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Rocco, palavra breve para uma noite longa. Uma das últimas casas abertas em Ipanema (onde já funcionou o Paris 6) só funciona no jantar, mas sem hora para acabar. Porque depois das 23h, o restaurante vira bar, com DJ e (para quem quiser) pista de dança. Tal qual o cardápio, uma festa.
Desde opções de entrada como crudo de atum bluefin com ovas negras e gema caipira mole (R$ 58) até tempurá de Portobello (R$ 65), recheado com queijo de cabra, alho-poró caramelizado e amendoim, glaceado com um caramelo de vinagres. De pratos principais, o magret de pato (R$ 145) é assado e glaceado no tucupi, e o arroz tem na versão greco-thai (R$ 130).

Criações do chef Mateus de Aquino (ex-Oro e Mee), engenheiro químico que vem se desdobrando para elaborar receitas junto com o proprietário (dono de restaurante em Lisboa), Bernard Barzi, que não satisfeito já anunciou outro ponto similar (em breve, Ipanema) e também no terraço do Rocco, espaço para alta coquetelaria, uísque bar e música mais calma.
Falando em coquetel, a carta é de Walter Garin, que vem apostando na mixologia molecular, levando ao copo misturas à base de vodca infusionada no limão, com Aperol, salmoura de azeitona e (para enfeitar) pastilha de curaçau blue (R$ 48). Para os mais animadinhos, atenção, só vao até 2h.
