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Kappo
Mariana Valle Lima

Os melhores restaurantes japoneses em Cascais

Há mais do que peixe cru e rolinhos de sushi para experimentar nos melhores restaurantes japoneses em Cascais.

Vera Moura
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Vera Moura
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Editores da Time Out Lisboa
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primeiro restaurante japonês abriu em Portugal em 1989 – chamava-se Furusato e ficava na Praia do Tamariz, no Estoril. Foi aí que Paulo Morais, chef do Kanazawa, em Algés (com uma estrela Michelin), iniciou a sua carreira. Já lá vão umas boas décadas, é certo, e entretanto houve um boom de restaurantes japoneses no país. Nos dias de hoje, Cascais está bem servido em termos de cozinha japonesa – e nem sequer estamos a falar apenas de sushi. Dos espaços mais tradicionais aos de fusão, passando pelos que fazem incursões por outras cozinhas e pelos que dão a conhecer especialidades de rua do Japão, há de tudo. Para um jantar-experiência, uma mesa cheia de amigos ou um almoço rápido, eis a nossa escolha de restaurantes japoneses em Cascais.

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Os melhores restaurantes japoneses em Cascais

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Cascais foi o sítio escolhido por Tiago Penão para realizar um sonho antigo: abrir um restaurante japonês onde pode brilhar em equipa ao mesmo tempo que nos ensina um pouco da sua arte. O nome escolhido é o mesmo do estilo de cozinha japonesa que numa tradução literal significa “cortar e cozinhar”, mas que vai muito para além disso, focando-se na proximidade entre chef e quem à sua frente se senta – à frente porque é à volta de um balcão onde se sentam pouco mais de dez pessoas que tudo acontece. Apesar de ser possível escolher à carta, o ideal é entregar-se ao menu de degustação Omakase (130€).

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E para provar que nem só de sushi se faz a gastronomia japonesa, eis um espaço pequeno, mas cheio de pinta. Um balcão para menos de 20 pessoas, iluminado em parte por néons vermelhos. O ambiente é frenético: a música está alta, as pessoas falam alto e na cozinha à nossa frente é difícil acompanhar o ritmo acelerado (mas não menos regrado) com que tudo acontece. É assim o Izakaya, o outro restaurante de Tiago Penão, chef do Kappo, que fica a poucos metros dali. E são assim os izakayas no Japão. De forma curta, e simplista até, podem definir-se como sítios onde se serve comida para acompanhar a bebida. Como boa tasca japonesa, não faltam opções de saké para acompanhar a refeição, mas também cocktails clássicos dos izakayas. Quanto à comida, há muito por onde escolher, doses pequenas e várias, a pedir uma partilha ao balcão. “Isto é uma coisa muito virada para a comida do dia-a-dia. Uma grande vertente são os yakitoris e depois temos os otsumamis, que são literalmente petiscos”, aponta o chef. Na dúvida, entregue-se nas mãos de quem sabe e faça o menu Omokase (65€).

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Foi uma lufada de ar fresco na oferta de cozinha japonesa em Cascais. Um sítio com boa onda, um pátio para almoçar em dias de sol, bossa nova a sair das colunas e uma ementa feita pelo sushiman surfista Nuande Pekel (só Pekel para os amigos). A cozinha é japonesa de fusão, à qual se juntam outros pratos com peixe cru, exemplos dos ceviches, tacos e pokes. O que pedir? O kimuchi misto, o tártaro de salmão, o gunkan sake braseado ou avançar directamente para os combos especiais do chef, que garantem diversidade. E frescura de matéria-prima, sempre. Tem um irmão mais novo na Parede

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Olivier da Costa é um nome conhecido em Lisboa, pelo império de restaurantes que foi construindo nos últimos 20 anos. A sua aventura por terras nipónicas levou à criação do Yakuza, primeiro em Lisboa, e mais tarde em Cascais, dentro do Sheraton Cascais Resort, no paraíso que é a Quinta da Marinha. De decoração oriental e luxuosa, com um balcão onde trabalham vários sushimen, a carta é um sem fim de invenções de qualidade, como taco de peixe e guacamole (o Sakana), o sashimi regado a diferentes molhos (prove o de ponzu trufado) ou o gunkan de kobe, com wagyu, foie gras, cebola confitada e teriyaki. A mais recente novidade é o menu Omakase (50€/pessoa).

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É uma instituição na vila e tem uma esplanada acolhedora e fresca, mesmo nos dias mais quentes. No menu, não faltam opções de sushi de fusão, mas também há clássicos para os mais puristas – e cocktails para acompanhar. Se estiver por Lisboa, tem uma réplica na Rua do Alecrim e outra no Time Out Market.

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Se anda a navegar pela Time Out Cascais, é provável que se depare algumas vezes com o nome Farol Hotel. É que além das camas para dormir, tem uma infinidade de razões que justificam a visita. O Sushi Design é mais uma delas. O restaurante japonês do hotel garante peixe de qualidade, serviço (de hotel) cinco estrelas, um menu que faz algumas incursões pelo japonês de fusão, incluindo coisas como tacos ou pokes, mas também vai à raiz tradicional do Japão. Uma das estrelas da companhia é o sashimi de toro (barriga de atum). 

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Fica na rua mais bonita e badalada do Monte Estoril, a Avenida de Sabóia, numa casa transformada em restaurante. Salas e salinhas servem de espaço para instalar mesas, num projecto idealizado por um famoso actor português, Lourenço Ortigão. A carta tem duas vertentes: de um lado cozinha internacional, com risotos, pastas, mas também bacalhaus e bifes; do outro o que nos traz a esta lista, o Japão. De fusão, mas também clássicos – com hotrolls, gunkans, temakis e outros familiares.

+ Paragens obrigatórias no Monte Estoril

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Situado no coração da vila, bem perto da Rua Amarela, o Sushíssimo é um daqueles restaurantes de fusão nipónica que serve uma vontade partilhada por muitos: comer bem, comer muito, e não pagar assim tanto – seja no restaurante, seja nos modelos take-away ou delivery. Dos sunomonos e gyosas de entrada aos temakis e hot rolls, que sempre ajudam a abrir o apetite, há depois uma série de combos da casa, onde aparecem as criações mais originais dos sushimen. Arrisque e petisque.

Outras mesas em Cascais

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No final dos anos 80 abriram os primeiros restaurantes italianos em Cascais. Sítios com ementas clássicas, a respeitar o receituário que Itália tinha feito viajar até outros países da Europa, com pizzas de massa fina, massas simples e os irresistíveis bifes cozinhados em molhos italianos. Mais tarde chegaram as variações: as pizzas napolitanas, com bordas grossas, cozinhadas em fornos de lenha que atingem altas temperaturas, e depois as massas frescas caseiras, uma das maiores paixões dos veros fanáticos da cozinha italiana. Para diferentes gostos e bolsos, saiba quais são os melhores restaurantes italianos em Cascais.

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Em Cascais há uma série de restaurantes e cafés que se renderam ao grande pequeno-almoço tardio – a maioria tem vista mar para fotografias com cenários idílicos e uma mesa farta. Dos pequenos-almoços de hotel onde tem direito a tudo (incluindo espetáculo de showcooking) aos cafés mais pequeninos, com opções minimalistas ou nórdicas, passando também pela cozinha saudável e pelos espaços para os miúdos correrem e brincarem à vontade, nesta lista vai encontrar muitas opções para brunches em Cascais e programas de fim-de-semana diferentes. No final da refeição, vá desmoer os repastos à beira-mar e, se o calor apertar, acabe com um mergulho numa das melhores praias da Linha.

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A frescura do produto é o que mais importa na hora de comer peixe. Mas arte de o trabalhar, de forma a não danificar a matéria-prima, também é essencial para os verdadeiros apreciadores. Finalmente, um bom serviço também ajuda a que a refeição saiba ainda melhor. Cascais, terra de homens do mar, reúne estas três condições em diversos restaurantes. Vila onde o peixe é rei e senhor, com espécies pescadas ali mesmo ao largo, exemplo dos linguados, corvinas, polvos ou sargos, sem esquecer o marisco, importante é mesmo saber onde comer bom peixe em Cascais. Damos-lhe 12 boas opções, para agradar a gregos e a troianos.

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