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Um skater de câmara na mão à solta no MAAT
O título da exposição vem de um poema de Teixeira de Pascoaes – “O Que Eu Sou”. Na reabertura do MAAT, a Central Tejo renova-se também com uma nova exposição que organiza parte da colecção da Fundação EDP em torno do tema da identidade, da biografia, da relação entre a vida e o trabalho artístico e da família. Falámos com Luiza Teixeira de Freitas, curadora convidada da exposição O Que Eu Sou, e chateámos Miguel Faro para saber todos os pormenores de Downhill, que fecha a exposição.
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The Cameraman
No âmbito da celebração dos 10 anos da Cinemateca Júnior e indo ao encontro da rubrica Sábados em Família, a Cinemateca transmite este fim-de-semana The Cameraman, o último mudo de Buster Keaton. O filme é uma verdadeira homenagem ao cinema, sendo considerado por muitos a última obra-prima do actor e realizador. Será apresentado com acompanhamento ao piano de Filipe Raposo, numa sessão que se quer para toda a família.
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Arca Kids: estes móveis podem ser riscados
A marca portuguesa propõe brincadeiras à antiga: nestes móveis desenha-se, e sem culpa Quem nunca desenhou numa mesa que atire a primeira pedra. Ser pai fez Tomás Crespo perceber que para além de preservar os móveis lá de casa também era necessário resgatar as brincadeiras de uma era que já lá vai: para as filhas, o arquitecto queria brinquedos de madeira como os da sua infância, e não televisões ou tablets. Foi neste contexto de nasceu a Arca Kids, marca portuguesa de mobiliário infantil que alia 3 factores: estética, funcionalidade (as peças são desmontáveis para facilitar a arrumação) e estímulo da criatividade (são feitas para que os miúdos se divirtam, sem peso na consciência nem risco de ficarem de castigo). Neste castelo, por exemplo, não há janelas, para que as crianças possam "pô-las onde quiserem", contou-nos Tomás. O mesmo se passa com a mesa, onde o desenho a giz é mais do que bem-vindo. O troféu do sucesso vai, no entanto, para o baloiço-elefante. As peças são feitas mediante encomenda e pintadas à mão na Fábrica Moderna. A marca ainda está a dar os primeiros passos, mas Tomás garante que ter uma componente social é um objectivo a médio-prazo: a par com a participação em projectos de acção social, a Arca Kids pretende baixar os preços assim que possível, para que um maior número de crianças possa dar largas à imaginação.
Quando uma cor vira matéria - Emily Wardill no CAM
Conceitos como a transformação, a tensão entre ficção e realidade, ou a construção de conhecimento pelos olhos da artista inglesa Emily Wardill Emily Wardill (1977, Reino Unido) pertence ao grupo de artistas estrangeiros que escolheu a nossa capital para viver, mas não é (só) por isso que merece a sua atenção. Com uma carreira consolidada no mundo da arte contemporânea – com bienais como as de Veneza e Sydney no currículo –, a artista inglesa trouxe este mês uma exposição individual ao Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. É a segunda mostra do "Espaço Projecto", ciclo de exposições de arte contemporânea recentemente inaugurado pela Fundação. Intitulada Matt, Black and Rat, a exposição joga com a ambiguidade dos jogos de palavras e remete para a ideia de materialidade dos objectos: é que a tinta preta mate é utilizada para pintar motores, evidenciando o seu potencial material em detrimento da sua função, a de pôr veículos a andar. É uma "boa exposição para o público tomar contacto com este território artístico", contou-nos Rita Fabiana, curadora. E de que território estamos a falar, exactamente? O das artes plásticas, do vídeo e da fotografia, mas em última análise também o da arte que pensa o presente, que experimenta e explora, e que puxa pelo espectador. A primeira sala faz isso mesmo: a sua estrutura assimétrica, aliada a uma escuridão intencional, convida a que o público invista na interpretação das peças e se desloque entre elas. Obras que inicialmente
Livro centenário de Tolkien chega às livrarias
100 anos depois de ter sido escrita pelo autor de O Hobbit e da saga O Senhor dos Anéis, a história de amor entre Beren e Lúthien chega às livrarias No décimo aniversário da publicação de Os Filhos de Húrin, outra obra de J. R. R. Tolkien vê a luz do dia. Falamos de Beren e Lúthien, a lendária história de amor entre um homem, Beren, e uma elfa, Lúthien, que ocorre 6500 anos antes da saga de Frodo Baggins. A trama shakespeariana desta paixão é mencionada várias vezes n'O Senhor dos Anéis e n'O Silmarillion, e começou a ser escrita quando Tolkien regressou da Batalha do Somme, uma das mais sangrentas da Primeira Grande Guerra. "Ele perdeu dois dos melhores amigos na Batalha do Somme, e pode imaginar-se que interiormente estivesse tão mal quanto estava fisicamente", diz John Garth, especialista em Tolkien, à BBC. Na história, o pai de Lúthien obriga Beren a roubar "o mais cruel dos seres", Melkor, ou Morgoth, para se poder casar com a amada – e esta junta-se-lhe na façanha. A trama era de tal modo importante para o seu autor que as lápides de Tolkien e da mulher têm gravados os nomes Beren e Lúthien. Nesta obra, Christopher Tolkien, filho do autor, procurou mostrar o modo como a história foi sendo alterada ao longo do tempo para se adaptar a O Silmarillion. Editado pela HarperCollins e com ilustrações de Alan Lee, o livro está disponível na versão inglesa desde dia 1 de Junho. Pode estar tranquilo: as paisagens típicas da Terra Média estão presentes, assim como os elfos, os orcs
Open House volta a abrir as portas de Lisboa em Setembro
São 70 espaços, entre edifícios emblemáticos da cidade, novidades e locais geralmente fechados ao público Aponte já na agenda: dias 23 e 24 de Setembro o Open House Lisboa regressa à cidade, naquela que será a sua 6ª edição. Organizado pela Trienal de Lisboa, em parceria com a EGEAC, e comissariado por Rita e Catarina Almada Negreiros, o evento promete abrir as portas de cerca de 70 espaços nem sempre conhecidos até pelo mais alfacinha dos lisboetas. Durante esses dois dias, mais de 30 cidades do mundo aderem à iniciativa e procuram aproximar os cidadãos da arquitectura. Este ano, o conceito parte da ideia de "Mapa Aberto", e a curadoria esteve a cargo das irmãs arquitectas. O desafio, afirmam, prendeu-se pela vontade de "desenhar uma espécie de mapa do tesouro da nossa cidade". Embora efémero, com validade de um fim-de-semana, é o mapa escolhido para fixar o momento, e apresenta-se permeável: há espaços geralmente não acessíveis ao público, e novos espaços, que apresentam uma Lisboa cosmopolita e com vontade de se renovar e reinventar. As comissárias, Rita e Catarina Almada Negreiros ©DR Dos cerca de 70 locais que poderá visitar em Setembro, foram hoje confirmados oito, que seguem as cinco linhas orientadoras desta edição – recuperar e descobrir novos usos, criar novos equipamentos que respondam às exigências da cidade, procurar novos centros, responder à procura turística e recuperar património. São eles a Second Home, o MAAT, o Museu dos Coches, o Ar.Co Xabregas, a
MNAC inaugura exposição dedicada ao Desterro
A nova exposição temporária do Museu Nacional de Arte Contemporânea reflecte sobre a deslocalização através do olhar de Susana Anágua O MNAC inaugurou a semana passada uma exposição individual de Susana Anágua, cujo trabalho se tem focado nos sistemas industriais e na sua relação com as estratégias políticas e económicas vigentes em cada época. Em "Desterro", patente no MNAC até 27 de Agosto, a artista parte da ideia de deslocalização e exílio, e constrói uma narrativa semi-histórica, semi-artística que analisa o fenómeno dos edifícios que a industrialização erigiu – e abandonou. No final do século XIX e início do século XX, as pessoas deslocavam-se do campo para as cidades em busca de emprego e melhores condições de vida. "As cidades desenvolveram-se em torno das fábricas", contou-nos a artista, "e agora não as queremos". Nem fábricas, nem hospitais como o do Desterro, nem complexos industriais como o da Quinta da Matinha. Numa exposição de três obras, curada por Celso Martins, Susana Anágua cruza realidades e propõe uma reflexão sobre o carácter paradoxal destas empreitadas, com foco na zona ribeirinha de Lisboa e referência à cidade de Florianópolis, no Brasil. A primeira obra consiste numa imagem desfocada de Nossa Senhora do Desterro, que vai ficando cada vez mais nítida, para depois voltar ao estado inicial. Segue-se um levantamento de imagens de fábricas e complexos industriais (fotografias próprias e de arquivo, vídeo, e uma pintura do brasileiro Bruggemann). A terce
Quando a cozinha vira farmácia
Gabriel Mateus e Inês Garcia provam que a relação entre a alimentação e a saúde é estreita e que a comida pode ser um poderoso anti-inflamatório "Fazer da Cozinha uma Farmácia" é o mote do workshop inovador do Time Out Market que promete dar-lhe muita saudinha. Numa época em que os excessos alimentares são uma realidade dramática e que as doenças não transmissíveis são "a principal causa de morte em todo o mundo", alterar hábitos no sentido de nos tornarmos mais conscientes e saudáveis parece ser, para além de uma moda, uma necessidade. Por isso, nos dias 27 e 28 de Maio, o Mercado da Ribeira recebe um minicurso sobre alimentação saudável. A primeira parte é teórica, acontece dia 27 e conta com Gabriel Mateus, do Projecto Safira, que falará dos benefícios de uma alimentação de base vegetal comparativamente a outras opções. Aqui, açúcares simples e refrigerantes não entram. Afinal, como nos disse Gabriel, as doenças crónicas podiam ser "evitadas, cerca de 80%, caso não fumássemos, fizéssemos uma dieta saudável (de base vegetal), fizéssemos exercício físico regular e mantivéssemos um peso corporal saudável". E para além de serem amigas do organismo, as dietas de base vegetal são amigas do ambiente. No dia seguinte, a chef Inês Garcia mete as mãos na massa e revela os segredos da confecção de comida saudável e nutritiva – sem que seja preciso prescindir do sabor. A teoria aprende-se no Estúdio Time Out (27 Maio, 10h-18h, 70€); a prática na Academia (28 Maio, 10h-13h, 50€). São i
A nostalgia de um passado recente
A Galeria Syntax recebeu a semana passada uma exposição dedicada à década de 80 que ficará patente até dia 24 de Junho Sob o mote “The Life and the Death of the 80's”, o curador Michal Novotný explora a nostalgia “de algo que nunca foi”. Não fique confuso, nós explicamos. Nascido na República Checa, o curador recorda a década de 80 como um período de fascínio com o estilo de vida ocidental, que chegava ao país através de revistas e anúncios publicitários – e era, por isso, romantizado, não correspondendo exactamente à realidade. Considerando que as décadas não se medem aos palmos e que muitas vezes aquilo a que chamamos “anos 80” corresponde mais ao período entre 1985 e 1995 (ou mesmo entre '88 e '98) do que propriamente aos números redondos, Novotný optou por expôr obras que carregam símbolos que marcaram a sua vivência: como os telemóveis hoje obsoletos ou aqueles espelhos fumados que decoravam os hotéis no final do século. As 12 obras expostas (da autoria de Laëtitia Haussmann, Romana Drdová, Justin Morin, Lucia Prusa e Ondrej Vicena) exploram tanto a estética da época como o contraste com a modernidade. A obra de Justin Morin surge como uma promessa de algo que não se cumpre; a instalação de Laëtitia Haussmann explora as fronteiras entre a estranheza da era da disco (o roxo, o verde, as plantas em espaços interiores) e o uso do branco na contemporaneidade; e as intervenções de Romana Drdová materializam o romantismo associado a um passado relativamente recente. Para ver
Um concurso de ilustração para bebés
A marca Mada In Lisbon lançou um concurso de ilustração. O prémio é um baloiço de bebé Leu bem: baloiços para bebés. Não dos que fazem furor nos parques infantis, mas sim de pendurar no tecto lá de casa, com estrutura de madeira e assento de pano. Criada em 2015 por Inês Forte, a Mada In Lisbon surgiu com o objectivo de dar às mães portuguesas produtos úteis, práticos, fáceis de transportar e, claro, bonitos. Adoptando uma postura eco-friendly e amiga da economia nacional, a marca recorre a matérias-primas sustentáveis, confortáveis e duráveis, e garante que todos os artigos são fabricados em Portugal. Apesar de a Mada In Lisbon também produzir almofadas e aventais, o produto-estrela será o grande prémio do concurso que decorre durante este mês. Mas com um toque especial: um padrão personalizado. O processo é simples: pais e crianças até aos 5 anos são desafiados a sentar-se à mesa para uma sessão de pintura em conjunto; depois os pais digitalizam a obra de arte (não vale babar) e enviam para a marca; e no final as ilustrações vão a votos na página de Facebook da Mada In Lisbon – ganha aquela que tiver mais "likes". Os desenhos devem ser enviados para comunicacao.madainlisbon@gmail.com até dia 12 de Maio, e a votação decorre entre dias 15 e 20. O vencedor, que terá direito a um baloiço exclusivo Mada In Lisbon com o próprio desenho estampado, será anunciado dia 21 de Maio.
Time Out Market: o melhor dos próximos dias
Não falta animação no mercado nos próximos dias: de petiscos deliciosos a workshops de fazer inveja aos pastéis de Belém, passando também pelo humor de Marta Gautier, tem aqui um role de opções para se manter sorridente. Para aprender Workshop de Pastéis de Nata. Quem nunca sonhou ser capaz de fazer pastéis de nata em casa que atire a primeira pedra. A Academia Time Out homenageia com frequência este ex-líbris da pastelaria portuguesa com workshops que ensinam os participantes a fazê-los como deve ser. Sim: até à almejada massa folhada crocante vai chegar. Segunda, 1 Maio, 11h. Preço: 25€. Para comprar Toranja com novos autores. A marca que transforma as melhores ilustrações de autores nacionais em todos os objectos possíveis e imaginários – capas de telemóveis, posters, malas, canecas e muito mais – acaba de fazer mais umas contratações de peso. Para integrar a longa lista de autores nacionais, a Toranja convidou os ilustradores Nélia Carreira (imagem da foto), a dupla Gui&Hauke, Inês Barros, Ana Campos e Inês de Castro. Todos os novos produtos estão disponíveis no site e podem ser comprados na loja física do Mercado da Ribeira. Para rir Marta Gautier - Pessoas Estranhas. Depois do sucesso de Vamos lá então perceber as mulheres. Mas só um bocadinho... e de Conversas Sérias com Marta Gautier. O que farias se não tivesses medo?, a psicóloga volta aos palcos para apresentar o espectáculo Pessoas Estranhas. Aviso: Marta Gautier não medo de usar e abusar do humor para i
Roupa feita de bambu? Check
Bambu e Amor são as palavras-chave da marca portuguesa Bamboo&Love, que produz roupa para bebés de forma sustentável e amiga de peles sensíveis Criada pelas irmãs Carolina e Mariana Palmeiro, a Bamboo&Love é uma marca de roupa para bebés que utiliza o bambu como matéria-prima. Leu bem: bambu. Conhecido pelo seu baixo impacto ambiental, uma vez que cresce rápido e não precisa de rega ou pesticidas, o bambu proporciona também uma grande suavidade aos tecidos, o que o torna perfeito para o fabrico de produtos destinados aos mais novos. Tudo começou quando uma das fundadoras recebeu uma manta feita de bambu. "Não era muito quente nem muito fria e era mais macia do que o algodão". Melhor: era uma matéria-prima amiga do ambiente. Seis anos mais tarde, nasceu a Bamboo&Love. O nome sublinha quer a importância do material, quer o factor maternal. "Somos mães", contou-nos Catarina Palmeiro, e o carinho e cuidado fazem-se sentir ao longo de todo o processo de criação das peças para bebés. São suaves e podem ser vestidas por crianças com peles sensíveis e atópicas. As costuras recorrem ao sistema flat-lock ("colagem" entre tecidos) para minimizar o desconforto. Há também uma colecção pensada exclusivamente para recém-nascidos. Para além da loja online, que envia produtos para todo o mundo, a Bamboo&Love está presente na Organii, na Lx Factory. + Conheça outras marcas sustentáveis
Time Out Market: o melhor dos próximos dias
Os próximos dias estão marcados por workshops que podem torná-lo o chef de eleição nas refeições deste Verão, do pequeno-almoço ao jantar. Se preferir o papel de taster, opte por se deliciar com uma mariscada ao fim do dia. Para aprender Cozinhas do Mundo: EUA. A influência dos Estados Unidos na cultura europeia sente-se também na comida. Todos temos a nossa ideia de comfort food norte-americana, muito alimentada pelo imaginário cinematográfico dos Diners e das Food Trucks. Neste workshop, o foco estará em pratos míticos como o Sloppy Joe e o Mac n' Cheese, e terminará com uma deliciosa Apple Pie. Isso mesmo: tarte de maçã. Sexta-feira, 20h. Preço: 35€ (inclui workshop e jantar). Bilhetes aqui. "S de Salada": Pequenos-almoços saudáveis. O Verão está aí à porta, e se é daquelas pessoas que gostavam de comer saudável mas não consegue imaginar um pequeno-almoço sem a clássica meia de leite e um croissant com compota, este é o workshop certo para si. Sara Marques dos Santos, autora do blog "S de Salada", dará dia 22 um workshop de pequenos-almoços saudáveis na Academia Time Out. Quem sabe se não ficará fã do mote de Sara: "A alimentação saudável não é uma moda, é um modo de vida". Sábado, 11h. Preço: 25€ (inclui workshop e degustação). Bilhetes aqui. Para provar Fotografia: Inês Calado Rosa Petiscos da Marisqueira Azul. Já começámos a ver pessoas de areia nos pés a circular por Lisboa depois de um dia de praia. O comboio de Cascais para Lisboa pára mesm
Gostava de perguntar alguma coisa a Vasco da Gama?
Até Agosto, pode viajar no tempo no Lisboa Story Center e conversar com Vasco da Gama ou Fernão Mendes Pinto O Lisboa Story Center, com sede no Terreiro do Paço, dinamiza até Agosto a iniciativa "História ao Vivo", que simula aquilo que seria a oportunidade de encontrar, nos dias de hoje, Vasco da Gama, Fernão Mendes Pinto ou a Rainha D. Amélia em plena Lisboa. Através de uma conversa informal, uma de 11 personagens históricas à escolha conta o seu percurso de vida e descreve acontecimentos marcantes da História da cidade e do país. Lisboa Story Center Dirigida essencialmente a escolas, mas adaptável a outros grupos, esta iniciativa requer marcação prévia e a presença de, no mínimo, 25 pessoas. Se sempre quis perguntar a Vasco da Gama o que lhe deu para ir até à Índia, esta é a sua oportunidade. Sessões de 30 min, todos os diasRequer marcação prévia via servicoeducativo@lisboastorycentre.pt.Em grupos escolares até ao Secundário, 1 professor por cada 10 alunos tem entrada gratuita.