Ingressou na Escola Superior de Jornalismo do Porto em 1998 e numa pós-graduação no IADE, focada em Comunicação e Imagem, em 2003. Com experiência em meios como o Jornal Universitário do Porto, o extinto Gondomar Actual, o histórico O Primeiro de Janeiro ou a revista FORUM Estudante, encontrou seu lugar na Time Out Lisboa em 2010, especializando-se na capital portuguesa, apesar de ser tripeira de gema. Desde tenra idade, a sua relação com a cultura audiovisual foi intensa, muito por culpa da mega colecção de VHS do pai e das idas semanais ao videoclube Laser, mais emocionantes do que as idas de Lady Mary a Londres, em Downton Abbey. Actualmente, dedica-se a escrever sobre séries, porque parece que a vida só faz sentido quando se discute se os Crawleys têm um chá das cinco decente.
Renata Lima Lobo

Renata Lima Lobo

Jornalista

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Vêm aí noites quentes para aproveitar os melhores ciclos de cinema ao ar livre em Lisboa

Vêm aí noites quentes para aproveitar os melhores ciclos de cinema ao ar livre em Lisboa

Os dias estão mais quentes e as noites tendem a ficar agradáveis demais para serem passadas em frente à televisão. Aproveite e vá arejar para um cinema ao ar livre em Lisboa, com vista para as estrelas no ecrã e no céu – é um programa perfeito quer esteja sozinho ou acompanhado, mesmo que às vezes seja aconselhável uma manta. Por isso, não hesite: arranje o melhor lugar e vista um casaco se a noite ficar fresquinha. Vale sempre a pena trocar o escurinho do cinema pelo céu estrelado para assistir a grandes filmes ao ar livre. Recomendado: As melhores praias com Bandeira Azul perto de Lisboa
As estreias de cinema para ver em Julho, de ‘Mundo Jurássico: Renascimento’ a ‘Superman’

As estreias de cinema para ver em Julho, de ‘Mundo Jurássico: Renascimento’ a ‘Superman’

Com o aproximar do Verão abre-se a janela dos blockbusters. Prova disso são os dois grandes destaques deste mês, duas produções que fazem regressar ao ecrã caras conhecidas (e focinhos famosos). Primeiro, o poderoso extra-terrestre Kar-El, por cá conhecido como Super-Homem e desta vez interpretado por David Corenswet. Neste Superman, o homem da câmara é James Gunn. De regresso estão também os dinossauros de Mundo Jurássico, no sétimo filme da franquia iniciada em 1993. Mas nesta lista também há espaço para produções independentes, muitas delas europeias (o britânico Mike Leigh, por exemplo), e vários géneros, do terror à comédia. Descubra os dez filmes a não perder neste mês de Julho. Recomendado: Os 100 melhores filmes de sempre
‘Sandman’, ‘Poker Face’ e mais séries para ver em Julho

‘Sandman’, ‘Poker Face’ e mais séries para ver em Julho

É Verão e o sofá é quente. É dentro de casa. Sufocante. A época estival é mais dada a esplanadas, piscinas, praias e mergulhos. E no entanto o sofá, traído, lá nos espera no lar, doce lar, para o inevitável regresso. Na volta, o sofá (que neste texto tem vontade própria) terá um astuto plano de sedução, com outra parelha de actividades imbatível: descanso e séries de televisão. Vamos claudicar. Em Julho, as diferentes plataformas de streaming têm novidades bastantes para preencher o mês inteiro – mas como somos comedidos, para não tirar tempo ao ar livre, optámos por escolher apenas dez. Dez séries para ver em Julho. Parece-nos equilibrado. Recomendado: As 30 melhores séries na Netflix
As melhores séries para ver na Filmin

As melhores séries para ver na Filmin

O serviço de streaming e video on demand espanhol chegou a Portugal em 2016, quase uma década após ter nascido, munido de cinema independente e grandes clássicos da sétima arte. Mas aqui falamos de séries, num catálogo que também tem uma curadoria muito particular na selecção de produções em série, vindas dos quatro cantos do mundo, de criadores consagrados às mais jovens promessas. São muitos os tesouros que os verdadeiros cinéfilos aqui podem encontrar, num dos catálogos mais independentes (e por vezes supreendente) do streaming disponível em Portugal. Eis as melhores séries da Filmin. Recomendado: As 20 melhores séries na Max para ver agora
O melhor do cinema alternativo em Lisboa

O melhor do cinema alternativo em Lisboa

Se é daqueles que não deixa passar uma estreia, pode espreitar os filmes em cartaz esta semana. Mas, se é um verdadeiro cinéfilo (ou aspirante), deve ter em mente que algumas pérolas do cinema escapam às grandes salas. São clássicos para ver e rever – ou apenas filmes fora da rota comercial e por isso fora dos grandes centros comerciais (e em salas sem pipocas, diga-se). Para não perder nada, todos os meses lhe damos as melhores sugestões de cinema alternativo em Lisboa e em salas muito especiais. Há propostas para todos os gostos. Recomendado: Os filmes em cartaz esta semana
As 20 melhores séries para ver no SkyShowtime

As 20 melhores séries para ver no SkyShowtime

Com um rico cardápio de séries e filmes, prontos a fazer concorrência a outros serviços por cá instalados, o SkyShowtime chegou a Portugal em 2022 com conteúdos que trazem a marca dos estúdios Universal Pictures, da Paramount Pictures e da DreamWorks Animation, das redes televisivas Nickelodeon e Showtime, dos serviços de streaming norte-americanos Paramount+ e Peacock (NBC) e, claro, da produtora Sky Studios. Uma concorrência de peso aos poderes instalados em Portugal de outros gigantes do streaming, como a Netflix, a Disney+, a Prime Video ou a Max. Conheça 20 melhores séries que estão disponíveis no catálogo. Recomendado: As 30 melhores séries na Netflix
As estreias de cinema para ver em Junho, de ‘28 Anos Depois’ a ‘F1’

As estreias de cinema para ver em Junho, de ‘28 Anos Depois’ a ‘F1’

Há dois mundos cinematográficos que este mês regressam ao cinema (e um é mesmo o fim do mundo). Por um lado, a saga John Wick apresenta mais um título, este um pouco diferente dos quatro filmes interpretados por Keanu Reeves: Ballerina. Entalada entre os capítulos 3 e 4 da saga, a nova história tem uma nova heroína, Eve Macarro, e uma nova assassina de serviço, interpretada por Ana de Armas. E por outro, 28 Anos Depois, a terceira parte dos filmes pós-apocalípticos 28 Dias Depois (2002) e 28 Semanas Depois (2007). E em Junho temos também Brad Pitt a alta velocidade, com F1. Estas são as dez estreias de cinema que queremos ver em Junho. Recomendado: The Bear, Squid Game e mais sete séries para ver em Junho
‘The Bear’, ‘Squid Game’ e mais sete séries para ver em Junho

‘The Bear’, ‘Squid Game’ e mais sete séries para ver em Junho

Em Junho, é habitual que o catálogo de algumas plataformas comece a aquecer com alguns aguardados regressos. É o caso de Squid Game (Netflix), que está de volta para uma terceira e última temporada para dar por terminado um dos enredos mais surpreendentes e populares dos últimos anos. Outro título que tem conquistado as audiências do streaming é The Bear (Disney+), com mais uma temporada de roda dos pratos e dramas familiares, num mês em que temos ainda direito a mais episódios de The Gilded Age (Max) ou FUBAR (Netflix), com Arnold Schwarzenegger a mostrar energia numa segunda ronda. Mas Junho também é mês de estreias, com especial destaque para Blossoms Shangai, a primeira incursão pelas séries do premiado realizador chinês Wong Kar-Wai, para ver na Filmin. Recomendado: As 30 melhores séries na Netflix
Não consegue acompanhar as novidades de ‘A Guerra dos Tronos’? As séries que vêm aí

Não consegue acompanhar as novidades de ‘A Guerra dos Tronos’? As séries que vêm aí

A HBO Max ainda não está pronta para largar A Guerra dos Tronos, com vários spin-offs em desenvolvimento. Após House of The Dragon (cuja terceira temporda deverá chegar no próximo ano), está mais um quase a sair da casca: Knight of the Seven Kingdoms: The Hedge Knight chega ao streaming no Inverno, mas em 2026. Algumas das ideias foram ficando pelo caminho, como uma série dedicada ao personagem Jon Snow, mas entre séries de acção, aventuras animadas e, até, uma produção teatral, os fãs de A Guerra dos Tronos podem esperar de tudo um pouco. Dito isto, só porque uma produção está em desenvolvimento, não é garantido que alguma vez chegará ao pequeno ecrã. Em 2019, foi filmado um piloto de uma prequela por nada mais, nada menos do que 30 milhões de dólares por apenas um episódio. A série acabou por ser cancelada. Para já, eis todos os spin-offs de A Guerra dos Tronos em curso. Recomendado: ​​O que sabemos até agora sobre a série Harry Potter
As 20 melhores séries no Disney+

As 20 melhores séries no Disney+

O Disney+ tornou-se, em tempo recorde, um dos serviços de streaming com mais subscritores no mundo. Casa da Fox, da National Geographic e da Lucasfilm, além das produções da Disney, da Pixar e da Marvel, tem um catálogo cada vez mais diversificado. E a nova área de entretenimento Star trouxe dezenas de séries (e filmes) para a plataforma. É certo que também por aqui se encontram clássicos como Ficheiros Secretos, Segurança Nacional, Perdidos ou PatoAventuras (sim, Ducktales, uh-uh). Mas é preciso avançar. Eis as 20 melhores séries para ver no Disney+ agora. Recomendado: As 10 melhores séries de 2024
As 20 melhores séries para ver na Prime Video

As 20 melhores séries para ver na Prime Video

O serviço Prime Video inclui muitas e diferentes coisas, desde entregas gratuitas de produtos comprados na loja online até um catálogo de canções, livros, filmes e séries em streaming, entre outras vantagens. Mas nas linhas que se seguem vamos concentrar-nos nas suas melhores séries. No cardápio, há clássicos para rever, mas também títulos mais recentes e conteúdos originais que merecem o nosso valioso tempo, de A Maravilhosa Sra. Maisel a Fleabag e a O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder. Estas são as 20 séries que valem mesmo a pena na Prime Video. Recomendado: As 30 melhores séries na Netflix
As 30 melhores séries na Netflix

As 30 melhores séries na Netflix

Entre conteúdos originais e reaproveitados (ou mesmo ressuscitados), a Netflix está sempre a testar a nossa resistência ao chamamento do binge watching. Títulos como Gambito de Dama, Ozark, Stranger Things ou The Crown são um espelho do melhor que a plataforma consegue produzir. Outros, como Breaking Bad, são óptimos exemplos de como levar audiência ao seu moinho (o streaming) por meios comprovados. A apontar-lhe alguma coisa, será a oscilação de conteúdos: estamos sempre na vertigem de ver a nossa série favorita desaparecer do catálogo. Por isso, não perca tempo: prepare-se para uma maratona e siga estas sugestões das melhores séries para ver na Netflix. Recomendado: As 20 melhores séries na Max para ver agora

Listings and reviews (164)

Cinema Under The Stars

Cinema Under The Stars

Por apenas uma noite, o pátio do Hyatt Regency Lisboa será convertido numa sala de cinema ao ar livre, numa iniciativa baptizada de Cinema Under the Stars. A parceria é feita com o Cine Society e será exibido o filme O Diário da Nossa Paixão (2004), longa-metragem de Nick Cassavetes, com Ryan Gosling e Rachel McAdams. Uma adaptação do livro de Nicholas Sparks, que acompanha a história de amor de Annie e Noah. A sessão começa às 21.00, mas o pátio está aberto a partir das 20.00 para quem quiser petiscar e aproveitar o pôr-do-sol com vista para o Tejo.
Ciclo de Cinema Goa em Foco

Ciclo de Cinema Goa em Foco

À margem da exposição "Foto Arte Ganesh: Goa, Fotografia e Memória" do Museu do Oriente, este ciclo de cinema centra-se na produção de cineastas goeses para divulgar a diversidade cultural, social e histórica do território que foi português durante 400 anos. Até 10 de Outubro serão exibidos sete documentários e as sessões de abertura e encerramento contam com a presença das realizadoras.
The Music of Ennio Morricone

The Music of Ennio Morricone

Foram mais de 500 as bandas-sonoras compostas pelo italiano Ennio Morricone. Por Um Punhado de Dólares, Dias do Paraíso, Era Uma Vez na América, A Missão, Os Intocáveis, Cinema Paraíso, Bugsy ou Os Oito Odiados são alguns dos títulos que se foram destacando ao longo de várias décadas de carreira. A 15 de Julho, o ensemble Le Muse, conterrâneo do compositor, promete interpretar uma selecção de conhecidas bandas-sonoras do compositor. Formado pelo maestro e pianista Andrea Albertini, o ensemble é composto por um grupo de mulheres instrumentistas oriundas das melhores escolas de música italianas.
CineCapitólio Rooftop

CineCapitólio Rooftop

Entre as décadas de 30 e 60 do século passado, o terraço do Capitólio foi espaço de cinema ao ar livre, numa programação chamada Jardim de Verão. Agora, mais de 60 anos depois, há uma iniciativa similar: o CineCapitólio Rooftop. O ciclo de cinema ao ar livre instala-se no terraço do Capitólio com espreguiçadeiras, mantas para as noites frescas, pipocas, bebidas e muitos filmes.
Coelho Branco, Coelho Vermelho

Coelho Branco, Coelho Vermelho

Desde 25 de Março que vários actores têm subido ao palco do Teatro Maria Matos para uma leitura a frio de Coelho Branco, Coelho Vermelho, um monólogo escrito há 15 anos pelo dramaturgo iraniano Nassim Soleimanpour. Um texto que versa essencialmente sobre dinâmicas de poder, entre o drama e a comédia, e que, desde então, já foi apresentado mais de três mil vezes em mais de 30 línguas. Em Outubro, Coelho Branco, Coelho Vermelho vai ser lido por mais nove artistas portugueses: Inês Castel-Branco, Hugo van der Ding, Rita Cabaço, Romeu Costa, Inês Lopes Gonçalves, Ana Brito e Cunha, Jorge Mourato, Beatriz Gosta e César Mourão.
Ciclo ‘Irrespirável Mundo que Ainda Encanta’

Ciclo ‘Irrespirável Mundo que Ainda Encanta’

No centenário do nascimento da escritora Isabel da Nóbrega (1925-2021), a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio inaugura uma exposição em torno da sua obra, acompanhada de um ciclo de cinema que explora a ligação entre a autora e Dionísio. Uma incursão pelo tema do maravilhoso abismo da existência, entre a violência e a esperança. Durante o mês de Junho, o centro cultural exibe filmes de Jean Renoir, Alfred Hitchcock, Mathieu Kassovitz, George Lucas e Charles Laughton.
Cinema em Festa

Cinema em Festa

O programa Está Tudo em Festa, promovido pelo município de Almada, não deixa nada de fora e o cinema terá o seu lugar ao sol. Ou melhor, com as estrelas a iluminar uma série de sessões ao ar livre. Todas elas em locais diferentes da cidade, em parques verdes ou junto a espaços culturais, num cartaz que inclui filmes para todas as idades, de La la Land à animação Sing, na versão dobrada em português. O acesso é sempre gratuito.
Festas de Almada

Festas de Almada

No programa das festas de Almada, destaca-se o cinema ao ar livre e duas mãos cheias de concertos, para ver de 31 de Maio e 28 de Junho, em vários espaços da cidade. Tome nota: Milhanas, José Pinhal Post Mortem Experience, Cláudia Pascoal, Bonga, Teresinha Landeiro, Chico da Tina, Quim Barreiros, Anabela + FF + Banda da SFUAP, Orquestra Metropolitana de Lisboa e Teresa Salgueiro. Mas as festas só acabam com as tradicionais Marchas Populares. A apresentação está marcada para dia 28 de Junho, às 20.30, no Complexo Municipal dos Desportos Cidade de Almada. Saiba mais aqui.
FESTin

FESTin

Está de regresso mais uma edição do Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa (FESTin) que apresenta produções cinematográficas da comunidade de países de língua portuguesa. De 2 a 8 de Junho, o FESTin exibe mais de 40 filmes, numa edição que celebra 16 anos de muitas fitas. A programação espalha-se por vários espaços da cidade de Lisboa, como o Auditório Liceu Camões, o Fórum Lisboa, o Cinema City - Campo Pequeno e o Avenidas - Um Teatro em Cada Bairro.
CineConchas

CineConchas

Na Quinta das Conchas, um dos maiores jardins da cidade, as noites quentes de Verão irão voltar a ter vista para as estrelas e para o ecrã, de quinta a sábado. Vão ser três semanas mágicas de cinema ao ar livre, todas as noites a partir das 21.45. O programa, integrado nas Festas de Lisboa, é vasto e para todas as idades, pronto a servir qualquer freguês. Pode assistir a alguns dos filmes mais badalados dos últimos anos, como Ainda Temos o Amanhã (2023), que inaugura o cartaz desta edição, comédia italiana campeã de bilheteiras. Ainda Estou Aqui, Gladiador II ou Robot Selvagem também fazem parte do cardápio.
Les Nuits en Or

Les Nuits en Or

Uma selecção das melhores curtas-metragens do mundo está de regresso a Lisboa para mais uma edição de Les Nuits en Or, no Cinema São Jorge. Tudo graças a uma parceria entre a Academia Portuguesa de Cinema e a Académie des César, numa mostra que este ano conta com uma selecção de 32 curtas-metragen de vários países, eleitas 30 academias de cinema de todo o mundo. Entre elas, 2720, de Basil da Cunha, vencedora do Prémio Sophia de Melhor Curta-Metragem de Ficção. A entrada é gratuita, mediante lotação da sala.
Ciclo de Cinema Japonês

Ciclo de Cinema Japonês

Até Outubro, Portugal marca presença na Expo Osaka – a versão japonesa da Exposição Mundial que passou por Lisboa em 1998 – e o Cinema São Jorge aproveita a boleia para trazer a sétima arte nipónica para Portugal. O Ciclo de Cinema Japonês acontece entre 5 e 7 de Junho, sempre na Sala 3, e os bilhetes custam apenas 2€ por sessão. Trata-se de uma pequena mostra de cinema, onde a cada sessão é exibida uma curta e uma longa-metragem, com uma excepção: Os Sete Samurais (1954) – agendado para as 21.30 de 6 de Junho, um sábado – clássico de Akira Kurosawa com 207 minutos de duração.

News (2002)

Vinhos, petiscos e cultura são servidos à mesa no novo Pacheca Bistrô

Vinhos, petiscos e cultura são servidos à mesa no novo Pacheca Bistrô

É o filho mais novo do Pacheca Group, mas nasce com os genes da história. O Pacheca Bistrô abriu a porta aos apreciadores de vinho, mas sem peneiras. Um espaço descontraído na Régua, a poucos quilómetros da Quinta da Pacheca, o berço da marca, com morada no vizinho concelho de Lamego. O espaço fica a cerca de hora e meia do Porto (não queremos que meta o pé no acelerador), perfeito para uma escapadinha. Apresenta-se como uma extensão contemporânea da marca, cujas origens remontam ao século XVIII, mas não são apenas os vinhos da Quinta da Pacheca que estão disponíveis na garrafeira. Aqui podem ser encontradas outras referências nacionais, de norte a sul do país, entre brancos, tintos, Portos e rosés, e internacionais também, numa casa que não serve apenas o néctar dos deuses. Há também espumantes, cervejas, chás, infusões, cocktails e diversas bebidas de cafetaria. Quanto ao menu, está recheado de petiscos, embora algumas opções bebam da matéria-prima da casa-mãe, como as cebolas novas marinadas em vinho tinto (3€) ou o menu mousse de chocolate e Porto Pacheca LBV (5,50€), um dos três disponíveis. Croquetes de alheira e compota de pimentos (3 uni./6€), ovos rotos com presunto bísaro e queijo da Ilha (12€) ou picapau de novilho com queijo roquefort e tostas em pão centeio (14€) são outras das opções disponíveis. ©Pacheca GroupPacheca Bistrô E depois há provas de vinho. A carta tem seis opções à disposição, divididas por áreas temáticas, como a Iniciação à Prova (12€), Os esti
Portuenses chamados a baptizar o novo Feiródromo de Campanhã

Portuenses chamados a baptizar o novo Feiródromo de Campanhã

O novo Feiródromo de Campanhã vai entrar em funcionamento no final desta semana. A inauguração está marcada para o sábado de 12 de Julho, mas falta uma coisa importante: o nome. Feiródromo de Campanhã é apenas um nome provisório e a Câmara Municipal do Porto achou por bem colocar a decisão das mãos dos portuenses, através de um questionário online. E para afunilar o debate, estão algumas hipóteses em cima da mesa. Mercado Nasoni, Praça Vandoma, Ponto das Feiras ou Parque de Feiras de Campanhã? É esta a lista de nomes no boletim de voto e não é possível acrescentar quadradinhos com outras sugestões. O espaço, localizado junto à estação de metro Nasoni, terá capacidade para 152 bancas, “instaladas a céu aberto, com uma estrutura para sombreamento”, explica o município. A lista de equipamentos de apoio inclui instalações sanitárias e uma cafetaria. As obras – que incluíram infraestruturas de eletricidade, abastecimento de água e drenagem de águas residuais e pluviais – arrancaram em Novembro do ano passado, numa empreitada a cargo da empresa municipal GO Porto que ultrapassou os 800 mil euros de investimento. A abertura, agora marcada para 12 de Julho, estava inicialmente prevista para o mês de Maio, mas “um atraso no fornecimento de materiais” acabou por alterar o calendário. As feiras da Vandoma e do Cerco estavam a funcionar na Avenida 25 de Abril, também em Campanhã, depois de já terem operado noutros locais da cidade, nomeadamente nas Fontainhas. Agora seguem juntas para o
Este sábado é dia de Inaugurações Simultâneas em Bombarda

Este sábado é dia de Inaugurações Simultâneas em Bombarda

É já um clássico da cidade e está de volta. O ciclo Inaugurações Simultâneas anima o quarteirão Bombarda este sábado, entre as 16.00 e as 20.00, numa iniciativa que actualmente junta 19 galerias de arte contemporânea. A cada evento são desenhadas várias actividades de acesso gratuito, que se juntam à apresentação de novas colecções nos espaços de exposição que integram a iniciativa. Na Rua Miguel Bombarda as novidades podem ser vistas na Ó! Galeria, Galeria Serpente, Galeria Quadrado Azul, REM - Espaço Arte, Galeria Símbolo, Galeria 9:16, Galeria João Lagoa, Galeria Artes em Partes, Tincal Lab e na AP'Arte Galeria. Na Rua Adolfo Casais Monteiro, o circuito passa pela Galeria Trindade, Ó! Cerâmica e Galeria Davinci; enquanto que na Rua do Rosário o convite é feito pela Adorna Galeria, pela Cor Própria, pela MEL#4 (Monitor/Earlymade/Lehmann) e pela Viga Studios. As Inaugurações Bombarda são uma iniciativa bimestral, habitualmente marcada para o primeiro sábado do mês, no quarteirão conhecido lá fora como o Bombarda Porto Art District. Este mapa online ajuda a navegar dentro das suas fronteiras. Inaugurações Simultâneas. Quarteirão Miguel Bombarda. Sáb 16.00-20.00. Grátis + Open House Porto celebra dez anos com visitas gratuitas a mais de 70 espaços + Resistir ao tempo. A arte da relojoaria procura sangue novo
O jazz invade o Porto entre Serralves e o Palácio de Cristal

O jazz invade o Porto entre Serralves e o Palácio de Cristal

A 34.ª edição do Serralves Jazz no Parque volta a encher a agenda dos festivais com notas um pouco diferentes do habitual. De 5 a 13 de Julho, entre o Auditório e o espaço Ténis do Parque Serralves, serão sete os concertos de um programa com curadoria do saxofonista Rodrigo Amado. Mas no segundo fim-de-semana de programação, Serralves poderá partilhar público com o Porta Jazz ao Relento, que acontece nos Jardins do Palácio de Cristal, entre os dias 10 e 13 deste mês. É já na tarde deste sábado que arranca o Serralves Jazz no Parque, com o concerto Gonçalo Almeida States of Restraint, às 17.00, no Auditório Serralves. Pelas 18.30, a música é transportada para o Ténis do Parque de Serralves, com o projecto Old Mountain. E serão sempre estes os espaços e horários de cada um dos quatro dias de festival, agendados para os próximos dois fins-de-semana. Este domingo, o programa conta com o solo do pianista britânico Alexander Hawkins e com a dupla Eve Risser & Nainy Diabaté, que trazem voz e piano de França e do Mali. No segundo sábado, sobe ao palco o contrabaixista francês Joëlle Léandre; seguindo-se o trio luso-brasileiro Move. E no último domingo, o programa encerra em grande com apenas um concerto, pelas 18.30, com o trompetista norte-americano Peter Evans, acompanhado por Petter Eldh (contrabaixo) e Jim Black (bateria). Pelo meio, arranca o Porta Jazz ao Relento, nos Jardins do Palácio de Cristal, de 10 a 13 de Julho. Durante estes dias, no Lago dos Cavalinhos e sempre às 22.0
O início do fim de Neil Gaiman?

O início do fim de Neil Gaiman?

Até há pouco mais de um ano, Neil Gaiman era fantástico. Por ser este o género que abraçou no seu trabalho e por ser um dos melhores a fazê-lo. Mas, em Julho do ano passado, vieram à tona acusações de uma mão-cheia de mulheres que o incriminam por violência sexual. As histórias têm sido amplamente divulgadas pela imprensa mundial e não só descrevem as acusações como também dão conta da travagem a fundo de muitas adaptações em curso da sua obra. Sandman: Mestre dos Sonhos é apenas uma. Na primeira temporada, somos apresentados a Morpheus, o senhor do Reino dos Sonhos, que há mais de um século vive aprisionado por um mago britânico que cobiça os seus artefactos perdidos. Morpheus consegue libertar-se, recupera os artefactos e esta segunda e última temporada acompanha a reconstrução do seu reino, que ficou em cacos na sua ausência, com consequências para a humanidade, tendo de confrontar uma bela colecção de deuses, monstros e mortais. A Netflix promete “um final emocionante”, mas do outro lado do ecrã as emoções parecem ser apenas adversas. ©Cortesia Netflix 2025Tom Sturridge, em 'The Sandman' (T2) Os livros de Neil Gaiman são matéria-prima apetecível para a adaptação aos ecrãs. São mais de uma dezena de filmes e séries que partem da sua obra, sem contarmos com títulos originalmente desenvolvidos para televisão e cinema. Mas os seus últimos projectos estão comprometidos. A versão oficial é que a adaptação para a Netflix da premiada banda-desenhada da DC Comics The Sandman só
Salvem os bonecos! ‘FELP’ volta a juntar os criadores de ‘Pôr-do-Sol’

Salvem os bonecos! ‘FELP’ volta a juntar os criadores de ‘Pôr-do-Sol’

Num universo paralelo, a comunidade de bonecos sente-se ameaçada. Uma minoria feita de algodão ou poliéster, mas com um coração, que luta por um lugar mais justo no mundo, numa altura em que alguns dos membros da sua comunidade começam a ser raptados. Depois de Pôr-do-Sol, Henrique Dias, Manuel Pureza e Rui Melo voltam a formar equipa para criar uma série de ficção nonsense, com humanos e muita bonecada à mistura. FELP é uma produção de 20 episódios, com estreia marcada para Agosto, na RTP1 e na Max. Fomos a uma tarde de rodagem nos Jardins da Real Quinta de Caxias. Não há cenários e tudo se movimenta no mundo real. Os actores que manuseiam os bonecos têm de ficar fora de plano, em posições de quase contorcionismo, ao mesmo tempo que dão voz aos seus novos personagens felpudos. Contam com o apoio de marionetistas profissionais e, mesmo após vários meses de formação, a equipa da S.A. Marionetas não deixa ninguém pendurado durante a rodagem. A mesma companhia que ajudou a trazer Avenida Q para Portugal, o animado musical de Jeff Whitty por cá adaptado por Henrique Dias e Rui Melo. Os temas voltam a ser para adultos, mas não haverá bolinha vermelha no canto do televisor. Garantida está uma metáfora para problema reais. Aos jornalistas que acompanharam a rodagem, Henrique Dias confessou que o trio de criadores estava com “aquele medo do segundo disco”, mas decidiram avançar para algo “que nunca se fez” em Portugal: “um programa com bonecos, mas sobre temas adultos”. “É uma espéci
Em ‘Hotel Amor’, Jessica Athayde é perseguida pelo trabalho. E por vários planos-sequência

Em ‘Hotel Amor’, Jessica Athayde é perseguida pelo trabalho. E por vários planos-sequência

Num antigo hotel lisboeta, a gerente não tem mãos a medir. Com uma equipa sempre a arranjar problemas – do chef intransigente à funcionária do balcão que está mais entretida com jogos de cartas no computador –, Catarina vive e respira trabalho. Ao longo de 24 horas acompanhamos a vida de hóspedes e trabalhadores do Hotel Amor, nome do novo filme de Hermano Moreira, cineasta brasileiro a viver em Portugal há oito anos. Uma longa-metragem filmada em 16 planos-sequência, com Jessica Athayde ao leme do elenco. A Time Out falou com a actriz e com o realizador do filme, que estreia a 19 de Junho nas salas de cinema portuguesas. A história foi imaginada como uma série, mas transformou-se num filme. Há, no entanto, uma série a caminho. Mas Hotel Amor é também o primeiro de uma trilogia de filmes imaginada pelo realizador, um percurso que contará com o argumentista de Hotel Amor, o brasileiro Bruno Bloch. Foi no Hotel Roma, cenário deste primeiro filme, que nos sentámos a conversar. E será por “ROMA” ao contrário se ler “AMOR” que a escolha do cenário ficou decidida? Hermano Moreira explica que “foi uma feliz coincidência”. E que começou por uma publicidade que o realizador fez para outra unidade do grupo, o Hotel Marquês de Pombal. A oportunidade surgiu em conversa com o administrador, José Miguel Marto, quando Moreira perguntou se seria possível fazer uma série no hotel. Mas a duração de rodagem, que rondaria os três meses, fez com que a proposta se alterasse. E se fosse um filme? U
Depois de ‘Braga’, Tino Navarro tem ‘Faro’ para a RTP

Depois de ‘Braga’, Tino Navarro tem ‘Faro’ para a RTP

Um grande fundo imobiliário tem na manga um projecto para um resort de luxo na Ilha de Faro. Mas há quem resista à pressão, em particular um pescador que se recusa a vender o restaurante aos empresários que lideram o projecto no novo empreendimento. Ao mesmo tempo, um conhecido advogado é encontrado morto. Um homem que em tempos foi defensor dos pobres e oprimidos, mas que acabou por ceder ao poder do dinheiro para pressionar os locais a se venderem ao fundo. Depois de Braga, Tino Navarro estreia Faro, a segunda produção que integra a sua visão de criar uma série por cada capital de distrito. Com data de estreia marcada para 16 de Junho, na RTP1 e na RTP Play, Faro conta com realização do veterano Joaquim Leitão. Adriano Luz, Ricardo Pereira, Lourenço de Almeida, Sara Barradas, Carolina Carvalho e Taina Muller são os protagonistas desta nova história, que coloca em confronto temas como o dinheiro fácil, a preservação do ambiente, a especulação imobiliária e a criminalidade. “São histórias que só se podem passar naquela cidade específica. Têm esse componente local, bastante forte. Mas depois são histórias de ficção, ou seja, não se baseiam em factos reais, mas mas vão beber um bocadinho a tudo o que acontece. E passam-se na actualidade”, explica à Time Out Tino Navarro, produtor que também assina o argumento com André Guerra dos Santos (A Fada do Lar). ©MGN FilmesAdriano Luz, em 'Faro' Originalmente, Navarro confessa ter escrito quatro histórias para quatro cidades diferente
As bandas sonoras de Ennio Morricone renascem no Centro Cultural de Belém

As bandas sonoras de Ennio Morricone renascem no Centro Cultural de Belém

Foram mais de 500 as bandas sonoras compostas pelo italiano Ennio Morricone (1928-2020). Dias do Paraíso (1978), de Terrence Malick; Era Uma Vez na América (1984), de Sergio Leone; A Missão (1986), de Roland Joffé; Os Intocáveis (1987), de Brian De Palma; Cinema Paraíso (1988), de Giuseppe Tornatore; ou Bugsy (1991), de Barry Levinson, são alguns dos títulos que se foram destacando ao longo de várias décadas de carreira. A 15 de Julho, o ensemble Le Muse, conterrâneo do compositor, promete interpretar uma selecção de conhecidas bandas sonoras do compositor, no espectáculo The Music of Ennio Morricone. Apesar de cedo se ter destacado como um dos grandes talentos da composição para filmes, foi apenas em 2016 que Ennio Morricone venceu um Óscar, pela partitura que desenhou para o filme Os Oito Odiados, de Quentin Tarantino. Mas durante largos anos foram muitas as distinções que arrecadou nos mais variadas prémios dedicados ao cinema, numa carreira iniciada nos anos 1960, com destaque para Por Um Punhado de Dólares (1964), a primeira banda sonora que escreveu para os westerns spaghetti de Sergio Leone. Formado pelo maestro e pianista Andrea Albertini, o ensemble Le Muse é composto por um grupo de mulheres instrumentistas oriundas das melhores escolas de música italianas. Recordamos que em 2019, com 90 anos de idade, Morricone passou por Lisboa naquela que foi a sua última digressão. CCB – Grande Auditório (Belém). 15 Jul (dom) 20.00. 20€-37,50€ 🏡 Já comprou a Time Out Lisboa, co
Na sua primeira série, Wong Kar-Wai mostra-se disponível para Xangai

Na sua primeira série, Wong Kar-Wai mostra-se disponível para Xangai

Cerca de duas décadas após a estreia das longas-metragens Disponível para Amar e 2046, a aguardada trilogia de Wong Kar-Wai ficou terminada com Blossoms Shanghai. Série que chegou aos ecrãs chineses no final de 2023 e que irá agora estrear em Portugal, passando a fazer parte do catálogo da Filmin a partir de 17 de Junho. Adaptada do premiado livro Blossoms (2013), do romancista chinês Jin Yucheng, esta primeira série de Wong Kar-Wai é assumida pelo próprio como o remate da trilogia composta pelas duas longas-metragens estreadas em 2000 e 2004. Mas enquanto que os filmes têm um espaço (Hong Kong) e um tempo (década de 1960) comuns, o enredo de Blossoms Xangai desenrola-se na cidade que baptiza a série, numa fase de grande abertura económica do país. A história começa precisamente em 1990, ano da reabertura da Bolsa de Valores de Xangai, transformando a cidade no epicentro do boom económico do país. O personagem em destaque é um homem chamado Ah Bao, nascido numa família que perdeu toda a fortuna durante a Revolução Cultural e que consegue fazer nova fortuna na bolsa, tornando-se símbolo de uma nova geração de bem-sucedidos empreendedores. Com a ajuda de um génio financeiro mais velho, o Tio Ye, Ah Bao transforma-se em Mr. Bao, uma espécie de Jay Gatsby, de F. Scott Fitzgerald. O poder financeiro e social não é imune a problemas e Bao é vítima de um atropelamento e fuga que o deixa às portas da morte. Mas a vida continua, sempre com Xangai como pano de fundo, numa trama que tem
Em Junho, Cinemateca dá acesso gratuito a filmes de Abi Feijó e Regina Pessoa

Em Junho, Cinemateca dá acesso gratuito a filmes de Abi Feijó e Regina Pessoa

Abi Feijó e Regina Pessoa são nomes incontornáveis do cinema de animação português. A partir desta segunda-feira e até 23 de Junho, cinco filmes dos dois cineastas estarão disponíveis online, de forma gratuita. A iniciativa surge no âmbito do programa A Season of Classic Films, promovido pela ACE – Association des Cinémathèques Européennes, e que tem por objectivo atrair novas audiências para a herança cinematográfica partilhada por essa Europa fora, ao mesmo tempo que chama a atenção para o trabalho dos arquivos de cinema do velho continente. No caso português, a Cinemateca fez uma colaboração com a Agência da Curta Metragem para disponibilizar online o acesso gratuito a cinco curtas-metragens de Feijó e Pessoa, com legendas em inglês, francês e espanhol, num programa acessível nesta plataforma. E do qual fazem parte as curtas-metragens A Noite (1999) e História Trágica Com Um Final Feliz (2005) – vencedora do reputado Annecy Cristal – ambas de Regina Pessoa; e Oh Que Calma (1985), Os Salteadores (1993) e Fado Lusitano (1995), de Abi Feijó. Para conseguir acesso gratuito ao programa, é necessário introduzir o código promocional ASOCF2025 quando reencaminhado para a página de pagamento de aluguer do programa (e onde diz “Promo code”). 🏡 Já comprou a Time Out Lisboa, com as últimas aldeias na cidade? 🏃 O último é um ovo podre: cruze a meta no Facebook, Instagram e Whatsapp
‘Lume’. RTP1 e Max aquecem em Junho com série ibérica

‘Lume’. RTP1 e Max aquecem em Junho com série ibérica

Com um enredo em torno dos incêndios florestais, Lume é uma co-produção ibérica realizada a quatro mãos, pelo português Sérgio Graciano (Codex 632) e a cubana Giselle Llanio. Com Albano Jerónimo, Ricardo Pereira, Lúcia Moniz, Diogo Amaral ou João Pedro Vaz no elenco português, a série estreia a 19 de Junho na Max e a 20 de Junho na RTP1 e RTP Play. Em Setembro do ano passado, a Time Out acompanhou um dia de rodagem em Sintra, uma das muitas localizações que serviram de cenário para esta produção da Coral Europa, cuja rodagem também passou por Lisboa e Montalegre, em Portugal, e pelas localidades galegas de Cuntis, A Estrada, Dodro e Rois, na Galiza. A história de Lume acompanha a jornalista Lucía (interpretada pela actriz Cristina Castaño) que vive em Lisboa, regressando à sua terra natal, Seara, para fazer a cobertura de um trágico incêndio florestal. A trama de seis episódios andará em torno da misteriosa origem do incêndio, explorando a recorrente devastação das florestas portuguesas e espanholas. A ideia partiu da argumentista Irene Pin, a criadora de Lume, que contou com a ajuda da portuguesa Sara Rodi (Sr. Rui) para desenhar o argumento da série. No dia de estreia na RTP1, uma sexta-feira, o primeiro episódio de Lume começa às 22.30. Max. Estreia a 19 de Junho/ RTP e RTP Play. Estreia a 20 de Junho 🏡 Já comprou a Time Out Lisboa, com as últimas aldeias na cidade? 🏃 O último é um ovo podre: cruze a meta no Facebook, Instagram e Whatsapp