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Exposições para visitar no Rio em maio

Veja as melhores mostras em cartaz na cidade

Renata Magalhães
Escrito por
Renata Magalhães
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De uma exposição sobre funk no MAR a uma viagem pela Amazônia no CCBB, passando pelo novo pavilhão apresentado por Maxwell Alexandre, há uma porção de exposições no Rio de Janeiro esperando a sua visita. Isso sem falar em uma infinidade de galerias de arte com mostras individuais e coletivas para serem apreciadas ou quem sabe até render uma nova peça para a sua coleção. A grande maioria tem entrada gratuita ou custa menos de R$30 (tendo dias com entrada aberta ao público). Confira a nossa seleção e monte o seu roteiro.

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Exposições para visitar no Rio em maio

  • Arte
Pela primeira vez no Brasil, a BIENALSUR chega a sua última sede, no Rio, com a mostra Signos na Paisagem, reunindo uma série de obras que convidam à reflexão sobre as formas como o mundo em que habitamos está sendo modificado. As peças são assinadas por artistas do Uruguai, Espanha, Brasil, Argentina e Arábia Saudita. Um dos exemplos é o vídeo da argentina Gabriela Golder, gravado no Cerro Mariposa (Valparaíso, Chile), que mostra a devastação provocada por um incêndio de enormes proporções, em 2015.
  • Arte
Trinta e sete artistas contemporâneos apresentam obras em pequenos formatos que refletem sobre algo tão familiar: a casa, nosso abrigo. Curadoria de Amanda Leite e Cota Azevedo.
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  • Arte
  • preço 0 de 4
Idealizada pelo Instituto Tomie Ohtake, a exposição apresenta um recorte de culturas indígenas amazônicas, com imagens produzidas pelo premiado fotógrafo japonês Hiromi Nagakura. O material foi registrado na década de 1990 em cinco viagens feitas à Amazônia, durante visitas a áreas Yanomami, Xavante, Krikati, Gavião, Yawanawá, Huni Kuin e Ashaninka, sempre guiado pelo líder Ailton Krenak, curador da exposição. 
  • Arte
A exposição homenageia a obra do cartunista, desenhista, jornalista, cronista, chargista, pintor e dramaturgo Ziraldo, um dos nomes mais importantes do universo cultural brasileiro e um artista multifacetado, que consegue conversar com todas as gerações. Em experiência interativa e sensorial, a mostra começa com Flicts, numa sinfonia de cores regida pelo próprio visitante, que também pode dar voz aos quadrinhos do Menino Quadradinho, ficar cara a cara com a Turma do Menino Maluquinho, contracenar com desenhos, caçar palavras cromáticas, brincar de esconde-esconde com a Turma do Pererê, ter todas as cores do mundo na ponta dos dedos e fazer barulho pisando firme em um chão que faz “BOOM”. Na Praça da Pira, um grande inflável do Menino Maluquinho dá as boas-vindas ao público.
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  • Arte
  • Pintura
A série nasceu em 2020, quando o artista Maxwell Alexandre se tornou sócio do Clube de Regatas do Flamengo e teve acesso às "piscinas de ladrilho", como eram chamadas por sua mãe as piscinas construídas com azulejos, que se tornaram um sonho de infância para o artista. Serão apresentados cerca de 10 trabalhos inéditos. 
  • Arte
Sob curadoria de Max Perlingeiro, a mostra apresenta 50 obras dos artistas Sergio Camargo, Lygia Clark, Mira Schendel e Hélio Oiticica. A abertura é um tributo ao crítico e curador britânico Guy Brett(1942-2021), que desempenhou papel decisivo na internacionalização da arte brasileira, ao criar a lendária galeria Signals. De 1964 até 1966, o espaço exibiu trabalhos destes artistas fundamentais. Quatro deles estarão na Pinakotheke Cultural: Bicho-Contrário II, Espaço Modulado nº 4 e Espaço modulado nº8, de Lygia Clark, e Relief, de Sergio Camargo.
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  • Arte
A exposição interativa, cujo nome é inspirado no samba-enredo de 1969 da Império Serrano, passeia pela história do samba, homenageando grandes artistas e suas composições. O acervo apresenta as narrativas por trás das instalações cenográficas que exaltam a cultura negra, enquanto combate o racismo e a censura em seu resgate histórico.
  • Arte
A história da Estação Primeira de Mangueira é contada desde sua artesania ancestral, nos barracões da comunidade, ao gigantismo da escola de samba no Sambódromo. A mostra exibe desde o rico trabalho manual das fantasias e adereços feitos nas décadas de 20 e 30 até montagem de grandes peças de alegorias para os atuais desfiles. A mostra embala ainda o visitante com o samba de Cartola e a voz de Jamelão, duas lendas da Verde e Rosa.
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  • Arte
  • Arte contemporânea
Nascido em 1966, em uma família de 11 irmãos, Marcelo Conceição passou mais de uma década vivendo nas ruas do Rio depois de perder parte da família no trágico desabamento do Morro do Bumba. Sobreviveu vendendo objetos que recolhia em calçadas e avenidas do centro e da zona sul da cidade. Sua vida mudou quando passou a criar esculturas com o fruto do seu garimpo. A mostra com curadoria de Jorge Mendes apresenta mais de 100 de suas obras, além de textos e vídeos sobre sua trajetória, seus processos de criação e a importância da arte em sua vida. 
  • Arte
O samba carioca nasceu, cresceu e vive fortemente influenciado por personagens femininas, representadas pelas “tias” quituteiras, lavadeiras, compositoras, partideiras e cantoras que atuam na preservação e celebração da nossa memória histórica ancestral. A exposição celebra este grande matriarcado do samba, apresentando figuras como Tia Ciata, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara, Leci Brandão e muitas outras. Curadoria de Nilcemar Nogueira 
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