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Renata Lima Lobo

Renata Lima Lobo

Jornalista

Articles (250)

‘Funny Woman’, ‘The Consultant’ e mais 12 séries a não perder em Fevereiro

‘Funny Woman’, ‘The Consultant’ e mais 12 séries a não perder em Fevereiro

Christoph Waltz, David Tennant e Billy Crudup. É este trio que vamos poder ver na televisão este mês. Cada um na sua série: The Consultant, Litvinenko e Olá, Amanhã!. E cada um no seu serviço de streaming: Amazon Prime Video, Disney+ e Apple TV+, respectivamente. Para todos os efeitos, é um bingo. Para a Netflix fica o regresso de Tu e para a HBO Max uma série documental sobre a produção da primeira temporada de House of The Dragon. Há ainda regressos muito aguardados como os de Operação Maré Negra e Carnival Row. Mas há mais. Estas são as 14 séries que queremos ver em Fevereiro. Recomendado: As séries do momento que estão a colar-nos à televisão

As séries novas da Netflix de que anda à procura

As séries novas da Netflix de que anda à procura

A Netflix é a terra da abundância no que toca ao streaming. Todas as semanas se estreiam mais e mais séries e filmes. É difícil, senão impossível, acompanhar o ritmo. Como escolher o que ver a seguir quando há tantas e tão variadas opções? Aqui concentramos a nossa atenção nas séries disponíveis na Netflix. E nem sequer é em todas séries: aqui olhamos para as novidades. Nada de novas temporadas, reposições, fundo de catálogo, nada disso. Esta é a lista das séries novas da Netflix que valem a pena ver. Recomendado: As 20 melhores séries para ver na Amazon Prime Video

Cinco coisas que não sabe sobre o Dia dos Namorados

Cinco coisas que não sabe sobre o Dia dos Namorados

Um encanto para uns, um enjoo para outros. O Dia de São Valentim, ou Dia dos Namorados, é um verdadeiro frenesim consumista, mas por outro lado é mais uma desculpa para celebrar o amor. Em Lisboa temos um santo casamenteiro e vai ler já de seguida como Santo António também está de alguma forma ligado ao Dia dos Namorados, embora longe de Portugal. De qualquer forma, assim sempre temos a oportunidade de falar sobre namoro e casamento duas vezes por ano, a 14 de Fevereiro e a 13 de Junho, feriado municipal em honra ao santo do amor lisboeta. Recomendado: Sete filmes sobre o Dia dos Namorados

Descubra todas as canções do Festival da Canção 2023

Descubra todas as canções do Festival da Canção 2023

Já são conhecidos os 20 temas que vão competir por um lugar ao sol na próxima edição do Festival da Canção. As semifinais estão marcadas para os dias 25 de Fevereiro e 4 de Março e a final acontece a 11 de Março, tudo na RTP1 e RTP Play. Há semelhança de anos anteriores, cada semifinal será composta por dez canções e em cada uma delas serão apurados cinco finalistas para a final. A novidade este ano é que o público poderá apurar um sexto concorrente, ou seja, a grande final terá 12 temas em competição e não apenas dez. Ouça todos os temas do Festival da Canção 2023 e comece a fazer as suas apostas. Recomendado: Os concertos que não pode perder esta semana

‘The Last of Us’, ‘That 90’s Show’ e outras séries para ver em Janeiro

‘The Last of Us’, ‘That 90’s Show’ e outras séries para ver em Janeiro

Houve um tempo em que Ashton Kutcher e Mila Kunis eram um casal, um tempo muito antes de o serem. Um tempo anterior a Efeito Borboleta, a Jobs. Anterior a Cisne Negro, a Um Belo Par... de Patins. Um tempo em que faziam o casal de adolescentes descerebrados e o mundo era simples, resumindo-se a conversas numa cave alimentadas a erva, cerveja e à partilha da miríade de pensamentos profundos que estas duas substâncias fomentam entre amigos. Esse era o tempo de That 70's Show e não volta para trás. O tempo avança. Embora, neste caso, avance para trás – para os anos 1990, com uma nova geração a ocupar o piso inferior da casa dos Foreman. É possível voltar a uma sitcom em que já fomos felizes? A Netflix paga para ver. Ainda assim, não tanto como a HBO para recriar o popular videojogo The Last of Us, naquela que deve ser a produção televisiva mais exuberante deste início de 2023. Veremos. Mas as opções não se esgotam entre o abismo e a nostalgia. Há outras boas promessas. Estas são as 12 séries que queremos ver em Janeiro. Recomendado: As melhores séries do momento

As 22 melhores séries de 2022

As 22 melhores séries de 2022

Nem tudo o que reluz é ouro. Mas em televisão o inverso também é verdadeiro: nem tudo o que é ouro reluz. É preciso montar o equipamento e avaliar minuciosamente tudo o que anda nas bocas do mundo, e ainda peneirar o resto. Por vezes encontram-se preciosidades no meio da torrente e de muito entulho. Mesmo assim, dada a proficuidade da produção para o pequeno ecrã é virtualmente impossível estar a par de tudo o que chega ao streaming, ao cabo e à televisão em sinal aberto. É inevitável que os balanços de final de ano pequem por omissão. Por outro lado, o lote do que ficou por ver também seja fruto de uma escolha: preferiu-se investir o tempo de ecrã noutras coisas. Feito o preâmbulo, vamos ao que interessa. Estas são as melhores séries que vimos em 2022. Recomendado: As séries do momento que estão a colar-nos à televisão

As apps que ajudam a navegar pelos transportes públicos de Lisboa

As apps que ajudam a navegar pelos transportes públicos de Lisboa

Todos temos – e somos cada vez mais dependentes de – aplicações como o Google Maps ou o Waze, mas há mais para explorar na área das novas tecnologias dedicadas à mobilidade, uma vez que há cada vez mais ferramentas que nos ajudam a circular pela cidade. Aqui falamos apenas das ferramentas gratuitas que nos ajudam a circular a bordo dos transportes públicos de Lisboa, na sua maioria são aplicações para telemóvel. A única coisa de que vai precisar para navegar ligado à internet e pelas ruas da cidade. Recomendado: Gaste calorias sem gastar dinheiro nestes ginásios ao ar livre em Lisboa

LGBT+: filmes e séries para ver este Natal

LGBT+: filmes e séries para ver este Natal

Já lhe falámos dos melhores filmes de Natal para ver em família, aqueles que são um sucesso junto dos mais pequenos, as comédias românticas de Natal para ver na Netflix ou até mesmo os filmes mais natalícios que encontra nas salas de cinema portuguesas. Mas há mais filmes enquadrados na época além do protagonizado por Macaulay Culkin – e cada vez há mais coisas para ver de temática queer. Da série Pose que lhe vai ocupar bem mais que duas horas, às comédias românticas mais inclusivas do streaming, reunimos cinco filmes e séries para ver este Natal. Recomendado: Meia dúzia de filmes de Natal para ver na Netflix

Cinco filmes para ver este Natal no cinema

Cinco filmes para ver este Natal no cinema

O Natal está à porta, o que significa mais fitas temáticas nas salas de cinema. E este ano há de tudo um pouco. Há a clássica animação para os papás levarem a pequenada ao cinema e divertirem-se juntos, mas também há produções que piscam o olho a um público mais crescido, com acção ou humor negro à mistura. Se de um lado temos o Gato das Botas em final de carreira, por outro temos um Pai Natal badass ou um apocalipse anunciado. Nas salas de cinema portuguesas encontra películas para todos os gostos. Recomendado: Os melhores clássicos de Natal para ver em família

Meia dúzia de filmes de Natal para ver na Netflix

Meia dúzia de filmes de Natal para ver na Netflix

A maior parte dos filmes de Natal não faz propriamente pontaria a prémios de cinema. E quase nenhum dos clássicos da quadra se encontra na Netflix. Ainda assim, o popular serviço de streaming tem umas quantas produções jeitosas dedicadas à época festiva. E não são só filmes de animação. Entre os filmes de Natal disponíveis na Netflix encontra-se o Grinch (2000) de Ron Howard, com Jim Carrey no papel principal, ou fitas com mais romance, comédia e, claro, filmes que são polvilhados com aquela (literal) magia adequada à quadra natalícia. Recomendado: Os melhores filmes de Natal para ver em família

‘The Calling’, ‘Emily in Paris’ e mais séries para ver em Dezembro

‘The Calling’, ‘Emily in Paris’ e mais séries para ver em Dezembro

Dezembro vai ser um mês intenso. É sempre. Compras, viagens, família, amigos, jantares de grupo, réveillon... Do início ao fim, Dezembro não pára. Quem tem tempo para ver séries? E no entanto vai ser impossível resistir aos cantos da sereia televisiva. Mais não seja porque estão de regresso várias produções que há anos vamos acompanhando, entre novas temporadas (Jack Ryan), reboots (Gossip Girl) e prequelas (1923). Mas também porque há novidades absolutas a que vamos querer estar atentos, em particular pelo talento envolvido (The Calling, Alaska Daily, O Recruta). Entre uma rabanada e outra, lá arranjaremos forma. Estas são as 15 séries para ver em Dezembro. Recomendado: As melhores séries do momento

Os melhores filmes de animação para ver este Natal na Netflix

Os melhores filmes de animação para ver este Natal na Netflix

O Natal já chegou à Netflix e não faltam filmes de animação para entrar no espírito e viver a época festiva à boleia do serviço de streaming. Desde produções originais, como a longa-metragem com a mão de dois portugueses Klaus: A Origem do Pai Natal de 2019 ou o novíssimo Scrooge: Um Conto de Natal, aos Clássicos de Natal da Dreamworks, um conjunto de curtas-metragens com personagens bem conhecidos do grande ecrã – boas festas Burro do Shrek ou Alex, Marty, Gloria e Melman, da saga Madagáscar! – não vão faltar óptimas desculpas para passar a quadra em família no sofá, de balde de pipocas ao colo. Recomendado: Os melhores calendários do advento para este Natal

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Sessão Monstrinha

Sessão Monstrinha

O Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira, volta a receber mais uma sessão da Monstrinha, a extensão da Monstra – Festival de Animação de Lisboa dedicada aos mais novos. No domingo serão exibidas cinco curtas metragens animadas, assinadas por realizadores de vários países: Safari (2017), de Erica Gualandi; Terra Sem Mal (2017), de Katalin Egely; Geno (2017), de Dato Kiknavelidze; Deixa Uma Marca (2016), de Christina S. Nerland; e Benu (2016), de Dominik Schön, Steffen Oberle e Enzio Probst. A entrada é gratuita, mediante reserva (21 088 8900).

Casa Fernando Pessoa

Casa Fernando Pessoa

Não, foi a primeira, nem a segunda casa do poeta. Mas foi a última. A morada de Fernando Pessoa, para onde se mudou em 1920, fica num prédio adquirido na década de 80 pela Câmara Municipal de Lisboa que na sua posse tinha parte relevante do espólio pessoano. Como a cómoda que fazia parte do quarto de Pessoa ou a estante onde guardarva os seus livros. Depois de ter estado fechada durante um ano para obras no edifício, a casa reabriu no Verão de 2020 com uma área expositiva maior, dividida pelos três pisos. A exposição começa com um núcleo dedicado aos heterónimos de Pessoa, o segundo acolhe a biblioteca pessoal do poeta e uma zona de exposições temporárias, e, por último, o primeiro piso recria o apartamento de Fernando Pessoa exatamente naquele espaço. Este núcleo é mais biográfico e é onde estão expostos documentos como o bilhete de identidade, o contrato de arrendamento do apartamento, objectos pessoais e até a folha onde escreveu a célebre frase "I know not what tomorrow will bring". A Casa Fernando Pessoa renovou também a biblioteca do espaço dedicada ao poeta e à poesia, e deslocou o auditório para o piso térreo para poder funcionar independentemente da Casa. 

Centro Interpretativo da História do Bacalhau

Centro Interpretativo da História do Bacalhau

Pode ser da Noruega ou da Islândia, mas é património gastronómico português. E foram muitos os pescadores que sofreram nos mares do Norte, pescando bacalhau à linha em pequenos botes, conhecidos por dóri, muitas vezes no meio de um nevoeiro (e silêncio) cerrado. Prepare-se para recuar séculos na história que começou na Terra Nova (hoje no Canadá), uma faina que se iniciou no século XV. São muitas as salas para explorar ao longo de dois pisos, entre elas A Saga onde, com a ajuda de um livro gigante, pode conhecer a narrativa da lendária pesca dos portugueses no Atlântico Norte, num espaço partilhado com uma selecção de objectos históricos utilizados na pesca do bacalhau, cedidos pelo Museu Marítimo de Ílhavo, um dos parceiros do projecto, assim como o Newsmuseum. Existe ainda uma experiência imersiva onde pode sentir, por um minuto, a solidão dos pescadores a bordo de uma réplica de um pequeno bote, dóri. E sim, vai sentir muito frio.

Casa dos 24

Casa dos 24

As antecessoras das Assembleias Municipais reuniam importantes representantes dos ofícios das cidades. Segundo o Arquivo Municipal de Lisboa, foi uma ideia do Mestre de Avis (futuro D. João I) para permitir que os artífices da cidade participassem no seu governo. Eram compostas por dois representantes de cada um dos ofícios da cidade, os tais "Vinte e Quatro", mas foram extintas em 1834, após a implementação do regime liberal em Portugal. E é na Rua da Fé, num edifício anexo à Igreja de São José dos Carpinteiros, que ainda mora a antiga Casa dos 24 alfacinha, fundada em 1383 e a primeira em Portugal. Inicialmente, as reuniões aconteciam na Igreja de São Domingos, junto ao Rossio, mas após o terramoto de 1755 foram transferidas para esta que foi a última morada. Até há bem pouco tempo, a fachada degradada e a grande porta sempre fechada não despertavam grande curiosidade, mas agora pode visitar esta casa, graças a obras de reabilitação, no âmbito de um protocolo assinado em 2017 entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a Irmandade de Ofícios da Antiga da Casa dos 24. Pode admirar os azulejos azuis em fundo branco ou um tecto com pintura ornamental, ambos do século XVIII e também mobiliário histórico. Como mesa onde se reuniam os 24 ofícios da cidade de Lisboa desde a sua fundação, um objecto que marca o voto e a participação do povo nas tomadas de decisão da cidade, inicialmente através dos ofícios. 

Skate Park São Sebastião

Skate Park São Sebastião

Entre o SAMS e a Reitoria da Universidade Nova de Lisboa esconde-se este skate park, integrado no Corredor Verde de Lisboa. É composto por algumas estruturas em madeira, decoradas a sprays de várias cores e graças a uma ciclovia vizinha pode ir mesmo a deslizar até lá.

Jardim das Marias

Jardim das Marias

Perto das Portas de Benfica encontra um jardim especial. Nasceu da iniciativa de um grupo de cinco moradoras que além da paixão por espaços verdes partilhavam o mesmo nome (Maria, lá está). Um exemplo de participação dos cidadãos na criação de uma Lisboa mais verde e que chegou a ser protagonista do programa Paraíso, exibido pela RTP2. O jardim comunitário está localizado numa zona residencial, num antigo espaço esquecido que agora está decorado a flores, bancos, sombras e peixinhos.

Verdeal da Roca

Verdeal da Roca

No ponto mais ocidental da Europa existe um verdejante horto que prima pela apresentação dos exemplares, inseridos num espaço verde onde também se vendem vasos criativos. É um jardim, mas também um centro profissional de jardinagem bastante completo e com muitas etiquetas em latim, como Pterodiscus speciosus (uma suculenta), Protea cynaroides (madiba), Carissa macrocarpa (ameixa-de-natal) ou Dahlia imperialis (uma das espécies de dália). Além das flores, o Verdeal da Roca também aposta nas suculentas e nos cactos, que aqui vivem numa estufa antes de rumarem para os seus novos lares. Há ainda árvores para apreciar e outros exemplares, como uma glicínia que já dá flor há 70 primaveras.

Centro Comercial Apolo 70

Centro Comercial Apolo 70

Localizado no Campo Pequeno, é um dos centros comerciais sobreviventes dos anos 70 do século passado e continua a dar vida ao bairro. Foi inaugurado em Maio de 1971 e na altura era o maior centro comercial de toda a Europa. Hoje é o mais antigo de Lisboa e são ainda dezenas de lojas que ainda facturam dentro do Apolo 70, mas o bar, o bowling e o cinema já fazem parte da história da cidade.

ONE | O mar como nunca o sentiu

ONE | O mar como nunca o sentiu

No Oceanário há sempre muito azul para explorar. Esta instalação artística no Átrio do Oceanário promove uma experiência sensorial sobre a ligação do ser humano com o oceano. Vai também poder conhecer mais a fundo grande parte do território nacional, que fica debaixo de água: é que mais de 90% de Portugal é mar. O desafio foi apresentado pelo Oceanário à cineasta e fotógrafa Maya de Almeida Araújo, especialista em fotografia subaquática em movimento e que expõe pela primeira vez em Portugal, que criou uma obra com imagens recolhidas no mar português entre os Açores, Algarve, Costa Alentejana, Cascais, Sintra, Nazaré e Aveiro. Sobre a obra (que implicou dois anos de produção, incluindo oito meses de filmagens), diz a autora: "Esta é uma viagem introspetiva. Estamos ligados ao oceano de forma física, cognitiva e emocional, porque somos manifestações da própria vida e essa sabedoria vive dentro de nós. No oceano somos um."

Pecado Capitólio

Pecado Capitólio

Pecado Capitólio é o nome da festa de passagem de ano que invade o Capitólio, bem no centro da cidade, com música entre as onze da noite e as seis da manhã. O veterano DJ Vibe é um dos protagonistas, ao lado de outros como Xinobi, Funkamente e Indiefrente. O preço dos bilhetes é de 30€ até 30 de Dezembro – 40€ se decidir ir no próprio dia. Espaço para dançar aqui não falta.

Centro Interativo Sintra Mitos e Lendas

Centro Interativo Sintra Mitos e Lendas

Inaugurado em 2015 no edifício do posto de turismo da Vila de Sintra, é aqui que se deve dirigir para se inteirar dos mistérios da cidade, entre a ficção e a realidade através de 17 espaços diferentes recheados de hologramas, efeitos sensoriais, realidade aumentada ou filmes 3D. No Sintra Mitos e Lendas pode experimentar a sensação de entrar no Poço Iniciático da Regaleira, embarcar numa aventura que o põe fica frente-a-frente com o tenebroso Adamastor ou explorar ecrãs tácteis que permitem interagir com imagens e histórias georeferenciadas que incluem animações em realidade aumentada.

Salão Piolho

Salão Piolho

Entre 2 e 5 de Dezembro, terá lugar a 5ª edição do Salão Piolho, uma iniciativa da Fundação INATEL que leva sete cine-concertos a locais improváveis da cidade. Conte com grandes clássicos do cinema mudo (como Lisboa, Crónica Anedótica, de José Leitão de Barros, ou O Inquilino Sinistro de Alfred Hitchcock)que vão passar pelo Cinema Ideal, Lux Frágil, Estação de Comboios do Cais do Sodré, Museu do Dinheiro, Teatro da Trindade, Auditório Carlos Paredes ou Alvalade Cineclube. A música que acompanha as fitas estará a cargo de artistas de vários géneros, como Stereossauro; Filho da Mãe; Ricardo Gordo; Charlie Mancini; Diogo Vida e João Cunha; e António Machado e João Didelet. A entrada é gratuita, mas a maioria dos locais pede que levante bilhete até 30 minutos antes de cada sessão. Saiba mais no site oficial do INATEL.

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Carruagem subiu à superfície para contar a história do Metro de Lisboa

Carruagem subiu à superfície para contar a história do Metro de Lisboa

É um equipamento bastante familiar para quem está habituado a circular debaixo de terra. Mas, agora à superfície e apesar de estar imóvel, esta carruagem leva os visitantes numa viagem pela história do Metropolitano de Lisboa, ao mesmo tempo que dá a conhecer os projectos que estão a ser desenvolvidos no âmbito do seu Plano de Expansão e Modernização. Inaugurada esta sexta-feira, na exposição “O Metro dá vida à cidade” pode ficar a conhecer algumas das datas mais marcantes da história da empresa. Como 1948, ano da escritura de constituição da sociedade “Metropolitano de Lisboa, S.A.R.L”, que se encontra exposta. É a partir desse momento que se contam estes 75 anos e não a partir de 1959, ano em que foi inaugurada a primeira rede do metro em Lisboa, então com 6,5 km de extensão e 11 estações no total. Hoje, a rede tem um total de 44,2 km e 56 estações, números que vão aumentar nos próximos anos, com o anunciado prolongamento da Linha Vermelha e a abertura das novas estações Campolide/Amoreiras, Campo de Ourique, Infante Santo e Alcântara, onde o metro vai chegar em 2026. Este prolongamento está enquadrado no Plano de Recuperação e Resiliência 2021-2026, com um financiamento de cerca de 405 milhões de euros. + Metro. Análise de impacte ambiental atrasa Linha Violeta para 2026 + As apps que ajudam a navegar pelos transportes públicos de Lisboa

CCB programa ciclo à volta de curta de Bruno Caetano, um dos portugueses nomeados aos Óscares

CCB programa ciclo à volta de curta de Bruno Caetano, um dos portugueses nomeados aos Óscares

“Música — Cinema — Ação!” é o nome do novo ciclo do Centro Cultural de Belém (CCB), que arranca a 11 de Fevereiro e promete animar durante meses vários espaços daquele edifício, com actividades que andarão à volta da curta-metragem O Peculiar Crime do Estranho Sr. Jacinto (2019), de Bruno Caetano. Num ano em que o cinema português está em festa, com a inédita nomeação de um título português aos Óscares, o CCB desenhou este ciclo em torno de outra curta-metragem de animação, que tem uma forte ligação com a produção indicada às estatuetas douradas de Hollywood. O Peculiar Crime do Estranho Sr. Jacinto foi realizada por Bruno Caetano, co-produtor de Ice Merchants, juntamente com o realizador João Gonzalez, estando ambos nomeados para um Óscar. Outro ponto em comum é que estas produções nasceram da COLA, cooperativa audiovisual do Porto também conhecida por ter assinado videoclipes em stop motion para Azeitonas e Miguel Araújo. O núcleo deste ciclo é a exposição “O Peculiar Crime do Estranho Sr. Jacinto”, que pode ser vista entre 11 de Fevereiro e 30 de Junho no Espaço Fábrica das Artes, no CCB, composta por cenários, adereços e marionetas desta premiada curta-metragem de 11 minutos, com narração de Sérgio Godinho, que passou por mais de uma centena de festivais nacionais e internacionais. E que será exibida em contínuo neste espaço, para que todos fiquem embalados por este universo distópico. Ou não fosse esta história, baseada num conto de Manuel Ruas Moreira, passada numa Lisb

Da realidade à ficção: 'Operação Maré Negra' está de volta

Da realidade à ficção: 'Operação Maré Negra' está de volta

Um ano depois da estreia da primeira temporada desta co-produção luso-espanhola, chega a 10 de Fevereiro à Amazon Prime Video e à RTP1 (em simultâneo) a continuação da história de Nando, um jovem galego pescador, e campeão amador de boxe, que se envolve com uma rede de narcotraficantes. Mas se a primeira temporada era inspirada numa história real, a que se avizinha segue em estilo livre, ou seja, é totalmente ficção. E expande o olhar sobre o narcotráfico entre as américas e a Europa, através dos olhos do mesmo personagem, mas cuja pele pertence agora a outro actor. Uma maré negra é um derramamento de petróleo no oceano. Mas nesta operação, o único corpo estranho que vimos nas águas da primeira temporada foi um narco-submarino artesanal que atravessou o Atlântico carregado com toneladas de cocaína e três traficantes a bordo. Se ainda não viu os quatro episódios da primeira temporada, disponíveis na Amazon Prime Video e também na RTP Play, faça uma pausa neste texto e regresse mais tarde. Já está? Prossigamos. Na segunda temporada, avançamos dois anos e vemos Nando a cumprir pena numa prisão galega. Mas não o reconhecemos imediatamente. Interpretado pelo espanhol Álex González na primeira temporada, é o chileno Jorge López (Elite) que assume o personagem ao longo dos cinco episódios da continuação de Operação Maré Negra. Com a saída dos actores portugueses Lúcia Moniz, que interpretava a inspectora Carmo, e Nuno Lopes, no papel de Sérgio, amigo de Nando que embarca na mesma mi

A caminho dos Óscares, a curta portuguesa ‘Ice Merchants’ vai estrear nas salas

A caminho dos Óscares, a curta portuguesa ‘Ice Merchants’ vai estrear nas salas

Já foi exibido em festivais por todo o mundo, ganhou dezenas de prémios e acabou por fazer história: Ice Merchants é o primeiro filme português a conseguir uma nomeação para um Óscar e agora ganhou data de estreia no circuito comercial português, anunciou a Cinemundo esta terça-feira, numa nota de imprensa. Será a partir de 16 de Fevereiro que mais portugueses poderão ver a curta-metragem de animação de João Gonzalez, a história de um pai e de um filho que moram numa casa no alto de um precipício e que todos os dias saltam de pára-quedas para chegarem à aldeia, onde vendem o gelo que produzem durante a noite. O formato de exibição, avança a distribuidora, será feito num “modelo de exploração de cinema em sala inovador em Portugal”. Em resposta à Time Out, a Cinemundo adianta que a curta-metragem será exibida em sessões isoladas, e não antes de uma longa-metragem, e por isso mesmo os bilhetes deverão ser adquiridos “por um preço consideravelmente mais acessível” do que as sessões mais longas. Segundo a Agência da Curta Metragem, Ice Merchants foi visto por mais de 11 mil pessoas distribuídas por 170 exibições em vários países, 111 das quais em contexto de festivais de cinema, de onde trouxe um total de 45 prémios. Em Lisboa, a curta-metragem passou recentemente pela tela do Teatro Maria Matos, numa sessão de entrada livre que reuniu as três curtas-metragens portuguesas que integravam shortlists de possíveis nomeados para a próxima edição dos Óscares. Ice Merchants acabou por c

A caminho dos Óscares, a curta portuguesa ‘Ice Merchants’ vai estrear nas salas

A caminho dos Óscares, a curta portuguesa ‘Ice Merchants’ vai estrear nas salas

Já foi exibido em festivais por todo o mundo, ganhou dezenas de prémios e acabou por fazer história: Ice Merchants é o primeiro filme português a conseguir uma nomeação para um Óscar e agora ganhou data de estreia no circuito comercial português, anunciou a Cinemundo esta terça-feira, numa nota de imprensa. Será a partir de 16 de Fevereiro que mais portugueses poderão ver a curta-metragem de animação de João Gonzalez, a história de um pai e de um filho que moram numa casa no alto de um precipício e que todos os dias saltam de pára-quedas para chegarem à aldeia, onde vendem o gelo que produzem durante a noite. O formato de exibição, avança a distribuidora, será feito num “modelo de exploração de cinema em sala inovador em Portugal”. Em resposta à Time Out, a Cinemundo adianta que a curta-metragem será exibida em sessões isoladas, e não antes de uma longa-metragem, e por isso mesmo os bilhetes deverão ser adquiridos “por um preço consideravelmente mais acessível” do que as sessões mais longas. Segundo a Agência da Curta Metragem, Ice Merchants foi visto por mais de 11 mil pessoas distribuídas por 170 exibições em vários países, 111 das quais em contexto de festivais de cinema, de onde trouxe um total de 45 prémios. Em Lisboa, a curta-metragem passou recentemente pela tela do Teatro Maria Matos, numa sessão de entrada livre que reuniu as três curtas-metragens portuguesas que integravam shortlists de possíveis nomeados para a próxima edição dos Óscares. Ice Merchants acabou por c

Bastaram dois episódios para ‘The Last of Us’ ser renovada para uma segunda temporada

Bastaram dois episódios para ‘The Last of Us’ ser renovada para uma segunda temporada

“Depois de realizarmos esta primeira temporada inesquecível, mal posso esperar para ver esta equipa a destacar-se novamente na segunda”. As palavras são de Francesca Orsi, vice-presidente executiva da HBO e responsável por desenvolver e supervisionar a produção de séries originais do serviço de streaming. Em comunicado divulgado pela HBO, Orsi garante que a adaptação do popular videojogo da Naughty Dog merece continuar, elogiando Craig Mazin e Neil Druckmann, juntamente com a produtora executiva Carolyn Strauss e restante elenco e equipas, que “definiram um género com a temporada de estreia magistral de The Last of Us”. Recordamos que a série, um original da HBO em co-produção com a Sony Pictures Television, foi desenvolvida por Neil Druckmann, também criador do videojogo, e Craig Mazin, criador da premiada minissérie Chernobyl, que assina o argumento. “Sinto-me humilde, honrado e francamente impressionado com o facto de tantas pessoas se terem sintonizado e ligado à nossa aventura de Joel e Ellie. A colaboração com Craig Mazin, o nosso incrível elenco e equipa e com a HBO superaram as minhas já elevadas expectativas”, diz Druckmann na mesma nota, em que Mazin também tomou a palavra. “Sou muito grato a Neil Druckmann e à HBO pela nossa parceria e sou ainda mais grato aos milhões de pessoas que se juntaram a nós nesta jornada”, escreveu o argumentista, acrescentando que o público também lhes deu esta “hipótese de continuar”. A 17 de Janeiro, um artigo da Variety explicava que

O que seria se os terapeutas dissessem tudo o que pensam? Seria uma comédia

O que seria se os terapeutas dissessem tudo o que pensam? Seria uma comédia

Só para colocar a gramática em pratos limpos, numa tradução literal, “shrinking” significa “encolhendo”. Mas em inglês “shrink” é um termo utilizado para nos referirmos a profissionais da área da saúde mental, como psicólogos, psiquiatras e também terapeutas, a profissão de três dos protagonistas desta produção da AppleTV+. Depois de Ricky Gervais nos fazer rir (e chorar) com Afterlife, uma série de comédia da Netflix em que o personagem principal tenta lidar com a morte da mulher, alterando a sua forma de encarar a vida, em Shrinking somos confrontados com mais ou menos a mesma premissa. Mas esta nova história no campeonato dos homens-viúvos-deprimidos tem uma carga menos pesada, não envolvendo, por exemplo, o tema do suicídio, e consegue ser uma comédia sem murros no estômago. Esta série, que estreia a 27 de Janeiro na AppleTV+, segue o terapeuta Jimmy Laird (Jason Segel) que, após a morte precoce da mulher, começa a quebrar as regras e a dizer aos pacientes exactamente aquilo que pensa, ignorando a ética associada à profissão. James partilha o consultório com os colegas Paul Rhoades (Harrison Ford) e Gabby Evans (Jessica Williams) – que tentam, eles próprios, lidar com alguns problemas pessoais – e ao mesmo tempo que assume uma nova forma de ajudar os pacientes, tenta recuperar a relação com a filha adolescente Alice (Lukita Maxwell) e com o melhor amigo Brian (Michael Urie). É, aliás, forte o conjunto de personagens mais ou menos secundárias de Shrinking, como Liz (Christ

‘Succession’: a poderosa família Roy reúne-se para a quarta temporada a 27 de Março

‘Succession’: a poderosa família Roy reúne-se para a quarta temporada a 27 de Março

Quarenta e oito nomeações para os Emmy e 13 vitórias, incluindo para Melhor Série Dramática na segunda e na terceira temporadas. Succession é um caso sério de sucesso no planeta streaming, em particular na HBO. A quarta temporada estreia-se a 26 de Março do outro lado do oceano. A Portugal chega no dia seguinte. Criada por Jesse Armstrong, a série explora a peculiar dinâmica de uma poderosa família que detém a maior empresa de media e entretenimento do mundo, com sede em Nova Iorque e liderada por Logan (Brian Cox), o patriarca da família Roy, composta ainda pelos quatro filhos adultos Kendall (Jeremy Strong), Siobhan (Sarah Snook), Roman (Kieran Culkin) e Connor (Alan Ruck). Nesta quarta temporada, aproxima-se a venda da empresa, a Waystar Royco, ao visionário da tecnologia Lukas Matsson (Alexander Skarsgård), uma venda que provoca mais uma cisão familiar entre os Roy, que temem ver reduzido o seu peso cultural e político. Além do elenco que já conhecemos, a ficha técnica desta quarta temporada apresenta novas caras, como os actores Annabeth Gish (A Maldição de Hill House), Adam Godley (A Grande), Eili Harboe (Thelma) e Jóhannes Haukur Jóhannesson (Vikings: Valhalla). O segredo para o sucesso passa também pelos nomes envolvidos na produção executiva da série, que conta com o actor Will Ferrell; com Frank Rich, produtor da galardoada série Veep; e com Kevin J. Messick e Adam McKay, produtores dos filmes Não Olhem Para Cima (2021) e Vice (2018), nomeados para Mel

‘Moonage Daydream’ volta ao cinema em ciclo dedicado à música

‘Moonage Daydream’ volta ao cinema em ciclo dedicado à música

Um festival de arte sonora, um pianista islandês, uma avozinha dos sete instrumentos, uma celebração da música popular brasileira e uma experiência visual com o homem das estrelas. O programa Boombox vai animar as noites de quinta-feira no Cinema Fernando Lopes, neste que é, até ao momento, o programa mais musical do Alvalade Cineclube. O primeiro documentário, que será exibido a 2 de Fevereiro, chama-se SOA (2020) e apresenta a visão de Raquel Castro sobre o Lisboa Soa – Festival de Arte Sonora, do qual é a directora artística. Durante vários anos, a realizadora filmou “experiências, depoimentos e manifestações sonoras do melhor que se faz pelo mundo”, explica o cineclube, apresentando agora este trabalho sobre os ambientes sonoros que nos rodeiam e nos moldam, do silêncio ao ruído, abordando ainda as questões da ecologia, cidadania, igualdade e políticas urbanas. A segunda sessão, marcada para 9 de Fevereiro, é uma viagem à Islândia a bordo de dois documentários. O primeiro, When We Are Born (2021), é realizado por Vincent Moon e em menos de meia hora acompanha o pianista Ólafur Arnalds e a música do seu último álbum que dá o nome a este trabalho, gravado e apresentado ao vivo na Islândia em 2020. Logo a seguir será exibido Grandma Lo-Fi (2011), um documentário filmado em Super-8 e 16mm que passou por vários festivais. E que conta a história de Sigridur Nielsdottir, uma figura de culto na cena musical islandesa por motivos muito particulares. Foi aos 70 anos de idade que co

Aconteceu: ‘Ice Merchants’ é o primeiro filme português nomeado para um Óscar

Aconteceu: ‘Ice Merchants’ é o primeiro filme português nomeado para um Óscar

É um feito inédito. Nunca uma produção portuguesa tinha conseguido uma nomeação para os Óscares. Mas este foi o ano em que finalmente aconteceu, graças a Ice Merchants, curta-metragem de animação realizada por João Gonzalez, uma das três nacionais que integravam o grupo bastante restrito de possíveis nomeados. É a história de um pai e um filho que moram numa casa no alto de um precipício e que todos os dias saltam de pára-quedas para se deslocarem à aldeia, localizada na planície mais abaixo, para venderem o gelo que produzem durante a noite. À porta das nomeações ficaram O Homem do Lixo, de Laura Gonçalves, também curta de animação, e O Lobo Solitário, curta de imagem real realizada por Filipe Melo, que também faziam parte de shortlists para os Óscares. João Gonzalez reagiu à nomeação no Instagram: "Estou absolutamente sem palavras. Muito obrigado a todos pelo amor. Escreverei algo quando as coisas estiverem mais calmas e eu estiver de volta à Terra capaz de processar isto. Obrigado e parabéns a toda a equipa!" Mas a lista de nomeados é grande e não parece ter grandes surpresas, tendo em conta nomeados e vencedores de prémios como os Globos de Ouro ou Critics Choice Awards, que antecedem sempre o anúncio dos nomeados aos Óscares. Para já, o grande vencedor das nomeações aos Óscares é Tudo Em Todo o Lado ao Mesmo Tempo (com 11), seguido de A Oeste Nada de Novo (9), Os Espíritos de Inisherin (9), Elvis (8), The Fabelmans (7), Tár (6), Top Gun: Mav

‘Cobra Kai’ nunca morre: nova temporada confirmada e “miyagiverso” no horizonte

‘Cobra Kai’ nunca morre: nova temporada confirmada e “miyagiverso” no horizonte

Os criadores da série Cobra Kai – Josh Heald, Jon Hurwitz e Heyden Schlossberg – assinaram um comunicado que desfaz todas as dúvidas que assolavam os fãs da série que expande o universo Karate Kid: Cobra Kai irá seguir para uma sexta temporada na Netflix, mas essa será também a última. No entanto, deixam no ar a esperança de criarem mais histórias à volta do que chamam “miyagiverso”, uma referência a Mr. Miyagi, o sensei dos quatro filmes Karate Kid, interpretado pelo actor Pat Morita, que morreu em 2005, aos 73 anos. “O nosso objetivo desde o primeiro dia com Cobra Kai sempre foi terminar à nossa maneira, deixando o Valley [onde decorre a acção] no tempo e no lugar que sempre imaginamos. Portanto, é com imenso orgulho e gratidão que podemos anunciar essa conquista. A temporada seis marcará a conclusão de Cobra Kai”, escreveram os criadores, numa nota divulgada no Instagram, onde ao mesmo tempo deixam os fãs em suspenso. “Embora este possa ser um dia agridoce para os fãs, o miyagiverso nunca foi tão forte. Este fandom é o melhor do planeta e esperamos contar mais histórias Karate Kid convosco no futuro. Porque, como todos sabemos, o Cobra Kai nunca morre”, escreveram, numa referência a um dos slogans da série. É em torno de Mr. Miyagi que se especula sobre um possível spin-off de Cobra Kai, que nos leve à infância do sensei no Japão ou à sua participação na II Guerra Mundial, como soldado do exército norte-americano. Para já, os criadores prometem que a sexta será a melhor te

Depois da ficção ‘Pam & Tommy’, Pamela Anderson conta a sua própria história na Netflix

Depois da ficção ‘Pam & Tommy’, Pamela Anderson conta a sua própria história na Netflix

De capa da Playboy a protagonista da série Baywatch: Marés Vivas, Pamela Anderson é um símbolo sexual. Mas poucas vezes nos demos ao trabalho de olhar para além do físico desta estrela que viu a sua carreira arruinada após a divulgação da famosa sex tape, uma cassete com cenas bastante íntimas, roubada da casa que partilhava com o então marido, o músico Tommy Lee. E parece ter chegado a altura de a actriz canadiana tomar as rédeas da sua própria história. O documentário Pamela Anderson, Uma História de Amor estreia esta segunda-feira na Netflix e é uma oportunidade para conhecer a vida de Anderson pela sua voz, com a ajuda de muitas imagens e textos do seu arquivo pessoal, informação que desta vez foi divulgada com o seu consentimento. Pamela Anderson é uma sobrevivente no que diz respeito ao assédio dos paparazzi, em particular após a divulgação da sex tape, numa altura em que estavam a arrancar os serviços de internet um pouco por todo o mundo. Agora, sem maquilhagem e de coração aberto, aparece neste documentário mais despida do que nunca. Uma produção que é também uma excelente oportunidade de reflexão sobre a forma como criámos uma ideia bastante formatada sobre quem é de facto Pamela Anderson, hoje com 55 anos. Uma mulher que iniciou a carreira na capa da Playboy e que desde então não mais se livrou do rótulo sex symbol, a única qualidade que todos pareciam apreciar naquela que é a grande estrela (a par de David Hasselhoff) da série Baywatch: Marés Vivas, onde interpret

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