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As melhores coisas para fazer no Rio de Janeiro este fim de semana

Siga nossas dicas e descubra o melhor da programação carioca.

Escrito por
Editores de Time Out
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Ver uma peça de teatro ou dar um pulo em uma feirinha de café; jantar em um restaurante que acaba de abrir as portas ou programar um almoço sem hora para acabar; passear na natureza ou dançar até de manhã – são muitas as possibilidades na hora de planejar o merecido descanso depois de uma semana de trabalho ou estudos. Confie na nossa curadoria para aproveitar essas horas tão preciosas.

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  • Arte
Pela primeira vez no Brasil, a BIENALSUR chega a sua última sede, no Rio, com a mostra Signos na Paisagem, reunindo uma série de obras que convidam à reflexão sobre as formas como o mundo em que habitamos está sendo modificado. As peças são assinadas por artistas do Uruguai, Espanha, Brasil, Argentina e Arábia Saudita. Um dos exemplos é o vídeo da argentina Gabriela Golder, gravado no Cerro Mariposa (Valparaíso, Chile), que mostra a devastação provocada por um incêndio de enormes proporções, em 2015.
  • Arte
Trinta e sete artistas contemporâneos apresentam obras em pequenos formatos que refletem sobre algo tão familiar: a casa, nosso abrigo. Curadoria de Amanda Leite e Cota Azevedo.
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  • Arte
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Idealizada pelo Instituto Tomie Ohtake, a exposição apresenta um recorte de culturas indígenas amazônicas, com imagens produzidas pelo premiado fotógrafo japonês Hiromi Nagakura. O material foi registrado na década de 1990 em cinco viagens feitas à Amazônia, durante visitas a áreas Yanomami, Xavante, Krikati, Gavião, Yawanawá, Huni Kuin e Ashaninka, sempre guiado pelo líder Ailton Krenak, curador da exposição. 
  • Arte
A exposição homenageia a obra do cartunista, desenhista, jornalista, cronista, chargista, pintor e dramaturgo Ziraldo, um dos nomes mais importantes do universo cultural brasileiro e um artista multifacetado, que consegue conversar com todas as gerações. Em experiência interativa e sensorial, a mostra começa com Flicts, numa sinfonia de cores regida pelo próprio visitante, que também pode dar voz aos quadrinhos do Menino Quadradinho, ficar cara a cara com a Turma do Menino Maluquinho, contracenar com desenhos, caçar palavras cromáticas, brincar de esconde-esconde com a Turma do Pererê, ter todas as cores do mundo na ponta dos dedos e fazer barulho pisando firme em um chão que faz “BOOM”. Na Praça da Pira, um grande inflável do Menino Maluquinho dá as boas-vindas ao público.
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  • Arte
  • Pintura
A série nasceu em 2020, quando o artista Maxwell Alexandre se tornou sócio do Clube de Regatas do Flamengo e teve acesso às "piscinas de ladrilho", como eram chamadas por sua mãe as piscinas construídas com azulejos, que se tornaram um sonho de infância para o artista. Serão apresentados cerca de 10 trabalhos inéditos. 
  • Arte
  • Arte contemporânea
Nascido em 1966, em uma família de 11 irmãos, Marcelo Conceição passou mais de uma década vivendo nas ruas do Rio depois de perder parte da família no trágico desabamento do Morro do Bumba. Sobreviveu vendendo objetos que recolhia em calçadas e avenidas do centro e da zona sul da cidade. Sua vida mudou quando passou a criar esculturas com o fruto do seu garimpo. A mostra com curadoria de Jorge Mendes apresenta mais de 100 de suas obras, além de textos e vídeos sobre sua trajetória, seus processos de criação e a importância da arte em sua vida. 
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  • Arte
Inspirada no livro Hackeando o Poder: Táticas de Guerrilha para Artistas do Sul Global (2023, edit. Cobogó), a exposição reúne obras das artistas que participam do livro e dos projetos da Rede NAMI, ONG criada pela artista Panmela Castro. A ideia é oferecer um espaço de diálogo e apreciação da arte através de trabalhos que representem a diversidade e a pluralidade do que é ser mulher no mundo de hoje. Com curadoria de Carollina Lauriano, a mostra traz 12 obras, algumas inéditas, de nomes de diferentes gerações, como Marcela Cantuária, Priscilla Rooxo, Vulcanica Pokaropa, entre outras. 
  • Arte
Em parceria com o Instituto Burle Marx, a mostra propõe novas leituras sobre o acervo documental do trabalho do arquiteto paisagista Roberto Burle Marx (1909-1994) e de seus colaboradores. Roberto Burle Marx foi autor do projeto dos jardins do MAM Rio e, para ampliar o diálogo sobre o acervo, composto por cerca de 150 mil itens, o discurso curatorial partiu de temas que surgem de 22 projetos do paisagista somados às obras dos artistas convidados. São eles: João Modé, Luiz Zerbini, Maria Laet, Mario Lopes, Rosana Paulino e Yacunã Tuxá.
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  • Arte
Idealizada pela Sensory Odyssey Studio em coprodução com o Museu Nacional de História Natural, em Paris, onde foi exibida em 2021, a exposição é uma experiência única de imersão na perspectiva de outras espécies. A intenção é aguçar os sentidos dos visitantes, aproximando-os do mundo natural. Ela é acompanhada por um painel detalhado, que inclui textos, ilustrações e um acervo entomológico, destacando as principais espécies de cada área da exposição. Este painel enfatiza a interação entre diferentes organismos, realçando a importância da preservação dos ecossistemas e a complexa rede de conexões que sustentam a vida na Terra.
  • Arte
  • Artesanato
O público poderá conferir a produção artística da etnia indígena Baniwa, que habita a região do baixo Içana, afluente do Rio Negro, localizada no município amazonense de São Gabriel da Cachoeira. O belo trançado desenvolvido com arumã e tucum, plantas presentes em abundância na localidade, transforma-se em balaios, jarros, fruteiras, peneiras, abanos e outras criações, que têm forte conexão com o modo de viver cotidiano. Tipitis, peneiras, aturás, por exemplo, são utilizados no processo de produção de farinha e beiju para o consumo familiar, a partir da mandioca. 
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