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Enoturismos para escapar nesta Páscoa
Em cima da hora e espontâneas, ou planeadas com antecedência, há viagens de vinho imersivas a várias distâncias de Lisboa, com programas mesmo à medida de uma escapadinha de Páscoa. Com e sem alojamento, é só escolher a experiência de enoturismo que mais se adequa ao tempo, à carteira... e à quantidade de vinhos que estamos dispostos a provar. Recomendado: Serão os cocktails os novos vinhos? Fomos perguntar a cinco especialistas

Toma e embrulha… mas com cuidado que parte! Oito vinhos para dar no Natal
Meias, chocolates, livros... Se está sempre a oferecer as mesmas coisas aos amigos ou à família no Natal, estas ideias podem ser substituídas por branco, tinto ou Porto. Nesta época de maior generosidade, abrimos um pouco a carteira, mas também não é preciso rebentar com o orçamento. Estes vinhos são todos grandes prendas, de várias regiões e patamares de preço. Importante é não esquecer que o Natal é das crianças – e a elas convém não oferecer garrafas. A menos que seja de Champomy. Recomendado: O melhor do Natal em Lisboa

Duros de roer: os alimentos mais difíceis de harmonizar com vinho (e com quais o fazer)
São a pedra no sapato de qualquer anfitrião, e um grande desafio para os sommeliers. Há alimentos e condimentos que simplesmente nos dificultam a vida na hora de escolher um vinho para os acompanhar, sendo o ovo e o tomate dois dos mais famosos inimigos, com o vinagre e os picantes a não ficar muito atrás. Felizmente, hoje existem bastantes mais perfis de branco, tinto ou rosé do que antigamente, e já é possível munirmo-nos das armas certas para travar esta guerra sangrenta entre copo e prato. Precisamos apenas de alguma criatividade e… que a boa pinga nos proteja! Recomendado: Grandes mulheres, vinhos maiores

Os melhores enoturismos na região dos Vinhos Verdes
Se nunca lhe passou pela cabeça a região dos Vinhos Verdes para uma escapadinha por Portugal, saiba que esta região tem alguns dos melhores enoturismos de Portugal, onde a paisagem natural e os jardins históricos e românticos são o pano de fundo perfeito para provas e actividades vínicas muito originais. Faça as malas e siga as nossas dicas. Traçamos-lhe o roteiro perfeito para uma escapadinha com tudo a que tem direito. Recomendado: De Amarante a Melgaço, na rota dos Vinhos Verdes

Seis vinhos verdes para este Verão
Já lá vai o tempo em que vinho verde era apenas sinónimo de vinhos com gás, simples e muito baratos. Esses continuam a existir, com a vantagem de hoje serem, praticamente todos, vinhos muito bem feitos. Mas vinho verde, garante Mariana Lopes (@winemariana), é também complexidade, diversidade, estrutura, ambição e carácter. Estes seis são prova disso, perfeitos para um Verão verde. Recomendado: De Amarante a Melgaço, na rota dos Vinhos Verdes

Os olhos também bebem
Quer seja pelo prazer de ter uma garrafa bonita na mesa, ou pelo peso que o subconsciente tem no acto de escolher um vinho, os produtores preocupam-se cada vez mais com a estética, a imagem do rótulo e o packaging. Há, inclusive, criações e garrafas portuguesas a receber prémios internacionais de design, como as garrafas do branco 3 Barricas Arinto, desenhada pela M&A Creative Agency, ou do Vinho do Mar, pelo Atelier Rita Rivotti. Aqui ficam alguns projectos recentes – e bonitos. Recomendado: Os melhores bares de vinho em Lisboa

Grandes mulheres, vinhos maiores
Vindima a vindima, elas foram conquistando o seu lugar num mundo que durante demasiado tempo foi masculino. Além de produzirem vinhos aclamados, estas três mulheres estão ao leme das suas empresas e trilham o futuro para as que hão-de vir. Apresentamos Antonina Barbosa, directora-geral da Falua, Leonor Freitas, a “Dona Ermelinda”, e Sandra Tavares da Silva, responsável pela Quinta de Chocapalha e Wine&Soul. Recomendado: Entregas de vinho ao domicílio para que o copo nunca fique vazio

Vinhos alternativos para brindes de Natal mais verdes
Aula teórica antes de encher o copo “Biológicos”, “naturais”, “sem sulfitos”, de vinificação “alternativa”. Estes conceitos de vinho são todos diferentes, apesar de se poderem tocar em alguns pontos. Para poderem ter a palavra “biológico” no rótulo, os vinhos têm de ter uma certificação. A sua viticultura tem de obedecer a regras que promovem a sanidade do ambiente e a biodiversidade do local, permitindo a utilização de certos produtos fitoquímicos menos abrasivos (sobretudo o cobre e o enxofre), mas proibindo muitos outros. Já o “natural” não é uma nomenclatura oficial nem existe certificação para tal. Simplificando, alguns produtores chamam “naturais” aos vinhos em que apenas se espera que o sumo da uva fermente até ser vinho, sem qualquer intervenção pelo meio ou adição de produtos, nem mesmo os sulfitos. Por vezes, para dar um ar mais “natural”, os produtores até deixam estes vinhos propositadamente turvos. Os vinhos “sem sulfitos” são feitos como qualquer outro convencional, apenas não lhes são adicionados sulfitos, que são compostos que se encontram em muitíssimos alimentos e vão estabilizar e impedir a oxidação do vinho, prolongando a sua vida. Os sulfitos, sobretudo na quantidade baixa que hoje em dia é utilizada na maioria dos bons vinhos, não fazem mal a quase ninguém, podendo apenas causar desconforto a quem lhes tenha alergia. Finalmente, uma vinificação “alternativa” pode ser apenas um vinho em que se usou uma técnica fora do comum na produção. Mas todos estes ti

Kit básico de vinhos para sobreviver à quarentena
Na verdade, o isolamento social é apenas um bom pretexto para termos algo que já deveríamos ter há muito tempo: um kit de emergência de vinho, uma garrafeira com “serviços mínimos”, uma reserva do líquido mágico de Baco para que, em qualquer momento de necessidade, estejamos safos. Embora seleccionar os vinhos ideais para compor esta garrafeira de serviço possa parecer complicado é, na verdade, bem simples. Não é imperativo construí-la num mês, nem em dois, cada um segue o seu ritmo e o da sua carteira. Esta lista tem vinhos de óptima qualidade, a diferentes preços e para situações diversas. Um espumante, um branco, três tintos e um vinho do Porto, no stock certo (sugerido no final de cada texto), é tudo o que precisa. Recomendado: Entregas de vinho ao domicílio para que o copo nunca fique vazio

Kit básico de vinhos para sobreviver à quarentena
Na verdade, o isolamento social é apenas um bom pretexto para termos algo que já deveríamos ter há muito tempo: um kit de emergência de vinho, uma garrafeira com “serviços mínimos”, uma reserva do líquido mágico de Baco para que, em qualquer momento de necessidade, estejamos safos. Embora seleccionar os vinhos ideais para compor esta garrafeira de serviço possa parecer complicado é, na verdade, bem simples. Não é imperativo construí-la num mês, nem em dois, cada um segue o seu ritmo e o da sua carteira. Esta lista tem vinhos de óptima qualidade, a diferentes preços e para situações diversas. Um espumante, um branco, três tintos e um vinho do Porto, no stock certo (sugerido no final de cada texto), é tudo o que precisa. Recomendado: Garrafeiras com entrega de vinho ao domicílio

Os melhores vinhos que provámos nos últimos tempos
A escolha de uma garrafa de vinho para um almoço de família ou jantarada de amigos pode tornar-se um verdadeiro quebra-cabeças para os menos entendidos neste mundo, tal a imensidão de marcas e tipos de vinhos que encontramos à venda no mercado. Mariana Lopes, crítica de vinhos (@winemariana), apresenta-nos todas as semanas tintos, brancos, verdes ou rosés novos ou antigos, desmistifica castas e explica notas. São poções mágicas e, como tal, cada uma serve um propósito. Aceite as dicas e escolha o vinho que vai levar para impressionar no próximo jantar. Estes foram os melhores vinhos que provámos nos últimos tempos Recomendado: Vinho a copo: os melhores bares de vinho em Lisboa

Os espumantes perfeitos para a passagem de ano
Passagem de Ano é sinónimo de espumante. Há qualquer coisa no líquido dourado efervescente que nos põe em mood “party animal” e nos faz entrar no novo ano com um optimismo contagiante. Mas antes de pegar no copo e começar os brindes, deixamos-lhe com uma lição, uma espécie de espumante for dummies. Existem alguns métodos para produção de espumante, sendo os dois principais o Método Clássico, ou “champanhês”, e o Charmat. O primeiro, inventado na região francesa de Champagne e o mais nobre de todos, implica que a segunda fermentação (que origina a libertação de CO2, dando as “bolhas” ao vinho), seja feita na própria garrafa. É utilizado para espumantes com uma maior ambição de qualidade e complexidade. Já no segundo, patenteado por Eugène Charmat, o vinho base faz a segunda fermentação em grandes tanques, geralmente de inox, sendo engarrafado já com gás carbónico. É o método mais indicado para produzir espumantes em maiores quantidades, com maior racionalização de custos e sem sacrificar qualidade. Lição aprendida, bota abaixo e muitos brindes. Recomendado: Os melhores vinhos que provámos nos últimos tempos
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Adega Belém, a primeira adega verdadeiramente citadina em Portugal
O que define uma urban winery? Em poucas palavras, é uma adega no centro da cidade. Uma das razões pelas quais, normalmente, adega e vinhas estão localizadas no mesmo sítio, ou bastante perto, é evitar que as uvas sejam afectadas pelo calor durante o transporte, já que a época de vindimas é (quase) sempre bastante quente. Porém, isso não quer dizer que não possa ser de outra maneira. Os meios de transporte estão hoje tecnologicamente mais avançados e, no caso de Portugal, bem... num tirinho nos pomos em qualquer lado. Mas, se mesmo assim isso se pode considerar uma desvantagem, várias são as especificidades que tornam as urban wineries tão sui generis, dando-lhes até vantagem. Falamos de proprietários com mente aberta (só podia, não é?); decoração divertida e original; ambiente descontraído; possibilidade de comprar os vinhos directamente na adega; porta aberta para assistir aos mais diversos processos da produção do vinho; prova in loco; e, talvez a característica mais importante de todas, dá para lá chegar de transportes públicos. Tudo isto se encontra na Adega Belém, a primeira adega verdadeiramente citadina em Portugal. ©Gabriell VieiraAdega Belém Pet friendly – com presença constante da Lili, a cadela mais simpática que alguma vez se viu numa adega –, a Adega Belém abriu em 2020 pelas mãos de Catarina Moreira e David Picard, uma portuguesa e um alemão que nem sempre se dedicaram aos vinhos. Ela era bióloga e estudava o comportamento sexual e a pronúncia das rãs, e ele