Experimentou o Lifestyle e a Cultura e nunca mais quis outra coisa. Bastou uma rápida passagem pela redacção do Público (corria o ano de 2011) para perceber o bem que se está por estas bandas. A Time Out encarregou-se do resto – de o levar a conhecer os cantos à cidade de Lisboa e fazê-lo ganhar um gostinho por lojas, artesãos e novas marcas locais. A moda esteve sempre no topo da lista, dentro e fora da redacção. À mesa, será sempre um eterno dividido entre as modernices do nosso tempo e todos aqueles lugares que pararam no tempo. Se tudo um resto falhar, um bom croquete vai sempre fazê-lo feliz.

Mauro Gonçalves

Mauro Gonçalves

Editor Executivo, Time Out Lisboa

Follow Mauro Gonçalves:

Articles (162)

Da moda à decoração, estas são as melhores lojas da Comporta

Da moda à decoração, estas são as melhores lojas da Comporta

Há restaurantes deliciosos, belos hotéis e praias de tirar o fôlego. Mas e onde é que vamos às compras? À medida que mais e mais veraneantes descobrem a Comporta, aumenta a oferta de lojas, num roteiro dividido entre a moda e a decoração, mas fiel ao estilo boémio que predomina por estas bandas. Quer na própria aldeia, quer nos seus arredores, tome nota das melhores lojas da Comporta. Se não for para gastar dinheiro, pelo menos há-de sair de lá com uma boa dose de inspiração. Recomendado: E o paraíso aqui tão perto – 35 coisas para fazer na Comporta

Não é saudosismo. São as melhores lojas para comprar discos de vinil em Lisboa

Não é saudosismo. São as melhores lojas para comprar discos de vinil em Lisboa

Tal como acontece com a moda de outros tempos, não é só uma questão de nostalgia. De facto, o som do Spotify ou de uma pequena coluna sem fios não nos transporta para dentro da música como faz um gira-discos. É por isso, e porque as capas dos LPs enchem o olho, que há quem se mantenha fiel ao vinil. Lisboa tem várias lojas e o nosso roteiro é extenso, do rock à electrónica, passando pelas músicas do mundo e indie. Entrar em qualquer uma destas lojas é sempre uma forma de se perder entre discos e, nalguns casos, CDs. Se quiseres dar continuidade à experiência com dança, também sabemos onde tem de ir. Mas por agora, eis as melhores lojas para comprar discos de vinil em Lisboa. Recomendado: Sangue novo, tinta fresca. Estes tatuadores estão a pôr Lisboa no mapa

Nem tudo o que luz é novo. As melhores lojas de segunda mão em Lisboa

Nem tudo o que luz é novo. As melhores lojas de segunda mão em Lisboa

Nunca se falou tanto em sustentabilidade como agora – não pela falta de aviso, mas pela urgência na mudança de hábitos. Comprar em segunda mão ou apostar em peças vintage não é só uma tendência de moda crescente, é mais do que isso – reflecte um comportamento mais amigo do ambiente. Recheie o armário nestas lojas de roupa em segunda mão em Lisboa e, quando fizer limpeza do armário, lembre-se que nem tudo é lixo e pode canalizar a sua imaginação para o upcycling – a chamada reutilização criativa que transforma peças ou produtos que já não usa ou em fim de vida em novos materiais. Recomendado: Lojas para comprar discos de vinil em Lisboa

E Paris aqui tão perto: 7 sítios para ver os Jogos Olímpicos em Lisboa

E Paris aqui tão perto: 7 sítios para ver os Jogos Olímpicos em Lisboa

O arranque das Jogos Olímpicos de Verão está marcado para 26 de de Julho. Até 11 de Agosto, mais de 10.000 atletas oriundos de mais de duas centenas de países competem em 45 modalidades diferentes. Paris é já aqui ao lado (pelo menos, à escala de um evento global como este), mas em Lisboa também vai ser possível seguir a par e passo cada etapa do maior evento desportivo do mundo. Dos sports bars que nunca deixam ninguém agarrado às celebres esplanadas lisboetas, escolha um ecrã e viva as emoções do desporto ao mais alto nível. Recomendado: Férias no museu: seis programas para este Verão

Vamos às compras nestas lojas de Campo de Ourique

Vamos às compras nestas lojas de Campo de Ourique

Paços de Ferreira está para o móvel como Campo de Ourique está para as lojas de bairro. Não há rua sem uma montra pronta a despertar o gastador que existe dentro de cada um – vizinho ou não. Decoração para todos os gostos, lojas de criança que nunca mais acabam e uma mão cheia de marcas portuguesas cheias de pinta é o que pode encontrar pelas ruas do bairro. Apanhe um autocarro ou o eléctrico para não ter de se enervar com o estacionamento, que não é coisa fácil por estas bandas, e descubra as melhores lojas de Campo de Ourique. Recomendado: Biquíni ou fato de banho? Fique de olho nestas marcas portuguesas

As melhores lojas de ténis em Lisboa

As melhores lojas de ténis em Lisboa

Poucas peças são tão democráticas e transversais a géneros, idades e estilos como um par de ténis. Dão para ir trabalhar, para ir jantar fora, para sair à noite e até para dar nas vistas numa festa (e o melhor de tudo é que servem para palmilhar Lisboa e as suas sete colinas) – e não só para fazer desporto, como noutros tempos. Mas têm de ser especiais e, em Lisboa, há um punhado de lojas que se especializaram na matéria. Dos modelos mais raros das marcas que todos conhecemos a etiquetas que só os entendidos sonham ter, sem esquecer as marcas portuguesas, estas são as melhores lojas para comprar ténis em Lisboa. Recomendado: Marcas portuguesas de roupa e acessórios de praia para o Verão

As melhores lojas de roupa para homem em Lisboa

As melhores lojas de roupa para homem em Lisboa

Da alfaiataria ao streetwear – sem esquecer as melhores lojas de ténis ou até as paragens obrigatórias do circuito de lojas vintage e em segunda mão – o roteiro de lojas de roupa e acessórios exclusivamente (ou sobretudo) dedicadas ao universo masculino está a crescer. Com a vaidade aumenta a exigência, por isso nesta ronda pelas melhores lojas para homem em Lisboa vai encontrar algumas das mais bonitas, além daquelas famosas concept stores onde apetece perder a cabeça e comprar tudo. Pelo meio, há ainda uma mão-cheia de marcas portuguesas. Depois das compras, não se esqueça que também precisa de ficar penteado e bem aparadinho – e para isso tem as melhores barbearias em Lisboa. Recomendado: Os calções de banho que vai querer usar este Verão

As melhores lojas do Príncipe Real

As melhores lojas do Príncipe Real

Há de tudo e para todos os gostos – concept stores cheias de pinta, onde a curadoria das peças é feita por alguns dos sentidos estéticos mais refinados da cidade, designers de moda e marcas portuguesas, das que carregam a tradição às costas às mais jovens. Não é por acaso que o Príncipe Real é internacionalmente conhecido como um dos bairros mais vibrantes de Lisboa no que toca a compras. É verdade que pode ir tropeçando nos turistas, mas há paragens que valem mesmo a pena. Vá por nós e conheça as melhores lojas no Príncipe Real. Recomendado: As melhores lojas de ténis em Lisboa

As melhores lojas do Cais do Sodré

As melhores lojas do Cais do Sodré

Quantas vidas tem o Cais do Sodré? A resposta depende do tipo de programa que quer fazer. À noite, é um bairro cheio de possibilidades – dos copos de final de tarde às noitadas que só acabam em plena luz do dia. Se o objectivo for alimentar-se, saiba que é possível ir a praticamente todos os continentes sem sair destes quarteirões, para não falar dos locais que cruzam petiscos e música em perfeita harmonia. Mas o que dizer das lojas? Este pode não ser o grande destino de compras da cidade, mas tem algumas paragens obrigatórias para quem procura marcas portuguesas. Tome nota. Recomendado: As melhores lojas de roupa para homem em Lisboa

As novas lojas em Lisboa que tem mesmo de conhecer

As novas lojas em Lisboa que tem mesmo de conhecer

A agenda não dá descanso, pelo menos no que diz respeito a novas lojas em Lisboa. Para que não perca o fio à meada na hora de renovar o armário, de repensar a decoração da sala ou até mesmo de pensar numa mudança de visual, damos-lhe um lamiré das inaugurações dos últimos meses. Há espaços que dão nova vida aos bairros, enquanto outros resgatam tesouros de outras épocas e até o desafiam a pôr as mãos na massa. Mesmo para aqueles que se preocupam com a sustentabilidade, há sítios à espera de visita. As lojas abriram e nós registámos. Agora é só definir o orçamento e fazer a lista de compras, ou simplesmente deixar-se levar por este roteiro de novidades. Recomendado: Da decoração à roupa, as lojas onde vai querer entrar na Lx Factory

Cor, equilíbrio e criatividade: eles dominam a arte das flores

Cor, equilíbrio e criatividade: eles dominam a arte das flores

Seja Primavera, Verão, Outono ou mesmo o mais rigoroso dos invernos. As flores são para todas as estações. Sobretudo se quem as trabalhar tiver em atenção a sazonalidade, a evolução das tonalidades ao longo do ano pode revelar-se surpreendente. Esqueça as floristas tradicionais – nada contra, são só outro campeonato –, estes cinco projectos (quatro individuais, um assente numa dupla) são autênticos mestres do flower design, capazes de tornar momentos verdadeiramente inesquecíveis, usando o que a natureza lhes dá e muita imaginação à mistura. Alguns, até já receberam atenção internacional. Ora espreite. Este artigo foi originalmente publicado na edição de Primavera 2024 da Time Out Lisboa. Recomendado: 👙 Biquíni ou fato de banho? Fique de olho nestas marcas portuguesas

Os melhores sítios para ver a bola em Lisboa

Os melhores sítios para ver a bola em Lisboa

É sempre melhor ver um jogo de futebol na companhia de outras pessoas do que ficar a sofrer sozinho em casa. Até porque, entre adeptos, copos e petiscos, as vitórias têm outro sabor (e as derrotas conseguem ser um bocadinho menos dolorosas). Vista a camisola e apresse-se a arranjar mesa, seja numa esplanada bem iluminada (e bem regada, já agora) ou no aconchego de um restaurante, de preferência com o que picar (lembre-se que estamos na época dos caracóis). As televisões e telas estão a postos, a Selecção Nacional, queremos acreditar, também. Recomendado: As melhores coisas para fazer em Lisboa em Junho

Listings and reviews (27)

Relíquias da Memória

Relíquias da Memória

Mais do que uma loja, este é um daqueles sítios onde nos podemos perder — em épocas e acabamentos, em detalhes e medidas, a visualizar como esta ou aquela peça ficariam lá em casa. Os objectos são às centenas e atravessam séculos de história. No espaço anteriormente ocupado pela República das Flores, as peças de decoração, mobiliário e luminária são a perder de vista. Há de tudo um pouco: arte sacra, móveis oitocentistas, candeeiros da década de 60, porcelanas orientais, lustres, letreiros e até um antigo posto de gasolina.

Homecore

Homecore

Alexandre Guarneri conheceu Portugal há 30 anos, na mesma altura em que fundou a sua própria marca de moda e lhe deu um nome que perdura até hoje, Homecore. Disposta em dois expositores, a colecção divide-se entre as linhas masculina e feminina. No vestuário, há um tipo de minimalismo que privilegia os cortes e os materiais. Muitas das roupas são reversíveis e feitas com tecidos provenientes de stocks parados de fábricas portuguesas. Mas há mais para descobrir nesta loja. Veja, os ténis que andam nas bocas do mundo, estão aqui e são, também eles, um projecto de amigos. La Boite Concept, uma marca francesa de colunas, gira-discos e sistemas de som, demonstra uma verdadeira valorização do design, enquanto as cerâmicas de Cécile Mestelan incorporam as linhas de algumas das peças da Homecore. A montra fica completa com a perfumaria e cosmética da bicentenária Buly e com as almofadas do Flores Textile Studio.

Boudoir Vintage Boutique

Boudoir Vintage Boutique

Entrar na Boudoir Vintage Boutique é como afastar a cortina que separa esta antiga sala, reservada à intimidade feminina, do resto da casa. Entre corpetes cor-de-rosa, luvas de renda, camisas de noite e combinações de toque sedoso e robes acetinados, a abertura da loja, em Abril de 2021, veio aumentar o nível de especificidade dos espaços já dedicados ao segmento da segunda mão em Lisboa. Aqui, brilha a roupa interior. A roupa interior não é a única coisa à venda na Boudoir Vintage Boutique. Como complemento, existem expositores com outras peças em segunda mão, algumas com assinatura de designer. 

Sons of the Silent Age

Sons of the Silent Age

É a última inauguração de Bruno Lopes e Tiago Andrade, também conhecidos como os senhores da moda vintage. A loja que nasceu como projecto fotográfico ganhou um espaço físico, mesmo em plena pandemia. Ao lado de peças mais especiais (o que inclui Chanel, Dior ou Saint Laurent), há peças personalizadas pelos próprios proprietários. Além do espaço na Calçada do Combro, a Sons of the Silent Age também já chegou à Rua do Ouro, no número 172.

Studiorise

Studiorise

É no estúdio onde tudo acontece. É escuro, tem capacidade para 20 pessoas (lotação reduzida devido à pandemia) e está equipado com um sistema de som digno de uma pista de dança. Porém, dançar só mesmo com os pés atarraxados nos pedais. Sim, porque estas aulas exigem calçado próprio, disponibilizado pelo estúdio e a fazer lembrar as velhas idas ao bowling. O studiorise abriu em Outubro de 2021 com uma versão festiva das habituais aulas de cycling. São 45 minutos non stop, o que significa que tem de ir preparado para suar em bica, do princípio ao fim. Não se preocupe porque no escurinho da sala não dá para ver nem a pessoa que está ao lado. Quanto à música, tudo depende de quem dá a aula. A trupe de instrutores é a jóia da coroa do Studiorise. São sete e cada um leva para o estúdio os seus ritmos favoritos.

American Vintage

American Vintage

Foram anos a conquistar a clientela lisboeta com um estilo minimalista de inspiração mediterrânica. Em 2021, a francesa American Vintage decidiu expandir-se na capital portuguesa e abrir uma loja na artéria mais luxuosa da cidade, a Avenida da Liberdade. Com cerca de 150 metros quadrados, o espaço reúne as colecções feminina e masculina da marca e faz parte de um plano de novas aberturas que contempla várias cidades europeias.

Drogaria Oriental

Drogaria Oriental

Quem diria que a loja que vende as famosas toucas às flores já tem mais de 120 anos? Nada mal. Ao contrário dos velhos negócios familiares que passam de pais para filhos, entre os três proprietários que a Drogaria Oriental já teve, não há qualquer parentesco. Nas prateleiras mantêm-se as especialidades da casa e não há grande superfície que lhes faça sombra. São escovas de fios de seda, sabonetes Ach. Brito, cremes Benamôr, perfumaria avulsa (ainda com os frascos antigos) e, claro, as toucas que um dia Cristina Ferreira descobriu e que, depois disso, começaram a sair que nem pão quente para todos os pontos do país. E o balcão é mesmo o original.  

Galeria Underdogs

Galeria Underdogs

Nascida em 2010 num armazém colossal do Braço de Prata, por aí passam alguns dos mais mediáticos artistas da actualidade. Dantes, o grande corpo artístico que é a Underdogs vivia com um pé em Marvila e outro no Cais do Sodré, mas os pés juntaram-se para caberem todos dentro do armazém na Rua Fernando Palha. Se antes havia duas casas a albergar obras de arte, agora passa a haver só uma – a Underdogs Art Store está agora instalada em Marvila, junto da galeria que sempre esteve por ali. Além disso, há também a Underdogs Capsule, dedicada a pequenas exposições e projectos experimentais.

Smile You Are in Spain Studio Part I

Smile You Are in Spain Studio Part I

Não, esta exposição não é financiada pelo Instituto de Turismo de España, embora a campanha publicitária lançada em 2004 tenha inspirado, e muito, o artista em questão. O objectivo foi, desde o início, ter magotes de gente a passar férias pelo país inteiro. Ora, o português Luís Lázaro Matos fez-lhes a vontade. Pisou os cenários paradisíacos dos anúncios e olhou para a forma como a paisagem, as tradições, as pessoas e a arte depressa são convertidas em coisas pontas a consumir. Daí, nasceu “Smile You Are in Spain Studio”. A primeira parte acaba de inaugurar na galeria Madragoa; a segunda, na forma de uma instalação performativa, vai ter de esperar até dia 24 de Fevereiro, dia em que arranca mais uma edição da ARCO, em Madrid. Mas, afinal, que postais trouxe o artista desta gincana por terras espanholas? Bem, talvez seja melhor saber primeiro o que levou na mala. Um smile e, por oposição, O Grito, de Edvard Munch, aqui, símbolo do amargo de boca trazido pela crise económica que bateu à porta, anos depois. A obra-prima foi à praia, tirou fotografias e agora o cenário veraneante veio para Lisboa, com paredes amarelas, desenhos na fachada da galeria e com a música “Hay Que Venir Al Sur”, de Raffaella Carrà, a ecoar ao longo da exposição. Vídeo, fotografia e desenho abrem o apetite para ver o capítulo seguinte. Até lá, é na Madragoa que o Verão espanhol estende a toalha.

Second Chance

Second Chance

Para João Figueiredo, não há como o retrato clássico. É no meio de intrigas palacianas e caprichos da nobreza que o artista ocupa a Galeria Espaço Arte Livre até meados de Janeiro. Nos últimos anos, este tem sido o cenário trabalhado por João e o resultado é agora trazido para a Avenida. Há uma instalação e um vídeo, mas é nas pinturas que o autor desafia os visitantes e desvendarem as histórias das personagens que lhe têm povoado o imaginário. Da condessa de peitos fartos e olhar superior ao barão de ar comprometido, em alguns casos as expressões denunciam que estão ligados entre eles e pelas razões mais rocambolescas. A relação de quem visita “Second Chance” com as pinturas é, por isso, imediata, numa espécie de big brother setecentista. No final, muito fica por desvendar, não fosse o artista um perito em aguçar curiosidades.

Barahona Possollo

Barahona Possollo

Depois do retrato oficial do ex-presidente da República, já muita tinta correu do pincel de Carlos Barahona Possollo. Ainda assim, esta é a primeira exposição do pintor, desde que a obra-prima veio a público, momento a que o próprio chama de “impacto mediático”. Se o nome continua fresco na cabeça dos lisboetas, isso só o número de entradas no Espaço Cultural Mercês o dirá. O que garantimos, desde já, é que Barahona Possollo volta ao Príncipe Real em preparos bem diferentes dos da última vez. O homoerotismo esbateu-se. Há corpos sim, mas muito mais próximos do nu mitológico, daquele que tem as curvas e protuberâncias todas no sítio, mas que não faz corar tanto. Dado o primeiro aviso, o segundo: aqui, o pintor diversificou o formato. Mal entramos, tanto damos de caras com o rapaz saudável com meia melancia (do mais próximo dos trabalhos anteriores de Possollo que vai ver por aqui), como nos apercebemos da quantidade de pequenas telas espalhadas pelas paredes. É caso para dizer que o artista se rendeu ao encanto das coisas pequenas. “Sinto que nos quadros pequenos posso arriscar mais do que nas grandes telas. Nessas, acho que não me dou tanta liberdade”, explica. E quando olhamos de perto, o realismo de Barahona Possollo ganha outros ares. Atraído pela mancha impressionista, passou o último ano de volta de paisagens: falésias, rochedos, colinas e, em dois casos muito particulares, a cidade de Lisboa. Ao longo dos quase 30 quadros, a figura humana ficou para segundo plano, numa

Pontas Soltas

Pontas Soltas

O senhor da imagem está bem, não se preocupe. Por estes dias, a loja e galeria Mona, nas Janelas Verdes, recebe a exposição “Pontas Soltas”, de Ivo Purvis, mais uma mente criativa da publicidade que se deu conta de que o que faz todos os dias talvez tenha o seu quê de artístico. E parece que algumas boas ideias não se chegaram a conveter em anúncios. Aqui, a avalanche de bonecada foi inevitável. Homem dos Bonecos é uma das imagens que pode ver durante as próximas semanas.

News (552)

Feira da Luz arranca a 31 de Agosto. Encerramento será com os GNR

Feira da Luz arranca a 31 de Agosto. Encerramento será com os GNR

Está a chegar aquela altura do ano em que que o Largo da Luz, em Carnide, se enche de bancas de loiças, alumínios, itens de moda de gosto duvidoso e de gente, muita gente. A Feira da Luz arranca a 31 de Agosto (Sáb), dia em que recebe o concerto de Camané, marcado para a 21.30. Os comes e bebes são habitualmente atracções inquestionáveis – das bifanas à sardinha assada, sem esquecer as farturas e umas quantas modernices. Conte ainda com um mercado de artesanato e manifestações culturais várias, incluindo ranchos folclóricos, capoeira, danças escocesas, baile latino e cante alentejano, a mostrar que uma festa centenária pode ser muitas coisas. Mas as grandes atracções são os concertos que acontecem no palco principal. Depois com espectáculo de abertura, outros virão para sublinhar o espírito altamente eclético destas festividades que marcam o final do Verão – Rebeca, no dia 6 de Setembro (Sex), Virgul (dos Da Weasel), a 7 de Setembro (Sáb), um último cheirinho a arraial popular com a banda Carapaus, Azeite & Alho, no dia 13 de Setembro (Sex), Tributo a Xutos & Pontapés na noite seguinte, sempre às 21.30. O cantor popular português Augusto Canário actua a 20 de Setembro (Sex). No dia seguinte, sobem ao palco os Bandidos do Cante. No último fim-de-semana, esperam-se três concertos – Soraia Tavares, a 27 de Setembro, Ana Malhoa, no sábado seguinte, e GNR, a fecharem a edição deste ano da Feira da Luz, no domingo, dia 29 de Setembro. Se não é um encerramento glorioso – sobretudo p

Stivali faz escapadinha de Verão e leva marcas de luxo até ao Ritz

Stivali faz escapadinha de Verão e leva marcas de luxo até ao Ritz

Não é que tenha percorrido uma grande distância, mas nisto das férias de Verão já se sabe – mesmo que seja descer a rua, o que interessa é mudar de ares. Foi o que fez a Stivali, loja multimarca posicionada no sector do luxo, com morada fixa na Avenida da Liberdade. Até dia 2 de Agosto, sexta-feira, vai ocupar umas das salas do lobby do Ritz Four Seasons com uma pop-up estival. Segundo Paula Moldes, directora da loja, a selecção vai privilegiar "vestidos fluidos, materiais leves, peças para usar na praia e na cidade". As propostas fresquinhas – de vestuário feminino – chegam através de marcas como JW Anderson, Alemais e Helmut Lang. E como não poderiam faltar os biquínis nem os fatos de banho, a moda de praia faz-se representar pela designer Lisa Marie Fernandez, com proposta vindas directamente de Malibu. Esta é a estreia da Stivali no formato pop-up, uma tendência de Verão que está a levar lojas e marcas, um pouco por todo o mundo, a explorar novas localizações através de espaços temporários. Se em Ibiza, a Dior abriu uma boutique só para espalhar os encantos estivais pelas baleares, por cá, a dois passos da Comporta, a Fashion Clinic abriu uma boutique no Carvalhal inteiramente dedicada à Gucci Lido, colecção de Verão da marca italiana – com direito a um saco de praia personalizado, de edição limitada a dez exemplares, para este destino de veraneio português. Rua Rodrigo da Fonseca, 88 (Marquês de Pombal). Seg-Dom 16.00-22.00. Até 2 Ago Siga o novo canal da Time Out Lisbo

Palácio de Queluz reabre a sua impressionante Capela Real

Palácio de Queluz reabre a sua impressionante Capela Real

Reabre, esta quinta-feira, a Capela Real do Palácio Nacional de Queluz, uma jóia da arquitectura portuguesa do século XVIII, projectada por Mateus Vicente de Oliveira, agora devolvida à fruição pública. A partir das 10.00 do dia 25 de Julho, os visitantes do palácio voltam a contemplar este espaço, depois de este ter sido alvo de uma intervenção global de conservação e restauro. Um projecto que teve início em 2017 e que representa um investimento global de cerca de um milhão de euros. Graças a esta obra, é agora possível reintegrar o Órgão Histórico de Tubos neste espaço de inquestionável beleza. O órgão em questão é também do século XVIII, foi construído por Machado e Cerveira e vai regressar à sua localização, mais de um século depois de ter sido daqui retirado. Os trabalhos de reintegração já começaram, decorrem até ao final do ano e poderão ser testemunhados pelos visitantes do palácio. © José Marques SilvaCapela Real do Palácio Nacional de Queluz Mas a intervenção estendeu-se além da Capela Real, abrangendo uma multiplicidade de técnicas artísticas e decorativas. Também a sacristia, as salas adjacentes, os espaços privados do piso superior e as áreas de ligação entre os dois pisos foram alvo de trabalhos, além do próprio órgão, objecto de conservação e restauro. Sobre este instrumento, pensa-se que tenha pertencido ao Palácio da Bemposta e vindo para Queluz em 1778, onde permaneceu até 1916, ano em que foi desmontado na totalidade do centro do coro alto. Apenas a front

Viagem ao centro do Mude: reservas abertas, a gaiola de aço e uma nova vista sobre Lisboa

Viagem ao centro do Mude: reservas abertas, a gaiola de aço e uma nova vista sobre Lisboa

“Há vários museus aqui dentro”. As palavras são de Bárbara Coutinho, directora do Mude, no dia em que resolveu abrir as portas à Time Out, antecipando a tão esperada reabertura do número 24 da Rua Augusta. Agendada para a próxima quinta-feira, às 19h30, será o desvendar de um espaço que, durante os últimos oito anos, foi alvo de profundos trabalhos de reabilitação. Uma obra, em parte, invisível para que agora seja devolvido à cidade – aos seus habitantes e visitantes – um Museu do Design melhorado, com oito pisos, 3600 metros quadrados de área expositiva e lugar até aqui inacessíveis ao público. Abrem-se as portas, em primeiro lugar, para mostrar o próprio museu à cidade. Sem exposições – apenas 16 instalações que vão ajudar a contar a história deste edifício, antes e depois de se ter convertido na casa do design, sempre com a disciplina como norte –, o museu desenrolará o seu programa inaugural até ao final do ano. © Francisco Romão PereiraEntrada principal do Mude, Rua Augusta Em Outubro, inaugurará a exposição de longa duração. Ainda sem título, e com a directora do museu a assumir o papel de curadora, ao lado de parte da equipa de investigação curatorial, vai ocupar os pisos três e quatro, unidos por um corte octagonal, figura geométrica usada como novo logotipo do Mude. “Vai ter uma integração de todas as expressões do design e sem mostrar as peças mais emblemáticas das nossas colecções, mas sim o design enquanto processo e contextualizado, de forma a perceber a razão

Arraial Triste de Ana Moura dá música a Alcântara, já esta sexta-feira

Arraial Triste de Ana Moura dá música a Alcântara, já esta sexta-feira

Há dois anos, Ana Moura começou a montar o próprio arraial fora de época. À boleia de um dos êxitos do seu último álbum, Casa Guilhermina, o Arraial Triste é uma espécie de espelho das afinidades musicais da cantora, ao mesmo tempo que convida a cidade a juntar-se à festa. A terceira edição está marcada para a próxima sexta-feira, 26 de Julho, e, à semelhança no ano passado, acontece no Village Underground, em Alcântara. As portas abrem às 17.00. No cartaz, anunciado esta segunda-feira pela própria cantora nas redes sociais, está o nome de Lena Conde, teclista e cantora, indetectável no Instagram. A festa segue à base de DJ sets – com a dupla Cherry Knot, Gonçalo Afonso, membro da entourage da anfitriã, Sinnotsin, uma habitué das noites do Dengo Club, e Violet, DJ veterana das pistas alternativas. Provável, ainda que à margem do calendário, fica ainda a participação de Ana Moura no espectáculo que ela própria monta. A festa a céu aberto dura até às 23.00, mudando-se depois para o espaço interior, onde segue até às quatro da manhã. A entrada é gratuita, mas a reserva de bilhete online é obrigatória através de um link disponibilizado pela cantora no Instagram. A entrada será ainda limitada à lotação do espaço e as primeiras 100 pessoas a entrar, têm direito a um leque temático. Avenida da Índia, 52 (Alcântara). Sex 17.00-04.00. Entrada livre Siga o canal da Time Out Lisboa no Whatsapp + As ruas de Lisboa vão voltar a encher-se de ilusionistas em Agosto

38 Graus e Futah pintam o Verão de verde e rosa

38 Graus e Futah pintam o Verão de verde e rosa

Tendências à parte, o que está a dar são mesmo as colaborações entre marcas e criativos. Estas duas etiquetas portuguesas não quiseram ficar de fora e uniram esforços numa colecção cápsula que promete fazer duas coisas: pintar os areais em tons de rosa e verde e deixá-lo às riscas. A inspiração vem da "herança costeira" portuguesa, depois adaptada à estética das duas marcas. Do lado da 38 Graus chegam dois biquínis de corte clássico e um fato de banho cai-cai, para que não fique um único milímetro de decote por bronzear. DR Já a Futah contribui com as já conhecidas toalhas – disponíveis em tamanho individual e no formato XL –, mas também com uma novidade: uns calções de banho para completar o pendant. "Cada peça foi desenhada tendo em conta a nossa paixão pelo mar", assinala Marta Oliveira, fundadora e directora criativa da 38 Graus. Já Ricardo Ramos, co-fundador da Futah, destaca "o espírito do litoral português" e o lançamento dos primeiros calções de banho da marca. As peças estão à venda em ambos os sites, mas também nas lojas físicas d as marcas, na Rua do Poço dos Negros, no Chiado e em Campo de Ourique. Os calções custam 59€, enquanto as toalhas variam entre os 44€ e os 79€, consoante o tamanho. Os biquínis custam 99,90€. O fato de banho chega aos 109,90€. Siga o novo canal da Time Out Lisboa no Whatsapp + Comer, mergulhar, bailar. Os pequenos prazeres do Verão, segundo Joana Astolfi para a +351

A Vida Portuguesa despede-se da Rua Anchieta este domingo. Nova loja abre ainda este mês

A Vida Portuguesa despede-se da Rua Anchieta este domingo. Nova loja abre ainda este mês

A notícia chegou em Dezembro do ano passado: ao fim de mais de 17 anos, a emblemática loja A Vida Portuguesa, na Rua Anchieta, tinha os dias contados. O motivo? O espaço ocupado pela loja foi reclamado pelo alojamento local de luxo que, nos últimos anos, foi ocupando todo o edifício. No próximo domingo, 21 de Julho, a primeira loja de Catarina Portas fecha de vez. E o momento será convenientemente assinalado. "Como sabemos que compreenderão, é com um enorme sentimento de nostalgia que vos convidamos a participar nesta despedida final, onde serão recebidos com toda a gentileza e cortesia de sempre", lê-se num comunicado que desafia os lisboetas a dizer um último adeus a esta morada. Mas o Chiado não vai ficar sem uma das suas lojas mais identitárias durante muito tempo. Em Março, soubemos que A Vida Portuguesa se iria instalar na morada da antiga Livraria Férin, estabelecimento centenário – era a segunda livraria mais antiga de Lisboa – que fechou portas em Dezembro, no número 72 da Rua Nova do Almada. A abertura esteve inicialmente prevista para o mês de Junho. Espera-se, agora, que abra até ao final do mês de Julho. Numa primeira fase, estará a funcionar apenas o piso térreo da loja. O andar de baixo deverá abrir ao público em Setembro. "A Vida Portuguesa [...] compromete-se a devolver à cidade uma loja antiga preservada e recuperada até aos últimos detalhes. E a bem da nossa memória decidimos que a secção de livraria ficará logo à entrada, numa nova loja que será bem maior

Sintra: chalet do século XIX vai ser transformado em hotel

Sintra: chalet do século XIX vai ser transformado em hotel

É, sem dúvida, um dos muitos tesouros arquitectónicos da Sintra Romântica e acaba de ser vendido por mais de um milhão de euros. Projectado por Luigi Manini – arquitecto, pintor e cenógrafo italiano que ficou conhecido pela intervenção em monumentos como o Teatro Nacional de São Carlos, o Teatro Nacional D. Maria II ou a Quinta da Regaleira – o Chalet Mayer foi construído em 1897. O conjunto de edifícios será alvo de obras de reabilitação e transformado num boutique hotel. O comprador, um investidor estrangeiro, prefere manter o anonimato. DR Classificado como edifício de conservação, o chalet deve o seu nome a José Mayer, que se tornou seu proprietário em 1927. O edifício passou depois para os herdeiros – Augusto e Ivo Mayer, dois dos fundadores do Hot Club Portugal e que receberam, em Portugal, nomes como Sidney Bechet, Count Basie e Louis Armstrong. Quase um século depois, o negócio foi mediado pela Coldwell Banker Luxus, a mesma que, em Novembro do ano passado, transaccionou a Quinta de Santo António da Serra, também em Sintra. “Como a imobiliária mais antiga do mundo, temos um compromisso acrescido de honrar a herança e a integridade dos imóveis que representamos, assim como de garantir que estes pedaços da nossa cultura são preservados e reconhecidos”, referiu o CEO da Coldwell Banker Portugal, Frederico Abecassis, em comunicado. Siga o canal da Time Out Lisboa no Whatsapp + Viaje até à pré-história ou ao império romano com estas visitas em Sintra

Comer, mergulhar, bailar. Os pequenos prazeres do Verão, segundo Joana Astolfi para a +351

Comer, mergulhar, bailar. Os pequenos prazeres do Verão, segundo Joana Astolfi para a +351

Poucos duos cromáticos nos transportam tão imediatamente para o Verão e para as alegrias que ele evoca. O branco e o azul são as cores da estação quente, pelo menos no que depender da +351. A marca lisboeta desafiou Joana Astolfi – arquitecta, designer e artista plástica – para pensar num conjunto de peças de vestuário e acessórios que reflectissem a descontracção que orienta o seu próprio estilo de vida. O resultado é La Dolce Vita, uma colecção unissexo que celebra os pequenos prazeres da vida. "Sempre fui muito ligada à ideia de work hard, play hard, dos pequenos prazeres da vida e da celebração das coisas simples. Os pequenos ícones e símbolos – como o casal a dançar, o chapéu de sol, o gelado, o limão, as conchas, a minha boca com o sinal, o avião de papel (aliás, a única tatuagem que tenho até hoje). Tudo surgiu naturalmente e como alegorias das viagens, da aventura, da tal dolce vita que me representa e faz parte do meu modo de ser e pensar", explica Joana Astolfi em comunicado. DR À venda nas lojas do Chiado e da Rua da Boavista, e também online, a colecção é composta por oito peças, todas produzidas em algodão orgânico – uma t-shirt, um top de cavas, uma sweatshirt, um casaco e umas calças, boné, meias e tote bag para completar o visual. O azulão foi uma escolha mais ou menos imediata, não fosse uma das cores favoritas de Astolfi. Através de pequenos ícones estampados nas peças, a criativa convoca prazeres universais da estação mais quente do ano. Uma forma de abri

Wheelhouse, o novo clube lisboeta que junta massagens, meditação e astrologia

Wheelhouse, o novo clube lisboeta que junta massagens, meditação e astrologia

A luz baixa é essencial para manter uma atmosfera serena e de conforto. Mas há outros elementos preponderantes – os interiores em tons térreos, a predilecção por madeiras e texturas naturais e o ambiente suavemente perfumado são o primeiro cartão de visita para quem entra no Wheelhouse, um clube de bem-estar que acaba de abrir nas Janelas Verdes. A abordagem holística do bem-estar humano é o principal pilar do espaço idealizado por Chris Corsini, a quem as publicações sobre astrologia já valeram mais de 798 mil seguidores no Instagram. Há quatro anos, trocou o Canadá por Portugal e escolheu Lisboa para criar o projecto de uma vida. "Passei os últimos dez anos numa busca profunda e fiz várias terapias. Eu leio cartas de tarot, sou astrólogo e medium [psychic], por isso estive dentro desta comunidade durante muito tempo. Enquanto viajei pelo mundo, fui vendo pequenas coisas de que gostei, alguns lugares aqui e ali. Quando pensei em abrir um clube ligado ao bem-estar, tornou-se bastante claro que queria juntar tudo o que amo num único espaço", explica à Time Out. © Mariana Alegra O apelo à imersão faz parte do propósito com que o Wheelhouse foi projectado. Corsini sempre sentiu falta de áreas de socialização, complementares aos estúdios das diferentes terapias. Aqui, não falta espaço. Chama-lhe "tea lounge", local onde os diferentes membros podem sentar-se, tomar um chá ou aproveitar a existência do Wheelhouse Café, onde são servidos sumos naturais, mocktails e uma menta vegan

Arte aqui, arte ali e acolá. Obras de 11 artistas vão estar espalhadas pela Avenida

Arte aqui, arte ali e acolá. Obras de 11 artistas vão estar espalhadas pela Avenida

A partir de 6 de Julho, haverá arte à solta na Avenida da Liberdade. É a primeira edição do Art in Avenida, que vai espalhar obras de pintura e escultura, entre outras expressões artísticas, por vários pontos da avenida mais luxuosa do país. O evento conta com a curadoria da Sociedade Nacional de Belas Artes, que seleccionou 11 artistas do próprio corpo de associados para ocuparem diferentes espaços desta artéria lisboeta. Foram, por isso, escolhidos 11 pontos, entre lojas e hotéis. As obras dos artistas vão estar expostas no 138 Liberdade Hotel, no Hotel Valverde, no Sofitel Liberdade, no The One Palácio da Anunciada e no Tivoli. Do lado das lojas, conte encontrar arte na Stivali, na Pinko, na loja de Luís Onofre, da Livraria Buchholz, na Boutique dos Relógios Plus e na André Ópticas. O acesso a cada um dos espaços é gratuito. Quanto aos artistas escolhidos, a mostra conta com trabalhos de Ana Wever, Fernando Cruz, Alexandra Faria, Carlos Mateus, Irene Gonçalves, Beatriz Cunha, Álvaro Carneiro, Maria Lúcia Veiga, Gilda Carmona, Isabel Ceia e Susana Piteira. Vários espaços da Avenida da Liberdade. 6-28 Jul, vários horários. Entrada livre Siga o canal da Time Out Lisboa no Whatsapp + Esta instalação na Praça do CCB é para bicicletas (mas não vale fazer cavalinhos)

Do Instagram para o Príncipe Real, Bárbara Corby abre loja pop-up

Do Instagram para o Príncipe Real, Bárbara Corby abre loja pop-up

Com mais de 370 mil seguidores do Instagram, Bárbara Corby salta, este fim-de-semana (29 e 30) das redes sociais para o Príncipe Real. Durante dois dias, abre portas ao Club101 Pop Up Store, uma loja temporária recheada de marcas portuguesas, escolhidas a dedo pela influenciadora portuguesa. “A Club101 Pop Up Store foi concebida para ser um espaço de compras enriquecido, onde os visitantes podem desfrutar de um ambiente acolhedor para socializar, saborear um matcha ou degustar um copo de rosé, enquanto exploram uma selecção de produtos exclusivos. Tentámos criar um conceito em que nós também seríamos clientes, numa das minhas zonas preferidas para fazer compras e passear, o Príncipe Real”, assinalou Corby, citada em comunicado. Ao longo do fim-de-semana, são várias as marcas – de moda, mas também de beleza – que ocupam este espaço. Entre elas estão a Almande, marca de biquínis e fatos de banho criada pela própria Bárbara Corby, Brunet Craft, Empatia, Famm, etiquetas alinhadas com o estilo clássico e neutro da influenciadora, Mocho Beauty, Rosekin Cosmetics, Sienna e Zesty. Todas as marcas presentes estão, habitualmente, disponíveis apenas online. Rua D. Pedro V, 101 (Príncipe Real). Sáb-Dom 10.00-19.00 Siga o novo canal da Time Out Lisboa no Whatsapp + Depois da Lapa, os perfumes por medida da Opar chegam à Avenida