos. Destaque para a salada com seleção variada de peixes da costa carioca (olho de boi é a sensação!), o caldo quente de robalo - no Japão, me conta Kawai, o paiexe mais usado é o lingado - e o novo Chawanmushi (tradicional pudim salgado japonês). Alguns nomes curiosos ao longo da noite: "saco"saco" (cebola, alho e gergelim) omaiô (gengibre, saquê e alga) e o mais falado dashi (出汁: caldo com shitake, alga e katsuobushi). E também as verdadeideiras estrelas: beijupirá, sororoca, olhete, serra, olho de cão e bluefin (atum gordo espanhol). A deixa para a sobremesa Dezato do chef César Yukio. Um verdadeiro balé com início, meio e quase fim, porque a sensação de prazer no palato é de não acabar nunca.
Nôa, a nova casa de Ricardo Lapeyere

Nôa, a nova casa de Ricardo Lapeyere

Ricardo Lapeyre é um maestro. Atuou em várias casas, entre elas, o Laguiole e o Escama; foi para São Paulo e recebeu aplausos no Le Bulô. De volta ao Rio, marca sua estreia no Nôa, do Grupo Via (também ViaSete e V7), com direito a menu - quase que inteiramente reformulado -, dividido em atos, somando quatro. Vai das árias: alga nori crocante, manteiga de algas e salicórnia, salada Waldorf de camarão (R$ 54), confit de tomate com coalhada seca da casa, pães Sourdough e trio de ostras (uma delas com molho de Champagne e caviar) - estas R$ 85 ao epílogo, que contamos já já. Para segurar a plateia, o chef serve vieira grelhada no gengibre; seu clássico arroz de bacalhau (R$ 89), pargo na brasa (charbroiler; R$ 44) e lagostim. Uma riviera à la La Pepeyre temperada de carioquices típicas da Garcia D’Ávila, CEP das casas do sócio majoritário Rick Stern. “O que mudou mais com a chegada dele? Tem peixe e frutos do mar chegando todo dia frescos.” Uma marca do outro Ric, este com “C”, de chef.  Para o final retumbante (mas nada trágico), um aode à Amazónia via pudim de cumaru com doce de leite (R$ 35) e torta Basca com goiabada (R$ 39) - esta já no menu antigo.  Os vinhos - a cargo de Wilton Aragão (ex-Bazzar) - acompanham o espetáculo, destaque para o laranja esloveno Krasno, a surpresa que morde o palato, ganha aplausos e pede bis!
Emiliano

Emiliano

O hotel se define pela atenção aos detalhes, e tudo é pensado cuidadosamente para o bem-estar e conforto dos hóspedes. As 90 acomodações são amplas, com decoração diferenciada para deixar os ambientes mais intimistas e acolhedores. Dentre as sete categorias, uma inclui os tratamentos do SPA Santapele, com massagens e banhos especiais em uma área privativa no próprio quarto. Roupas de cama de 400 fios de algodão egípcio e vista incrível para a Praia de Copacabana são outros diferenciais. O chef Camilo Vanazzi garante a excelente gastronomia com base em ingredientes brasileiros e sazonais do Restaurante Emmile. 
Emile

Emile

Gaúcho que passou por cozinhas das Ilhas Fiji e há cinco anos e meio está no comando da cozinha do Hotel Emiliano do Rio, na Avenida Atlântica, posto 6, Camilo Vanazzi serve pratos que surpreendem pelo somatório inusitado.
Sult

Sult

Sult, guarde bem este nome, significa "muita fome” em dinamarquês. Elemento que evoca uma culinária autêntica, digna de uma mesa farta aos moldes italianos, mas repleta de heranças brasileiras. Tal qual pretende o novo menu da casa, orquestrado pela chef Julia Lottus (egressa do premiado Cipriani), sob olhar atento do restaurateur Nelson Soares. As referências são muitas. Das entradas, o crudo de vieiras é fresco e ainda vai com com leite de tigre de romã, vieira curada ralada e sementes de romã fresca (R$ 75) e a carne cruda com avelãs e grana padano - um clássico do piemonte - é a versão italiana do tartar de carne, acompanhado de pão fino e crocante tradicional da Sardenha, feito na casa (R$ 59). Na ala dos principais, chama atenção o novo cavatelli fatto in casa com siri - pasta fresca feita na casa com siri, pickles de pimenta de cheiro e salicórnia (R$ 77). A origem do siri é Imbituba (SC). Continua sendo um sucesso a lasanha de carne com grana padano e pangrattato (R$ 85), bem como o filé de pirarucu fresco com risoto de tucupi e jambu (R$ 98).  No burburinho de Botafogo, a pequena casa se destaca pela elegância despojada, com suas mesas de madeira cobertas por toalhas brancas. O mixologista argentino Lucho Moroz aposta na brasilidade para dar voz às suas criações que encantam pelo visual, nariz e boca: chamego (R$ 40): rapadura, maracujá e bourbon e borogodó (R$ 40): cachaça, mate, limão.
Peixoto Sushi

Peixoto Sushi

Egresso de uma peixaria no bairro Peixoto, sushi bar inugurou no Leblon mas agora chega a Botafogo com balcão para omakasse e mais variedades de peixes frescos. A marca da casa de Viviane Schvartz e o marido Beni Schvartz.

News (92)

Brejo Bar, comidinhas com personalidade e tudo voltado para as mulheres

Brejo Bar, comidinhas com personalidade e tudo voltado para as mulheres

Para um território historicamente chamado de “brejo”, e mais recentemente (depois das balneabilidade da Praia do Flamengo), “Caribrejo”, nada mais apropriado do que um bar que responde por Brejo. Onde o carregamento de feminismo é o prato principal, além de outros letramentos. “O namorado de uma amiga chegou para dar o nome na fila, mas eu disse que o nome que iria seria o dela”, brincou a proprietária e chef Priscila Continentino, com muito bom humor: “Homens são inclusive muito bem-vindos”.   Lipe BorgesAmbiente Agora vamos ao que importa, comes & bebes. O Brejo Bar chega ao Flamengo com a proposta de oferecer um ambiente descontraído, com cozinha afetiva e uma carta de drinques elaborada pela premiada mixologista Laura Paravato. Vanessa Nascimento completa a dupla de mulheres empreendedoras que está à frente deste “boteco descolado” que recebe o público com “Jiló amarga menos que muita gente!” (R$ 37), crocante na panko e parmesão, Trio Brejeiro: Picles & Homus & Ovos Marinados (R$ 33) e até frango crocante com molho agridoce de pimenta gochujang finalizado com gergelim (R$ 46), e se tiver fôlego vá de milanesa aperitivo com salada de repolho (R$ 39).  DivulgaçãoPriscila Continentino e Vanessa Nascimento Para os apaixonados, a barriguinha brejeira (R$ 33) é torresmo com picles de maxixe finalizado com raspas de limão; e o vegano BaianoBrejo (R$41), tartar de banana-da-terra grelhada, Vatapá, emulsão de coentro e farofa de castanha de caju com torradinhas de sourdough.
Jantar no Maria e o Boi, em Ipanema, recebe vinícola tocada por quatro irmãs

Jantar no Maria e o Boi, em Ipanema, recebe vinícola tocada por quatro irmãs

As mulheres estão tomando a frente dos vinhos em algumas partes do Brasil, e o Rio já começa a provar essa safra de boas histórias. Nesta quinta, dia 11 de dezembro, o restaurante Maria e o Boi, em Ipanema, recebe a Casa Eva, vinícola de Flores da Cunha (RS) comandada por quatro irmãs - Alessandra, Karine, Marcele e Francine Muraro - que decidiram transformar a herança familiar em projeto próprio. Karine, sommelière da turma, estará por aqui guiando a noite.  A chef Vanessa Rocha montou um menu especialmente para o encontro: lagostim grelhado em caldo de moqueca, bife de chorizo de porco com glacê de rapadura, ancho com chimichurri e favas e um mil-folhas de doce de leite com cupuaçu para fechar. Na taça, Viognier, Cabernet Franc e Tannat da Casa Eva.  O jantar custa R$ 318 (ou R$ 289 para quem reservar antes). Vinhos feitos por mulheres, cozinha comandada por mulher, restaurante chamado Maria - coincidência ou só o Rio lembrando quem anda decidindo bem por aqui?      Onde: Maria e o Boi –  Rua Maria Quitéria, 111 - Ipanema.
Menu de verão com DJ e drinque? Até um clichê tem sabor de bem-feito no Quitéria

Menu de verão com DJ e drinque? Até um clichê tem sabor de bem-feito no Quitéria

  Atenção para os números. São duas entradas, dois pratos principais e dois coquetéis (com álcool), porque tem mais um sem. Estendeu a canga o Quitéria, restaurante do Hotel  Ipanema Inn, para o verão, que este ano, pode ser um assunto para páginas mais sérias do que está. Até lá, voltamos as atenções para as novidades que chegam para o refresco da estação. Ou nada disso.  Ceviche de peixes com polvo, camarão e banana-da-terra (R$ 61) e tiraditos de atum no ponzu de tucupi preto, abacate, tangerina e gengibre (R$ 65) abrem-alas para a chegada do chef David Cruz, famoso pela brasilidade que imprime nas criações e o toque afetivo familiar que arranca suspiros no salão. Uma das opções depois disso é o polvo grelhado com purê de batata-baroa, cenoura e picles (R$ 98). DivulgaçãoPara brindar, criações como o Jabuticaba, teu olhar noturno (R$ 35), com cachaça Cobra Coral e licor Jim Beam Black Cherry e cordial Paragon Vetiver E o chef de bar, o que é que tem? Waguinho serve o Jabuticaba, teu olhar noturno, com cachaça Cobra Coral e licor Jim Beam Black Cherry e cordial Paragon Vetivere e também Jim Beam com Chardonnay, chá preto e hibiscos (R$ 35, cada). A ideia, que promete sacudir aquele espaço todo sábado no fim de tarde, é receber convidados, afinal toda festa tem os seus. O da vez é Luiz Seabra (Zazá Bistrô), que prepara gim com licor de maçã e espumante e uísque com xarope de coco e de macadâmia, café e vermute de jabuticaba (R$ 33, cada). Verão é sempre assim, vem e vai, c
Após cinco anos, Árvore do Rio é acesa na Lagoa Rodrigo de Freitas

Após cinco anos, Árvore do Rio é acesa na Lagoa Rodrigo de Freitas

Levou cinco anos para a tradicional Árvore da Lagoa ser acesa novamente, dando início a mais uma temporada de programações gratuitas nos entornos da atração, no último sábado (6). Um grande botão cenográfico está instalado no Lagoon, e a cada dia uma pessoa será convidada para a missão de  acender as luzes da árvore, reforçando o caráter democrático dessa grande festa. Na noite de estreia, ela foi acesa por Magda Chambriard, presidente da Petrobras, que apresentou o projeto, junto com o prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes. Com projeto criativo de Orleans de Sá, a árvore traz desenhos típicos das festas natalinas, reconhecidos por pessoas de todas as idades, origens e nacionalidades. A ideia é que o público, ao olhar a árvore, reconheça o “seu” Natal, suas lembranças afetivas dessa época do ano. A Árvore vai homenagear o país: uma constelação, na qual cada estrela representa um estado brasileiro, vai brilhar todas as noites, reforçando a união do Brasil. Com 60 metros de altura, a Árvore foi projetada para estar em total harmonia com a Lagoa e seu entorno, como se pertencesse naturalmente ao cenário e em diálogo constante com o verde, a cidade e as pessoas. Para a iluminação serão instalados mais de 20 quilômetros de Led e Neon Flex. Em 2025, a Árvore do Rio traz uma importante inovação em sustentabilidade: toda a energia que ilumina o evento será fornecida por um gerador abastecido com Diesel R, o diesel desenvolvido pela Petrobras com 10% de conteúdo renovável além da pa
Jazz na Catacumba de volta: cercado de arte e um cenário de tirar o fôlego

Jazz na Catacumba de volta: cercado de arte e um cenário de tirar o fôlego

Para alegria de todos os cariocas, ele voltou! Sucesso nos anos 1980, quando fãs de música instrumental ocupavam os gramados do parque na Lagoa para assistir a shows gratuitos, o Jazz na Catacumba retorna à ativa. Quem abre os trabalhos neste revival é o trio do pianista Marcos Ariel, que se apresenta neste sábado (6) às 16h. Antes, tem ioga (das 9h às 12h), feira de design, roda de conversa sobre música instrumental (14h) e DJ (15h). A partir do ano que vem, o evento será mensal (por enquanto para apenas 200 pessoas), sempre no primeiro sábado do mês. DivulgaçãoQuem abre os trabalhos neste revival é o trio do pianista Marcos Ariel, que se apresenta neste sábado (6) às 16h. Conhecido pela vista privilegiada da Lagoa Rodrigo de Freitas, por suas atividades esportivas e educativas e pelo valioso acervo de esculturas integrado à vegetação exuberante, o retorno da música ao Parque da Catacumba amplia ainda mais sua presença na paisagem cultural carioca. “O Jazz na Catacumba tem tudo para se reafirmar no calendário cultural da cidade, até mesmo como palco de encontros entre gerações daquela época e as atuais, espalhadas por diversos pontos do Rio. Pensamos muito nessa possibilidade, de reunir essa turma com essa nova geração de musicistas, novos olhares e trabalhos autorais também. E a possibilidade de trazer artistas de fora para se apresentar de graça, de forma inclusiva, aproveitando suas passagens pelo Brasil, me deixa ainda mais empolgado para seguir com o projeto”, diz,. c
Prontos para a virada? Gilberto Gil, João Gomes e Alok farão show no Réveillon de Copacabana

Prontos para a virada? Gilberto Gil, João Gomes e Alok farão show no Réveillon de Copacabana

O baiano Gilberto Gil, o pernambucano João Gomes e o goiano Alok serão as grandes atrações do Réveillon 2026, na praia de Copacabana. Os três estão escalados para o palco principal da festa gratuita, em frente ao Copacabana Palace. Nenhum carioca ainda foi anunciado. Esse é o primeiro show de João Gomes na maior virada do mundo. Alok também é estreante. Já Gilberto Gil é um veterano de Réveillon, tendo inclusive cantado na histórica festa de Ano Novo 1995/96, a terceira neste formato, junto com Gal Costa, Caetano Veloso, Chico Buarque e Paulinho da Viola, num tributo a Tom Jobim, que havia falecido em dezembro de 1994. Rafael CatarcionePensa que acabou? Gilberto Gil vai cantar Uma ótima notícia para quem achou que Gil se despediria de vez dos palcos com a turnê “Tempo Rei”, este ano. É claro que ele deve voltar a entoar seus maiores sucessos. Presentão para o Rio. "Estamos preparados para receber até mais de cinco milhões de pessoas, que foi o público do ano passado, nos diferentes locais de comemoração", diz o presidente da Riotur, Bernardo Fellows. Palco a Palco Em Copacabana, também tem Ney Matogrosso como convidado especial do Gil; Belo e Alcione; Iza para uma participação especial com João Gomes; DJ Cady abrindo a noite e o G.R.E.S Beija Flor encerrando. O modelo será o mesmo do último ano: três palcos em Copacabana: o palco Leme está de volta (para o público gospel), além do Palco Rio (o principal, que será majoritariamente em LED) e o palco Samba (no formato de um p
Dois de Fevereiro, de João Diamante, celebra Iansã e Oxum na Pequena África

Dois de Fevereiro, de João Diamante, celebra Iansã e Oxum na Pequena África

"Oxum e Iansã. Uma é o feitiço pronto a fazer efeito, a outra é feiticeira, pronta para defender os seus amados filhos com seu amor e sabedoria. Oxum e Iansã são orixás importantes no candomblé e na umbanda, que representam forças femininas distintas, mas frequentemente conectadas. Oxum é a orixá das águas doces, do amor, da fertilidade e da prosperidade, associada à beleza, elegância e doçura, mas que também pode ser forte e guerreira. Iansã é a orixá dos ventos, das tempestades, dos raios e trovões, conhecida como uma guerreira valente e destemida. Tamanha divindade merece todo respeito, o que o chef João Diamante vai cumprur entre os dias 4 e 7/12, no Dois de Fevereiro, Pequena África. Uma programação especial em homenagem a elas. “A celebração dialoga também com os sincretismos que marcam a cultura brasileira: o dia de Santa Bárbara, em 4 de dezembro, associado a Iansã, e o dia de Nossa Senhora da Conceição, em 8 de dezembro, vinculado a Oxum”, diz João.. Naquela cozinha afetiva e contemporânea, marcada pela valorização dos ingredientes nacionais, das matrizes africanas e da força espiritual que atravessa sua trajetória, vai ter acarajé (R$ 25, a dupla) e ipeté (R$ 50), feito com purê de inhame temperado com azeite de dendê, camarão seco e cebola, e enfeitado com camarões frescos. São, como diz João, pratos que traduzem simbolicamente as cores, os elementos e a energia das orixás, sempre sob a ótica autoral de Diamante. Acarajé de Iansã - Patrimônio Cultural Imaterial do
Cervejaria Búzios, na Rua da Carioca, fatura sete medalhas em concurso

Cervejaria Búzios, na Rua da Carioca, fatura sete medalhas em concurso

Combina com barriga de porco a cerveja vencedora da medalha de prata do 1a Copa Rio de Cerveja Artesanal, que premiou não só a Geribá (R$ 11,90, 300ml), mas outras seis cervejas da marca Búzios, todas à venda na Choperia Cotovelo, de Raphael Vidal, que reúne as produções das cervejarias Búzios e Tio Ruy. Fica na Rua da Carioca, batizada de Rua da Cerveja pelo prefeitura, que pretende transformá-la num grande polo cervejeiro da cidade, já começa a produzir grandes resultados naquilo que se propõe: fazer cerveja de qualidade. Mas vamos ao prêmio. O chope Pai Vitório (Brown Ale) faturou a Medalha de Ouro na categoria. O Carioca (American Light Lage), criado especialmente para o bar no Centro do Rio levou a Medalha de Prata, assim como o Geribá (German Helles). Os chopes Brigitte, Forno, Caravelas e Ossos faturaram o Bronze. "Foi o primeiro concurso de cerveja artesanal do Rio", conta a proprietária da marca, Vera Rodrigues. "A Cervejaria Búzios tem muitos prêmios, obtidos em concursos nacionais e internacional, mais de 50 medalhas. Mas esse da Copa do Rio tem um sabor especial." Foram 37 cervejarias de tiveram 7 municípios do Estado do Rio participando. 150 amostras de cervejas concorrendo em estilos diversos. Tem mais de uma medalha por categoria porque os diversos jurados (sommelière e mestres cervejeiros) pontuam as cervejas e as notas alcançadas as classificam entre ouro, prata e bronze, da mesma cerveja . O objetivo do concurso foi reunir as cervejarias do estado do Rio de
Estreante, Árvore de Natal da Enseada de Botafogo será palco de shows e blocos

Estreante, Árvore de Natal da Enseada de Botafogo será palco de shows e blocos

O céu, o sol, o mar e as florestas. A estreante Árvore da Enseada de Botafogo homenageia as paisagens do Brasil e em especial o Rio de Janeiro. São 80 metros de altura e todo dia, acende das 19h à meia-noite, com shows gratuitos. São milhões de luzes de led, vila gastronômica e programação para toda a família. A direção criativa é de Abel Gomes, da SRCOM, e a realização da  Accioly Participações, do empresário Alexandre Accioly.  “A árvore é o coração do projeto, um símbolo de renovação e esperança, mas quisemos ir além, transformando a Enseada, um dos cartões-postais mais bonitos da cidade, em um lugar para viver o Natal com todos os sentidos”, explica Abel Gomes - vice-presidente criativo e sócio da SRCOM, agência responsável por grandes marcos do país como o Réveillon de Copacabana, as Olimpíadas Rio 2016, a vinda do Papa ao Brasil e o show da NFL no Brasil. “A inauguração da árvore de Natal da Praia de Botafogo reforça o compromisso da Prefeitura em qualificar nossos espaços públicos e ampliar as experiências que a cidade oferece tanto para cariocas quanto para visitantes”, diz o presidente da Riotur, Bernardo Fellows. “A Enseada de Botafogo é um cenário icônico e queremos que cada visitante leve daqui uma lembrança boa, daquelas que ficam para sempre”, afirma Alexandre Accioly. Alexandre MacieiraPalco tem shows gratuitos Com o Pão de Açúcar ao fundo e o Cristo Redentor à frente, a árvore vai retratar o Rio de Janeiro e suas belezas naturais. com mais de 2,3 milhões de
Carlinhos de Jesus e Neguinho da Beija-Flor são eternizados com estátuas em quiosque de Copacabana

Carlinhos de Jesus e Neguinho da Beija-Flor são eternizados com estátuas em quiosque de Copacabana

Copacabana tem virado um museu de sambistas a céu aberto Na tarde de terça (02), Dia Nacional do Samba, foram inauguradas as estátuas de Carlinhos de Jesus e Neguinho da Beija-Flor na porta do quiosque Samba Social Clube, Posto 2, As peças, em tamanho real, foram conferidas de pelo pelos homenageados.  O mesmo endereço expõe estátuas de Moacyr Luz e Martinho da Vila  (quiosque Coisas de Bamba) e Preta Gil (quiosque Areia MPB). Toninho Geraes e Marquinho Sathan compareceram, assim como a bateria da Beija-Flor, ao sabor de feijoada, roda de samba e o público da praia. DivulgaçãoEstátua de Carlinhos de Jesus A iniciativa reforça o papel da orla carioca como palco da cultura popular e ponto turístico cada vez mais movimentado. Com o aumento constante de turistas na cidade e Copacabana voltando a figurar entre os destinos mais fotografados do país, as novas esculturas se tornam mais um atrativo para quem circula pela região — seja para tirar fotos, celebrar o samba ou simplesmente sentir o clima único que só o Rio sabe oferecer. “A inauguração dessas estátuas reforça a identidade do Rio como capital da cultura e do samba. Carlinhos de Jesus e Neguinho da Beija-Flor são referências que atravessam gerações e ajudam a projetar a nossa cidade internacionalmente. Valorizá-los é também fortalecer o turismo, o entretenimento e a vocação do Rio de celebrar sua história e seus talentos", diz o sócio Bruno de Paula. Em alta na preferência dos visitantes, a orla ganha mais um cartão-postal
Dois cariocas entre os 50 melhores da América Latina: Lasai (13º) e Oteque (38º)

Dois cariocas entre os 50 melhores da América Latina: Lasai (13º) e Oteque (38º)

Experimentação e investigação. Um olhar cada vez mais para dentro. Assim caminha a América Latina na gastronomia, voltada para si e não tão dependente da Europa. Um típico exemplo disso é o restaurante El Chato, de Bogotá, que ficou em primeiro lugar no Latin America’s 50 Best Restaurants 2025, seguido do peruano Kjolle, de Lima, da chef Pía León (já eleita melhor do mundo). DivulgaçãoTodos os premiados no palco “E um prêmio para a Colômbia, mas também para aos países que ainda não alcançaram premiações como esta”, discursou o chef Álvaro Clavijo, conhecido por transformar ingredientes locais e sazonais em pratos cheios de personalidade, técnica e propósito. Daqui, ficaram na lista seis restaurantes, sendo dois do Rio: Oteque (38°) e Lasai (13°). De São Paulo: A Casa do Porco (25°), Evvai (20°), Nelita (12°) e Tuju (8°). DivulgaçãoTassia Magalhães A chef do Nelita, Tássia Magalhães, foi eleita a melhor chef mulher da América Latina. O Don Julio, da Argentina, que ficou em 1° lugar em 2024, caiu para a terceira posição. A premiação aconteceu na histórica cidade de Antigua Guatemala, na Guatemala,na noite do dia 02/12, quando saiu o ranking dos 50 melhores restaurantes do continente segundo a avaliação de 300 jurados, entre profissionais do jornalismo especializados em gastronomia e chefs.   Lista Completa
2º Festival das Livrarias do Rio celebra literatura independente e inaugura livraria

2º Festival das Livrarias do Rio celebra literatura independente e inaugura livraria

Rio Capital Mundial do Livro. A chancela da Unesco não veio à toa. De 2 a 6/12, 22 livrarias cariocas fortemente atuantes no cenário da literatura independente e no fortalecimento da programação cultural da cidade, de Zona Norte a Zona Sul, serão palco do 2º Festival das Livrarias do Rio. O evento, realizado pela Associação Estadual das Livrarias do Rio de Janeiro (AEL/RJ), com patrocínio do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), e parte do calendário oficial do Rio Capital Mundial do Livro 2025, ocupará estes espaços com uma programação cultural intensa e gratuita, que inclui debates e palestras, lançamentos de livros, saraus de poesia, feiras, exposição, shows e exibição de filmes e peças teatrais.  Expressando a bibliodiversidade do mercado livreiro carioca, o festival chega no embalo e na celebração da inauguração de quatro novas livrarias no Rio, que estão entre as participantes do evento: a Academia do Saber, no Centro; a Janela, em Laranjeiras; a Casa Marx, na Lapa; e a livraria Ceci, que abrirá suas portas na Urca em 6/12, último dia de evento, com show musical de Breno Góes.    “O Festival das Livrarias do Rio é uma grande celebração da potência das livrarias de rua. Um manifesto de união de um ofício que resiste e acredita na leitura como base de uma sociedade mais justa e diversa”, diz o livreiro Ivan Costa, presidente da AEL/RJ e dono e fundador da Belle Époque, livraria-sebo que há anos vem movimentando a Rua Soares, no Méier, e está estrategicamente i