Matilde
Divulgação/Daniel Chiacos
Divulgação/Daniel Chiacos

As melhores coisas para fazer no Rio de Janeiro este fim de semana

Siga nossas dicas e descubra o melhor da programação carioca.

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Ver uma peça de teatro ou dar um pulo em uma feirinha de café; jantar em um restaurante que acaba de abrir as portas ou programar um almoço sem hora para acabar; passear na natureza ou dançar até de manhã – são muitas as possibilidades na hora de planejar o merecido descanso depois de uma semana de trabalho ou estudos. Confie na nossa curadoria para aproveitar essas horas tão preciosas.

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  • Arte
Mais de 300 obras e documentos vão ocupar os três andares do Museu Bispo do Rosário. A mostra traz elementos históricos, obras do acervo institucional, obras de Arthur Bispo do Rosário (incluindo itens inéditos), produções inéditas de artistas convidados e, também, do atêlie Gaia. A exposição tem uma reflexão em torno de três temáticas gerais: arquivos, territórios e imaginários. 
  • Arte
A mostra reúne 180 achados arqueológicos descobertos nas obras do Porto Maravilha, que contam um pouco da história da herança do Rio. A escavação arqueológica de 2011 abriu um pedaço de terreno de quatro mil metros quadrados: de lá saíram centenas de artefatos de matrizes africanas, como contas de colares, búzios, brincos e pulseiras de cobre, cristais, peças de cerâmica, anéis de piaçava, figas, cachimbos de barro, materiais de cobre, âmbar, corais e miniaturas de uso ritual. As peças ocupam a novíssima Sala dos Achados no Muhcab, reaberto totalmente modernizado e requalificado.
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  • Arte
A exposição interativa, cujo nome é inspirado no samba-enredo de 1969 da Império Serrano, passeia pela história do samba, homenageando grandes artistas e suas composições. O acervo apresenta as narrativas por trás das instalações cenográficas que exaltam a cultura negra, enquanto combate o racismo e a censura em seu resgate histórico.
  • Arte
A Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage recebe a exposição do artista carioca Marcos Bonissom, professor da instituição há dez anos. Sob curadoria de André Sheik, a a individual ocupa as Cavalariças com um conjunto de obras em diferentes formatos, como filmes experimentais, polaroids, ''objetos fílmicos'' e trabalhos inéditos do artista.
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  • Arte
O samba carioca nasceu, cresceu e vive fortemente influenciado por personagens femininas, representadas pelas “tias” quituteiras, lavadeiras, compositoras, partideiras e cantoras que atuam na preservação e celebração da nossa memória histórica ancestral. A exposição celebra este grande matriarcado do samba, apresentando figuras como Tia Ciata, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara, Leci Brandão e muitas outras. Curadoria de Nilcemar Nogueira 
  • Arte
Com a curadoria assinada por Marcelo Campos, Amanda Bonan, Thayná Trindade, Amanda Rezende e Jean Carlos Azuos, a artista Caninana (Ayra Aziza) inaugura sua primeira exposição individual no MAR. A mostra retrata temas como migração compulsória, peregrinação cartográfica, território e miscigenação. O projeto reúne nove obras - algumas em grandes formatos, onde a artista tenciona os cruzamentos de técnicas como a pintura e do bordado.
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  • Arte
Através de uma pesquisa que desenrola a dualidade entre vida e morte, o artista visual Luiz Eduardo Rayol apresenta sua primeira grande exposição individual. Com curadoria de Fabrício Faccio, o artista apresenta uma série de esculturas e pinturas que lidam com a tensão entre a vida, a morte e o cosmos. Cerca de 25 obras fazem parte da mostra, onde representação e significado se tensionam e cada elemento parece sua própria dissolução.
  • Arte
A exposição, com curadoria de Lucas Albuquerque, é a primeira individual da artista Ana Hortides em sua cidade natal. A mostra faz um panorama da produção da artista ao longo de 10 anos, incluindo obras inéditas que investigam a casa, através da materialidade.
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  • Arte
Sob a curadoria do poeta Eucanaã Ferraz, Iole de Freitas apresenta sua mais nova exposição. A mostra conta com cerca de 16 trabalho inéditos, que exploram o volume e o ar. Com mais de 50 anos de trajetória, a artista segue produzindo e testando novos materiais: nesta exposição, há obras em grandes dimensões chamadas “Mantos”, feitas com papel glassine, além de esculturas da série inédita “Algas”, e a obra “Escada”, que ganha uma montagem inédita.
  • Arte
Sob a curadoria de Moacir dos Anjos, a mostra tem como eixo a problematização da ideia de subdesenvolvimento. Após a Segunda Guerra Mundial, o termo ''subdesenvolvido'' passou a ser utilizado para definir países economicamente e socialmente vulneráveis. No Brasil, artistas e intelectuais reagiram a esse conceito. Parte do que produziram nessa época, está presente nessa exposição, reunindo pinturas, livros, discos, cartazes de cinema e teatro, áudios, vídeos, além de uma quantidade expressiva de documentos. 
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