Bush
Divulgação/Shervin Lainez
Divulgação/Shervin Lainez

As melhores coisas para fazer no Rio de Janeiro esta semana

Espetáculos teatrais, shows, mostras, feiras e muito mais para aproveitar esta semana.

Publicidade

Você já sabe: somos o seu melhor amigo na cidade e te ajudamos a escolher o que há de melhor para fazer por aqui. Opções não faltam, para o dia e para a noite, sem esquecer uma série de atrações gratuitas. Isso inclui peças de teatro, concertos, shows, exposições, feiras e muito mais. É só conferir aqui embaixo e escolher o que é mais do seu gosto. Se mesmo depois de consultar a lista ainda sobrarem dúvidas, não se preocupe. O Rio de Janeiro está cheio de possibilidades para ocupar o seu tempo. Eis as melhores coisas para fazer esta semana. 

  • Arte
A exposição investiga a trajetória e produção de Antônio Obá, destacando principalmente a simbologia de suas obras na relação entre memória, identidade e ancestralidade. Com exposição, oficinas, palestras e visitas guiadas, o Centro Cultural oferece uma imersão no universo do artista. 
  • Arte
A Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage recebe a exposição do artista carioca Marcos Bonissom, professor da instituição há dez anos. Sob curadoria de André Sheik, a a individual ocupa as Cavalariças com um conjunto de obras em diferentes formatos, como filmes experimentais, polaroids, ''objetos fílmicos'' e trabalhos inéditos do artista.
Publicidade
  • Arte
Mais de 300 obras e documentos vão ocupar os três andares do Museu Bispo do Rosário. A mostra traz elementos históricos, obras do acervo institucional, obras de Arthur Bispo do Rosário (incluindo itens inéditos), produções inéditas de artistas convidados e, também, do atêlie Gaia. A exposição tem uma reflexão em torno de três temáticas gerais: arquivos, territórios e imaginários. 
  • Arte
A mostra reúne 180 achados arqueológicos descobertos nas obras do Porto Maravilha, que contam um pouco da história da herança do Rio. A escavação arqueológica de 2011 abriu um pedaço de terreno de quatro mil metros quadrados: de lá saíram centenas de artefatos de matrizes africanas, como contas de colares, búzios, brincos e pulseiras de cobre, cristais, peças de cerâmica, anéis de piaçava, figas, cachimbos de barro, materiais de cobre, âmbar, corais e miniaturas de uso ritual. As peças ocupam a novíssima Sala dos Achados no Muhcab, reaberto totalmente modernizado e requalificado.
Publicidade
  • Arte
A exposição interativa, cujo nome é inspirado no samba-enredo de 1969 da Império Serrano, passeia pela história do samba, homenageando grandes artistas e suas composições. O acervo apresenta as narrativas por trás das instalações cenográficas que exaltam a cultura negra, enquanto combate o racismo e a censura em seu resgate histórico.
  • Arte
O samba carioca nasceu, cresceu e vive fortemente influenciado por personagens femininas, representadas pelas “tias” quituteiras, lavadeiras, compositoras, partideiras e cantoras que atuam na preservação e celebração da nossa memória histórica ancestral. A exposição celebra este grande matriarcado do samba, apresentando figuras como Tia Ciata, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara, Leci Brandão e muitas outras. Curadoria de Nilcemar Nogueira 
Publicidade
  • Arte
Com a curadoria assinada por Marcelo Campos, Amanda Bonan, Thayná Trindade, Amanda Rezende e Jean Carlos Azuos, a artista Caninana (Ayra Aziza) inaugura sua primeira exposição individual no MAR. A mostra retrata temas como migração compulsória, peregrinação cartográfica, território e miscigenação. O projeto reúne nove obras - algumas em grandes formatos, onde a artista tenciona os cruzamentos de técnicas como a pintura e do bordado.
Com dramaturgia e direção de Bruno Costa, o fenômeno editorial recente da Europa, da escritora francesa Valerie Perrin, será adaptado para o teatro em um espetáculo-solo de Marcella Muniz. Na peça, Violette Toussaint é uma mulher comum, zeladora de um cemitério numa pequena vila da Borgonha. Seu dia a dia é movido pelo cuidado com as plantas e animais que lá habitam, e pelas confidências comoventes, trágicas ou até cômicas dos visitantes, que divide com o público, assim como suas memórias pessoais. Apesar da infância conturbada, de um marido desaparecido e de vários reveses, encontra conforto entre os rituais e as flores do cemitério. Ela, mesmo com tudo o que aconteceu, acredita de forma obstinada na felicidade. 
Publicidade
  • Arte
Com a curadoria de Raquel Barreto e Pablo Fluente, a mostra coletiva marca a abertura do ano expositivo do Museu de Arte Moderna. A exposição propõe uma reflexão sobre a história da Baía de Guanabara e seu presente, convidando a pensar nossa relação com o ambiente e os futuros possíveis. Aline Motta, Artur Barrio, Bispo do Rosario, Jota Mombaça, Laís Amaral e Nádia Taquary integram a seleção de artistas. 
  • Arte
A exposição inédita oferece um percurso pela história da arte moderna e contemporânea brasileira, por meio do acervo do MAM Rio. Cerca de 65 pinturas, esculturas e fotografias elaboradas desde a década de 1920 até tempos recentes – contemplando momentos marcantes ao longo da história da arte brasileira – revelam uma pluralidade de perspectivas, temáticas em convivência e diálogo. Para a ocasião, foram selecionadas obras de artistas que protagonizaram as primeiras seis décadas do século 20.
Recomendado
    Também poderá gostar
    Também poderá gostar
    Publicidade