Quis ser médica, modelo (comprovam-no os desfiles na rua que fazia aos cinco anos) e até uma estrela da pop. Depois, cresceu e percebeu que era a escrever que ia traçar o seu caminho. Queria formar-se em jornalismo, mas acabou licenciada em Estudos de Cultura e Comunicação pela FLUL, onde ganhou um gosto especial pela arte e cultura. Em 2023, à boleia de um estágio, caiu de pára-quedas na Time Out e por cá continua (enquanto ninguém a mandar embora). Actua em várias frentes, não dispensa um almoço num restaurante acabado de abrir ou a ida a uma loja por estrear, mas é ao teatro que ela gosta de ir. Ora vai à ópera, ora vai a uma daquelas peças conceptuais em que não percebe nada. Houvesse tempo, por ela, ia ver tudo.

Beatriz Magalhães

Beatriz Magalhães

Jornalista

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Os melhores sítios para comer cookies em Lisboa

Os melhores sítios para comer cookies em Lisboa

Quem é que resiste a uma boa cookie? Não dá para comer só uma, nem duas. Ainda para mais quando a massa ainda está quentinha e os pedaços de chocolate são grandes e estão meio derretidos – mais vale criar uma torre e ir dando cabo delas, uma a uma. Nestes sítios encontra tanto as versões mais tradicionais como umas mais gulosas, com pepitas ou até recheadas. Faça o seu roteiro para lanches gulosos no local ou peça take-away para ir comendo em casa. Depois só tem mesmo de se preocupar em limpar as migalhas. Recomendado: As lojas de doces em Lisboa onde é fácil perder a cabeça
‘Analphabet’ e mais peças de teatro para ver esta semana

‘Analphabet’ e mais peças de teatro para ver esta semana

Há teatro para rir, para chorar, para pensar e para ouvir. Há teatro para amar intensamente e para odiar de morte, e ainda teatro para gostar assim-assim. Para os mais melodiosos, o teatro de revista e o teatro musical. E ainda há os bailados e a dança contemporânea. Na dúvida, é escolher uma e depois logo se vê. Pode ser que se torne fã e fique com vontade de voltar. O pior que pode acontecer é ter de esperar pelas nossas recomendações da semana seguinte. Para já, fique com as melhores peças de teatro para ver no Porto e arredores esta semana.  Recomendado: As peças de teatro no Porto para ver em Maio 
‘Mamma Mia!’ e mais peças de teatro para ver esta semana

‘Mamma Mia!’ e mais peças de teatro para ver esta semana

Não precisa de procurar mais por peças de teatro para ver esta semana. Aqui, damos-lhe muitas e boas sugestões. Não precisa de ir a todas, mas cuidado – é que algumas produções têm temporadas curtas e esgotam rápido, sejam elas reposições há muito aguardadas ou estreias, obras de companhias nacionais ou digressões estrangeiras. Espreite a nossa lista e planeie a agenda dos próximos dias. E como mais vale prevenir que remediar, também lhe damos as peças que vão estar em cena nos próximos meses, para garantir lugar antes que esgote.    Recomendado: As melhores peças de teatro em Lisboa para ver em Maio
Do cinema à gastronomia, estes são os rostos da Lisboa Negra

Do cinema à gastronomia, estes são os rostos da Lisboa Negra

Lisboa é de todos aqueles que a fazem e de todos aqueles que a vivem. É sítio de convergência, encontro, mistura e simbiose entre pessoas de culturas e lugares diferentes e que aqui encontram espaço para serem tudo aquilo a que aspiram. Durante os últimos quatro anos, contámos as histórias de vários elementos da comunidade negra e demos-lhes espaço para que partilhassem a sua visão da cidade e do mundo. São do teatro, do cinema, da música, da moda, da gastronomia e do desporto. São a nossa Lisboa negra. Recomendado: 25 coisas incríveis para fazer em Lisboa (para moradores e turistas)   
As melhores peças de teatro no Porto para ver em Maio

As melhores peças de teatro no Porto para ver em Maio

Todos os meses há bons espectáculos para ver no teatro e, o mais importante, é que há peças para todos os gostos e feitios. Quer seja no Teatro Nacional São João ou nos pólos do Teatro Municipal do Porto, no Sá da Bandeira ou, um bocadinho mais longe, no Theatro Circo e no CCVF, encontra aqui uma selecção de peças de teatro a não perder no Porto e arredores. Das maiores produções às mais pequenas, das mais consensuais às mais controversas, das mais conhecidas às mais desconhecidas, alguma haverá de lhe encher as medidas. Bom espectáculo!  Recomendado: Exposições a não perder no Porto
As melhores peças de teatro em Lisboa para ver em Maio

As melhores peças de teatro em Lisboa para ver em Maio

Em Lisboa, não faltam opções para ir ao teatro, muitas delas com preços bem apetecíveis (olá, dia do espectador). E algumas estão tão pouco tempo em cena que é preciso correr, já que nunca se sabe se (e quando) são repostas. Entre companhias históricas e emergentes, encenadores e actores conhecidos e outros que ainda estão a tentar conquistar lugar, encontra-se um generoso conjunto de peças de teatro e de dança. E este mês, conte com uma dose generosa de espectáculos de marionetas. Aqui ficam as nossas sugestões, para que a escolha seja mais fácil.   Recomendado: As melhores coisas para fazer em Lisboa esta semana
Gosta de livros? Descubra estes clubes de leitura em Lisboa

Gosta de livros? Descubra estes clubes de leitura em Lisboa

Há muitos clubes de leitura por onde escolher. São para adultos, para jovens ou crianças, e estão por todo o lado, em Lisboa e arredores. Desde o Heróides, que promove literatura feminista, ao clube de leitura do Instituto Cervantes, para quem faz questão de ler na língua de nuestros hermanos, o importante é encontrar um onde se sinta bem-vindo. Vai ver que ler não tem de acontecer só entre trocas de metro, à noite, antes de ir dormir, ou nas férias de Verão. E não, também não precisa de o fazer sozinho. Palavra. Recomendado: Para entrar e folhear, estas são as melhores livrarias em Lisboa
Ler no feminino: sete livros escritos por mulheres a não perder

Ler no feminino: sete livros escritos por mulheres a não perder

Celebramos sempre as mulheres, mas em Março há que celebrá-las ainda mais. Por isso, fomos à caça dos novos lançamentos de livros, escritos exclusivamente por mulheres, que não deve passar ao lado. Tanto de autoras consagradas, vencedoras de prémios internacionais e aclamadas pela crítica, como de autoras que estão agora a dar os primeiros passos na ficção. Nesta lista com os mais recentes livros a não perder, encontra um pouco de tudo: histórias distópicas ou que se passam fora deste mundo, histórias sobre o que é crescer ou sobre o amor e as relações que cultivamos. Boas leituras. Recomendado: Livros com histórias de mulheres reais que tem de ler 
Coisas para fazer no Carnaval em Lisboa

Coisas para fazer no Carnaval em Lisboa

A vida são dois dias, o Carnaval são três. Já todos sabemos. Mas o que nem todos sabem é o que fazer ou onde ir para aproveitar esta quadra. É aí que nós entramos. Nesta lista com as melhores coisas para fazer este Carnaval em Lisboa, vai encontrar desde os clássicos desfiles em que as máscaras são mais do que obrigatórias aos programas de comida, de karaoke ou até de música clássica. Quer seja disfarçado ou de cara lavada, quer seja no meio da pista de dança ou sentado à mesa, há muito Carnaval para celebrar.   Recomendado: Já sabe o que vai fazer aos miúdos no Carnaval?
Siga estes desfiles de Carnaval em Lisboa

Siga estes desfiles de Carnaval em Lisboa

É verdade que o nosso Carnaval fica um pouco aquém das históricas e pujantes celebrações de Ovar, da Madeira ou de Torres Vedras (nossos ricos vizinhos) – e nem vamos falar do que acontece todos os anos em Veneza ou no Rio de Janeiro. Mas em Lisboa, embora algumas tradições tenham ficado pelo caminho, ainda há foliões suficientes, e de todas as idades, que vão sair à rua para celebrar o entrudo. Agora, vista a sua melhor ou pior roupa para assinalar a efeméride e junte-se a estes desfiles de Carnaval em Lisboa. Recomendado: Coisas para fazer no Carnaval em Lisboa
Das distopias aos musicais. Este é o teatro a não perder nos próximos meses

Das distopias aos musicais. Este é o teatro a não perder nos próximos meses

Não tenha dúvidas: a agenda da cidade está cheia de peças apetecíveis que surgem tanto pela mão de companhias já com provas dadas como à boleia de novos talentos. Para não ficar perdido no meio de tanta oferta, fomos à procura das peças de teatro e de todos os outros espectáculos performativos, desde a dança contemporânea ao bailado clássico, que não deve mesmo perder nos primeiros meses do ano em Lisboa. Alguns ficam apenas alguns dias em cena e outros esgotam num ápice, por isso há que ser rápido.   Recomendado: As peças de teatro para ver esta semana em Lisboa
Está na altura de cortar o cabelo? Conheça os novos cabeleireiros em Lisboa

Está na altura de cortar o cabelo? Conheça os novos cabeleireiros em Lisboa

Quantas vezes sentimos que um corte de cabelo poderia ser a solução para um desgosto amoroso? Ou para todos os problemas que nos apoquentam? Por isso, escolher um cabeleireiro nunca é só escolher um cabeleireiro – é decidir sobre o próprio destino com um par de tesouradas – e havendo uma mão cheia de novos espaços na cidade, a tarefa só pode sair facilitada. Dos que tratam apenas o cabelo aos que descem pelo resto do corpo (até chegar aos pés), tome nota dos novos cabeleireiros em Lisboa. Recomendado: Para quando a próxima manicure? Oito sítios para fazer as unhas em Lisboa

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Monsanto Fest

Monsanto Fest

A 7.ª edição do Monsanto Fest assinala os 90 anos do Parque Florestal do Monsanto e, durante quatro dias, tem planeados passeios, piqueniques e concertos. Este ano, o festival junta as Juntas de Freguesia de Alcântara, Benfica, Campolide e da Ajuda e acontece em vários lugares, como na pista de radiomodelismo de Monsanto, onde tomam lugar os concertos, actuações musicais e ainda a transmissão do jogo de Portugal contra França para o Euro 2024. A entrada custa 5€ e inclui uma bebida. Abaixo, encontra toda a programação do festival.  O cartaz e os horários  4 de Julho, quinta-feira18.00 DJ Sun Set20.30 Califlow22.30 Tributo Popular 5 de Julho, sexta-feira 12.30 Piquenique15.00 Green Talent Monsanto18.00 Passeio Nocturno no Monsanto20.00 Transmissão em directo do jogo Portugal-França22.00 Monsanto Hip Hop Sessions com DJ Big, Sam The Kid, Phoenix RDC e XEG 6 de Julho, sábado09.30 Open Day Desportivo no Miradouro dos Montes Claros10.00 Passeio Cultural com Guia Famílias "90 anos de Monsanto" no Instituto Superior de Agronomia15.00 Foto-papper Família na pista de radiomodelismo17.00 Lisboa on Top – Subida à Torre do Galo18.00 Roda de Samba20.00 Tributo a Radiohead22.00 Prata da Casa00.00 Noise Dolls Club 7 de Julho, domingo09.30 Monsanto Run Fest 12.00 Mega Piquenique no Parque de Merendas da Vila Guiné 16.00 Pagode in Paradise 18.00 Tributo a Mamonas Assassinas21.00 O Pagode do Elias   Como chegar Se é da música que vai à procura em Monsanto, saiba que há várias formas de chegar

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Mais sustentável, acessível e uma nova praça. É a Feira do Livro de Lisboa 2025

Mais sustentável, acessível e uma nova praça. É a Feira do Livro de Lisboa 2025

Está de regresso a Feira do Livro de Lisboa, entre 4 e 22 de Junho. A 95.ª edição do maior evento dedicado aos livros da cidade acontece no Parque Eduardo VII, num percurso de mais de 1600 metros, que contará com a presença de 133 participantes e onde estarão representadas cerca de 960 chancelas editoriais. Entre sessões de autógrafos, apresentações de livros e debates, serão, à partida, mais de 3000 eventos que decorrerão um pouco por toda a feira, dividida em sete praças – incluindo a nova Praça Verde. Além da renovação do equipamento da Câmara Municipal de Lisboa, dinamizado pelas Bibliotecas de Lisboa (BLX), conta-se com a melhoria dos acessos para pessoas com mobilidade reduzida e ainda com uma iniciativa, em parceria com a The Navigator Company, focada na sustentabilidade. Como tem vindo a acontecer em anos anteriores, mantém-se a mesma vontade para a próxima Feira do Livro – que proporcione visitas memoráveis e que permita a maior fruição possível do público. “Queremos uma feira diferenciadora, queremos ouvir, cada vez mais, que é a feira mais bonita do mundo. Queremos que, cada vez mais, seja um espaço de família, de amigos”, disse Miguel Pauseiro, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), na conferência de imprensa da Feira do Livro de Lisboa, esta terça-feira, referindo como 2025 é o ano de consolidação do trabalho que tem vindo a ser feito para o tornar realidade.   Para isso, e apesar de não haver grandes mudanças no que toca à edição ant
O Bougain abriu na Avenida da Liberdade (e trouxe os clássicos e as buganvílias)

O Bougain abriu na Avenida da Liberdade (e trouxe os clássicos e as buganvílias)

É difícil de acreditar que no meio da Avenida da Liberdade se esconde um jardim tão verdejante como este. As mesas, tapadas pelos chapéus de sol, rodeiam-se de árvores e inúmeras plantas, como estrelícias e também buganvílias. Isto porque estamos no Bougain, o restaurante de Miguel Garcia que, em Cascais, ocupa o jardim da Casa da Pérgola, e que abriu na quarta-feira, 14 de Maio, no Valverde Lisboa Hotel & Garden. De Cascais, vieram alguns dos clássicos e a vontade de apresentar uma cozinha descomplicada, para todos os dias.    Um segundo Bougain já estava nos planos de Miguel Garcia há algum tempo, mas faltava encontrar o sítio perfeito. No início deste ano, surgiu a oportunidade de tornar a esplanada do hotel Valverde ainda mais verde. “O que este lugar tem de especial é o jardim. Na Avenida da Liberdade, e diria até em Lisboa, nunca vi um jardim igual a este. No meio urbano, como é Lisboa e a Avenida, isto é uma coisa única, é um oásis”, começa por afirmar Miguel Garcia, também proprietário do Café de São Bento, do Corleone e do Snob, e que este ano vai abrir um outro restaurante em Lisboa, não revelando mais detalhes. AFONSO MOREIRA PIRES Situado entre o JNcQUOI Avenida e o JNcQUOI Asia, detidos pelo grupo Amorim Luxury, o Bougain procura ser um “complemento” com uma oferta gastronómica distinta, e não um concorrente, àquilo que existe na zona. “A Avenida tem muito mais para dar”, acredita Miguel Garcia, realçando que pretende que o restaurante se venha a tornar uma ref
Com bacalhau e tigelada, Mateus Freire leva-nos do Cais do Sodré à Beira Baixa

Com bacalhau e tigelada, Mateus Freire leva-nos do Cais do Sodré à Beira Baixa

No Cais do Sodré, onde antes morava o Planto, de Vítor Adão, está hoje o Intenso, que abriu no início de Fevereiro deste ano. Na cozinha, encontramos Mateus Freire, que chegou também a chefiar o Planto e, antes disso, esteve no Osso Bento e no Faz Frio. Aqui, a tradição portuguesa está por todo o lado – da mesa às paredes e à música. No que toca aos pratos, o chef traz-nos a herança da sua terra, como o Bacalhau à Assis, prometendo “portugalidade” acima de tudo. Antes de ter estado no Osso Bento e no Faz Frio, Mateus Freire passou pela Fortaleza do Guincho, pelo Tágide e também pelo Claro, restaurante de Vítor Claro, com quem o chef já tinha trabalhado na Herdade da Malhadinha Nova e no Hotel Albatroz. É desde essa altura que Mateus Freire tem vindo a construir a sua carreira em torno da cozinha tradicional portuguesa. “Quando estava na Fortaleza do Guincho, sempre disse que, se saísse, era para ir para um restaurante tradicional português. Tive a sorte de ter o convite do Faz Frio para ir chefiar uma cozinha tradicional portuguesa, o que foi muito bom. Depois, foi crescendo ainda mais este amor pela cozinha tradicional portuguesa e a vontade de a explorar ainda mais, até porque muitas vezes ela cai no esquecimento”, diz. JCCIntenso E era o esquecimento que Mateus Freire queria combater no Intenso, especialmente tendo em conta a zona onde se localiza – a Rua da Boavista, no Cais do Sodré. “Era [preciso] ter aqui, dentro de Lisboa, um restaurante ainda português. Chegavas a
Da clássica à vegetariana, há muita francesinha para comer no jardim do Arco Cego

Da clássica à vegetariana, há muita francesinha para comer no jardim do Arco Cego

Já não precisa de rumar a Norte para comer uma francesinha com selo portuense. Entre 23 de Maio e 1 de Junho, o Festival de Francesinhas chega a Lisboa com propostas de vários restaurantes do Porto.  O festival tem passado por cidades como Coimbra, Setúbal, Santa Maria da Feira e Braga e, seis anos depois, chega novamente à capital, onde se vai instalar ao longo de dez dias no jardim do Arco Cego.  Além da francesinha clássica, conte com outras feitas em forno de lenha, vegetarianas ou veganas. Chegam dos restaurantes Alicantina e Alfândega Douro, e também da Cufra, que abriu portas em 1974 e cujo molho da francesinha é conhecido por apenas três pessoas, e da Santa Francesinha, que tem uma francesinha 100% vegan, que leva bifinhos de seitan, enchidos vegetais e cogumelos Portobello. Se quiser lá passar, pode fazê-lo entre as 12.00 e as 15.00 ou entre as 19.00 e as 22.30. A entrada é livre.  Avenida João Crisóstomo, 7 (Avenidas Novas). 23 Mai-1 Jun. Seg-Dom 12.00-15.00 e 19.00-22.30. Entrada livre 🏡 Já comprou a Time Out Lisboa, com as últimas aldeias na cidade? 🏃 O último é um ovo podre: cruze a meta no Facebook, Instagram e Whatsapp
Música, cinema, jogos e vinhos. No KULTURfest, não há nada que não seja alemão

Música, cinema, jogos e vinhos. No KULTURfest, não há nada que não seja alemão

A Alemanha está mais perto do que possa pensar. Depois de estar no Porto, o KULTURfest – Festival de Culturas de Expressão Alemã instala-se em Lisboa, entre os próximos dias 21 e 25 de Maio. O programa faz-se ao som de jazz e de DJ sets, além de incluir sessões de cinema ao ar livre, degustações de vinho e jogos.  É o Goethe-Institut que dá lugar à maioria das actividades, que arrancam, a 21, com uma degustação de vinhos alemães, provenientes das regiões vinícolas de Pfalz, Rheingau, Württemberg e Rheinhessen. Volta a acontecer nos dias 23 e 24. No primeiro dia, segue-se o concerto de abertura, protagonizado pela dupla Sascha Ley & Georg Ruby, que vão reinterpretar temas da artista alemã Hildegard Knef.  A 22, a música continua com o quinteto de metais NoPhilBrass e com a apresentação do Go Sing Choir, um coro pop aberto de Munique, que convida o público a cantar com eles. No dia seguinte é a vez de Luc Spada, compositor e músico que combina o rap, a spoken word e a narração poética, e da premiada banda de jazz austríaca Shake Stew subirem ao palco. A 24 de Maio, a festa no jardim é comandada por Pekodjinn, Maribell e DJ Danifox, que juntam ao techno sonoridades afro-magrebinas, afro-portuguesas e panafricanas.  Para quem sentir vontade de imergir na sétima arte produzida na Alemanha, estão planeadas sessões de cinema. Há Dois por um, realizado por Natja Brunckhorst, no dia 21, e uma manhã de curtas-metragens para adultos, a 24, e para crianças, a 25 de Maio. Mas o cinema com
Em Outubro, Jessica Athayde vai tornar-se uma noiva impossível de aguentar

Em Outubro, Jessica Athayde vai tornar-se uma noiva impossível de aguentar

Jessica Athayde casou em Novembro de 2024 e agora leva-nos aos bastidores das preparações do seu casamento com um espectáculo no Teatro Villaret. Bridezilla estreia-se entre os dias 8 e 10 de Outubro.  O monólogo, escrito por Jessica Athayde e Mafalda Santos, leva-nos a testemunhar momentos que antecederam o casamento da autora, entre provas e imprevistos que fazem com que tudo o que pudesse correr bem, corra mal. A protagonista veste o papel de uma bridezilla em crise pré-nupcial, num espectáculo que pretende ter tanto de íntimo como de engraçado. "É nesta desordem que surgem os momentos mais engraçados e humanos – porque afinal, no meio das lágrimas, dos gritos e das correrias, há sempre espaço para rir, partilhar e perceber que talvez o amor sobreviva", pode ler-se na sinopse de Bridezilla. O espectáculo só estará em cena em Outubro, mas os bilhetes já estão à venda. Teatro Villaret. 8-10 Out. Qua-Sex 21.00. 18€ 🏡 Já comprou a Time Out Lisboa, com as últimas aldeias na cidade? 🏃 O último é um ovo podre: cruze a meta no Facebook, Instagram e Whatsapp
Tacos al pastor, espetadas de camarão e slushies de margarita. Duro de Matar abre no Time Out Market

Tacos al pastor, espetadas de camarão e slushies de margarita. Duro de Matar abre no Time Out Market

Foi no Beato que, em 2023, Damian Irizarry e Marta Fea abriram a taqueria Duro de Matar. A ideia, desde início, foi criar um lugar de festa, onde a música não pára e onde os pratos procuram ir buscar o que de melhor se faz nas taquerias mexicanas, com uma só preocupação – a origem local dos ingredientes. Agora, preparam-se para levar as suas especialidades para o Time Out Market, onde, além dos bestsellers, vão ter novidades como os tacos al pastor e os slushies. A abertura está marcada para segunda-feira, 19 de Maio. Ao lado de espaços como o Ground Burger ou a ZeroZero, o Duro de Matar é o primeiro restaurante mexicano a integrar a oferta do Time Out Market. Segundo Damian, o espaço não estará muito longe daquilo que se vê nas ruas do México. “Uma taqueria normal apresenta-se quase exactamente da mesma forma que está configurado o mercado da Time Out. Portanto, é como uma banca na rua, no meio de várias outras, em que estamos a servir como bons ‘taqueros’ que somos”, começa por dizer o proprietário à Time Out.  Tal como acontece no Beato, também no mercado querem dar a conhecer os verdadeiros sabores mexicanos. “Não queremos destacar-nos, queremos apenas fazer aquilo que já fazemos. Levar os ingredientes mexicanos, o estilo e a nostalgia mexicana, transportando a nossa identidade e linguagem num espaço visual – nos uniformes, nas formas como os trabalhadores lidam com os clientes e no menu, que será como um zine”, explica. No que toca aos pratos, querem levar novas proposta
Durante cinco dias, Biblioteca de Alcântara acolhe teatro, concertos e aulas sobre pão

Durante cinco dias, Biblioteca de Alcântara acolhe teatro, concertos e aulas sobre pão

A partir de 15 de Maio, a Biblioteca de Alcântara recebe o Festival Transatlântico, que vai incluir performances, exposições, aulas e DJ sets. Acontece até dia 20 de Maio e a entrada é livre. A ideia central do festival, que tem curadoria do artista brasileiro Ique Gazzola, é construir espaços onde a arte sirva para celebrar o encontro, neste caso entre 28 artistas brasileiros e portugueses. A edição piloto arranca na quinta-feira com "Portugal Sentimental", que fica patente até ao último dia. A exposição é da artista plástica Paula Erber e pretende imergir nas paisagens urbanas, literatura e música portuguesa para criar jóias, gravuras e fotografias.    Também neste dia Tatiana Cobbett apresenta o projecto Raparigas do Groove, banda formada por mulheres, que no seu repertório contam apenas com temas de compositoras brasileiras. A 16, depois de uma tarde de teatro e performance, o dia acaba com um DJ set de Henrique Melo.  No sábado, 17, há algumas aulas para ir. De manhã, a terapeuta corporal Mônica Rocha lidera uma sessão, que é ao mesmo tempo uma performance, voltada para as questões do corpo feminino e, da parte da tarde, uma aula sobre pão de massa mãe com o padeiro Luiz André Alvim, da padaria Bike Bakery, e outra sobre cerveja com o cervejeiro Henrique Melo. À noite, há concerto de Michel Tasky, compositor e músico de origem belga e brasileira, que vai interpretar temas de samba e da sua autoria.  A 19 de Maio, o palco é do português António Jorge Gonçalves, que vai da
Este ano, o Fatal é dos astronautas, dos amores em startups digitais e da luta ambiental

Este ano, o Fatal é dos astronautas, dos amores em startups digitais e da luta ambiental

Com o mês de Maio, chega mais uma edição do Fatal. A 24.ª edição do Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa vai percorrer os palcos da cidade, do Auditório Carlos Paredes ao Cine-Teatro Turim e ao Teatro da Comuna, entre os dias 15 e 25. O primeiro dia arranca no Auditório Carlos Paredes com Pássaros mortos ainda fazem sombra, uma criação do TEUC – Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra. É uma das seis peças em competição, em que se procura distinguir o melhor espectáculo com o Prémio Fatal, o espectáculo mais inovador com o Prémio Fatal – Cidade de Lisboa, e ainda o espectáculo que obtém a mais alta classificação do público.  A esta juntam-se, também no Auditório Carlos Paredes, Amanhã, Amanhã, Amanhã (17 de Maio), apresentada pelo TUP – Teatro Universitário do Porto e que conta com texto da dramaturga Raquel S.; Entre quatro paredes (20 de Maio), do NNT – Novo Núcleo Teatro, que tem encenação de Clara Passarinho, ao partir de Casa de Bonecas, de Henrik Ibsen; e A Casa Amarela (23 de Maio), do SinCera TUA, grupo da Universidade do Algarve, e encenado por Carolina Santos. Também em competição está O Escritório, espectáculo do mISCuTEm – Grupo de Teatro do ISCTE encenado por Ana Isabel Augusto, sobre uma história de amor que pode pôr em causa o futuro de uma startup digital, e No Cosmos, do GTIST – Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico e com encenação de Pedro Gil, que nos leva para o espaço, onde os tripulantes da Estação Espacial Internacional são os ú
Das conservas à publicidade, a sardinha tem muita história para contar no Padrão dos Descobrimentos

Das conservas à publicidade, a sardinha tem muita história para contar no Padrão dos Descobrimentos

A sardinha é talvez o peixe mais associado à cultura portuguesa. É nos nossos mares que a pescamos e é nas ruas, ao longo do Verão, mas em especial na época dos Santos Populares, que lhes sentimos o cheiro e o sabor, depois de acabadas de grelhar. E além de ser uma iguaria da gastronomia nacional, é também um símbolo da cidade e do país, que já foi muitas vezes utilizado como objecto político. É um peixe que conta muitas histórias e, por isso, é o ponto central de "O Milagre da Sardinha – Memórias e Mistérios de um Ícone Nacional", a mais recente exposição no Padrão dos Descobrimentos. Inaugura este domingo, 11 de Maio.  A exposição tem curadoria e coordenação científica de Francisco Henriques e procura representar as diferentes gerações que tornaram a sardinha acessível a todos, através de uma viagem que vai da presença deste peixe no mar português ao seu processo de conserva e à publicidade. Cada núcleo baseia-se num verbo de ação, associado a tarefas relacionadas com a sardinha. DR O primeiro núcleo parte do verbo alimentar e debruça-se sobre os primórdios da venda da sardinha em Portugal, levando-nos ao Império Romano, altura em que o garum, molho de peixe fermentado que tinha como base a sardinha, era produzido em Lisboa, então designada de Olisipo, e distribuído por todo o império. Seguem-se passagens pelo século XIV e pelo final do século XIX, em que a crise financeira levou ao aumento dos impostos sobre a sardinha. Aqui, entre outras imagens, vamos poder ver uma fot
Ricardo Araújo Pereira, Luana do Bem e Daniel Sloss querem fazer rir no Worten Mock Fest

Ricardo Araújo Pereira, Luana do Bem e Daniel Sloss querem fazer rir no Worten Mock Fest

Está a chegar a primeira edição do festival internacional de comédia Worten Mock Fest. Entre 28 e 30 de Agosto, o Cinema São Jorge recebe, entre nomes emergentes e mais consagrados, várias personalidades da comédia nacional e internacional, entre eles Ricardo Araújo Pereira, Luana do Bem, Diogo Batáguas ou Daniel Sloss. E a programação não inclui apenas stand-up comedy, mas também podcasts ao vivo, um ciclo de conversas e um ciclo de cinema que tem a curadoria de Guilherme Geirinhas.  Até agora, ainda não existia um festival como o Worten Mock Fest em Portugal e, segundo Ricardo Soares, dono da agência Kilt, era preciso colmatar essa falha. “Lá fora, já existem referências incríveis, como o Fringe e o Melbourne Comedy Festival, na Austrália, que são gigantes e já dão espaço à comédia. E nos EUA também, e em Portugal ainda se estão a dar os primeiros passos. Temos evoluído muito nos últimos anos e, enquanto empresa na área da comédia, queríamos ser pioneiros nisso”, diz, à Time Out, no final da apresentação do festival, esta quinta-feira, que também contou com a presença de Andreia Vaz, directora de marca da Worten, e Pedro Moreira, presidente do conselho de administração da EGEAC, entidades parceiras do Worten Mock Fest.   O festival, que vai acontecer entre 28 e 30 de Agosto no Cinema São Jorge, é então organizado pela Kilt e tem como maior objectivo democratizar o acesso ao humor, ao mesmo tempo que promete ser o “maior festival de comédia” do país, como foi apelidado por R
Em Junho, Guimarães é palco do teatro de Marco Paiva, Gaya de Medeiros e Pedro Gil

Em Junho, Guimarães é palco do teatro de Marco Paiva, Gaya de Medeiros e Pedro Gil

De 5 a 14 de Junho, Guimarães acolhe a 37.ª edição dos Festivais Gil Vicente. Aos espectáculos de Marco Paiva, Ary Zara e Gaya de Medeiros, e Pedro Gil, juntam-se debates e oficinas, sempre virados para várias áreas do teatro.  Se Não For Tu, encenado pela artista brasileira Era Rolim e um dos projectos vencedores da 3.ª edição do Projecto CASA (iniciativa conjunta de A Oficina, O Espaço do Tempo e do Cineteatro Louletano), é o espectáculo que abre os Festivais Gil Vicente, a 5 de Junho. Entre o teatro e o cinema, a obra segue a jornada de Sueli, que perdeu os pais num acidente de carro e, agora, está decidida a entender o que aconteceu nos 30 segundos que antecederam a sua morte. Vai ser apresentada no CIAJG (Centro Internacional das Artes José de Guimarães).  No dia 6, no CCVF – Centro Cultural Vila Flor, Ary Zara e Gaya de Medeiros estreiam Corre, bebé!, criação com a qual a dupla venceu a 7.ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço, atribuída pelo Teatro Nacional D. Maria II, A Oficina, O Espaço do Tempo e o Teatro Viriato. É protagonizada por um casal trans e centra-se na possibilidade ou não de gerar bebés num cenário pós-apocalíptico, bem como nos conflitos e desejos da parentalidade. Entre 20 e 29 de Junho, apresenta-se em Lisboa, na Sala Estúdio Valentim de Barros. A 7 de Junho, depois de se estrear no CCB em Março, Enciclopédia da Vida Sexual, que conta com texto e encenação de Pedro Gil, apresenta-se também no CCVF. Não sabemos muito sobre o espectáculo, apenas o que lem