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Sara Sanz Pinto

Sara Sanz Pinto

Articles (9)

Dezassete restaurantes para dançar em Lisboa

Dezassete restaurantes para dançar em Lisboa

Escolher um sítio para jantar é, geralmente, muito fácil. Difícil costuma ser decidir para onde seguir a noite. Nada tema. A Time Out dá conta da tendência que nos vem facilitar a vida. Um dois em um. O que não falta agora são restaurantes com alma de bar e discoteca para todos os gostos. Dá para jantar, beber um copo (ou dois, ou três) e deixar-se ficar para dançar noite dentro. Marque mesa num destes restaurantes para dançar em Lisboa e comece e acabe a noite no mesmo sítio. Sempre em bom. Recomendado: Os melhores sítios para beber cerveja artesanal em Lisboa

Dez paragens obrigatórias na Avenida Sabóia

Dez paragens obrigatórias na Avenida Sabóia

Numa das suas crónicas no jornal Público, Miguel Esteves Cardoso escreveu: "Há poucos lugares no mundo que passam a minha prova dos cem: num máximo de cem metros, tem de haver quatro atracções – um sítio onde tomar qualquer coisa, um sítio onde comprar jornais e revistas estrangeiras, um sítio onde se possa fazer umas comprinhas para levar para casa e, finalmente, um sítio para estacionar o carro. Agora vem a parte que choca toda a gente, mas que eu não posso alterar, sob pena de desrespeitar uma regra que já vai com décadas de tradição: esses cem metros incluem as deslocações do carro até aos três estabelecimentos, de ida e de volta. Falta sempre qualquer coisa. Nas grandes cidades, falta o estacionamento. Nas pequenas, faltam os jornais franceses ou as revistas americanas. Mas no Monte Estoril, na Avenida Sabóia, existem esses cem metros perfeitos". Caso queira ficar-se pelos cem metros de MEC, entre o Ray's Bar e a Queijaria do Monte, pode parar por aí, que fica lindamente. Mas caso queira andar mais uns metros para cima e para baixo, sugerimos-lhe dez paragens obrigatórias na Avenida Sabóia. Recomendado: Cascais – para passar um dia ou a vida toda

Quintas no Douro com programas especiais de vindimas

Quintas no Douro com programas especiais de vindimas

De uma beleza que não passa de prazo, o Douro merece pelo menos uma visita por ano e a época das vindimas é a melhor altura para o fazer. A azáfama é grande no corte dos cachos, a encher as cestas de uvas, enquanto o rio segue a sua vida lá em baixo e os socalcos preenchem a vista, numa paisagem que é Património Mundial da UNESCO. No mês mais agitado do calendário para uma quinta vinhateira, há várias a abrir as portas a quem quiser ver e participar no trabalho das vindimas. Em jeito de incentivo para uma escapadinha, descubra os programas especiais desta época. Recomendado: Os melhores enoturismos para uma escapadinha de Lisboa

Brunch em Lisboa todos os dias da semana

Brunch em Lisboa todos os dias da semana

É difícil encontrar quem, fim-de-semana sim, fim-de-semana não, não procure um sítio para um brunch. Mas esta refeição demorada (e com tudo a que tem direito) deixou de ser exclusiva dos sábados e domingos – e ainda bem. Antes de ir trabalhar, ou em jeito de almoço ou lanche, escolha um destes sítios para comer bem, e muito, e ainda ganhar energia para o resto da semana. Estes 20 sítios são uma amostra das mesas fartas com ovos, croissants, tostas de abacate ou smoothies para todos os dias da semana.  Recomendado: Os melhores brunches em Lisboa

Sete grandes mitos sobres as bicicletas eléctricas

Sete grandes mitos sobres as bicicletas eléctricas

No último ano, milhões de pessoas em todo o mundo resolveram passar a mover-se de bicicleta pelos benefícios físicos, emocionais e práticos que a mesma lhes proporciona. A liberdade, velocidade, diversão e comodidade que a bicicleta eléctrica nos oferece vão fazer dela, segundo vários estudos, o veículo eléctrico mais popular da próxima década.  No entanto, para potenciar o seu uso no dia-a-dia, a Specialized sabia que tinha de superar alguns obstáculos importantes, como a circulação com os carros, o possível roubo da bicicleta e o armazenamento da mesma. Já os mais cépticos para embarcarem nesta benéfica revolução, só têm de desconstruir os inúmeros mitos que ao longo dos tempos se foram formando nas suas cabeças.  As novas bicicletas Turbo da Specialized foram desenhadas para aumentar os seus trajectos diários. Sob as designações Turbo Vado e Turbo Como, são bicicletas eléctricas suaves, silenciosas, potentes e seguras. Não acredita? Então esta lista acaba de fazer match consigo, caro leitor.

Férias 'comme il faut'

Férias 'comme il faut'

De Biarritz a Hossegor o leitor vai ser feliz. Pelo menos no Verão. A sua vida será simples,embora com uma certa sophistication européenne, e isso só pode tornar as coisas melhores. De manhã sairá de casa a pé ou de bicicleta para comprar baguettes estaladiças e ficará intrigado com a quantidade de senhoras francesas que desfilam com elas debaixo do braço, apenas com um guardanapo a impedir o contacto com as axilas. Porque não as levam num saco?, perguntar-se-á enojado. Não perca tempo com isso, nem a pedir croissants mistos (é um crime com o qual se recusam a compactuar), ou a tentar dar mergulhos no mar fora da zona de banhos. Já de pequeno-almoço tomado e despachadas as tarefas matinais, irá para a praia, onde, se é amante de sol, passará grande parte do seu tempo. “Sous le soleil, exactement”, como cantava Gainsbourg. A costa de areia branca é tão extensa e bonita que pode escolher uma por dia, sempre com a garantia de que a água do mar estará morna. Isto porque uma corrente de água quente do Golfo do México também aqui pára todos os anos por esta altura. Outra certeza é que ao seu lado não vão faltar mulheres em topless e, com alguma recorrência nas praias menos turísticas, famílias inteiras nuas. Viva o à-vontade francês. Apanhará também outra corrente, a dos parisienses que, provavelmente já enjoados da Côte d'Azur, aqui passaram a ir a banhos. Isso faz com que tudo, de parques de campismo (um luxo, em comparação com os nossos) a hotéis de cinco estrelas, como o Hôtel

Três sítios para fazer aulas de yoga em Lisboa

Três sítios para fazer aulas de yoga em Lisboa

Se se cruzou com este artigo por acaso e clicou nele por curiosidade, talvez seja um sinal. E se nunca foi a uma aula de yoga na vida, tal gesto poderá ser o yoga a chegar até si. Para acelerar a coisa, temos três sítios para fazer yoga em Lisboa. Em todos eles pode marcar uma aula experimental e, quem sabe, converter-se. E não, não lhe estamos a impingir cantorias, cenas com sininhos e outras coisas estranhas. Aqui pratica-se de verdade e o objectivo é só um – fortalecê-lo da cabeça aos pés, por dentro e por fora – coisa que apenas se alcança com suor, aumento da frequência cardíaca e controlo da mente. Recomendado: Prepare-se para ficar muito zen  

Seis noites que não pode perder no Lux até ao fim do ano

Seis noites que não pode perder no Lux até ao fim do ano

Quem melhor do que Pedro Fradique, um dos responsáveis pela programação do Lux, para lhe dizer que noites não pode mesmo perder? Falámos com um dos ideólogos da melhor discoteca de Lisboa e devolvemos-lhe a conversa em discurso directo e mais que optimizada – data de actuação, nome do DJ, explicação da escolha e sets para cada um deles. Quanto aos motivos que determinaram esta agenda para o que ainda resta de 2016, a máxima é a seguinte (e também serve de resolução de ano novo): “Às vezes vale a pena insistir naquilo ou, melhor dizendo, naqueles em quem se acredita.”

Os Love Lisboa Awards de Fernando Medina

Os Love Lisboa Awards de Fernando Medina

"Sr. presidente, posso tirar uma selfie?" Pedem-lhe isto muitas vezes? Quase sempre vêm-me falar, a maioria apenas para cumprimentar-me mas também para me chamar a atenção para certas coisas. Os pedidos de selfies acontecem, mas mais ocasionalmente. Já lhe devem ter pedido coisas estranhas ou impossíveis... Várias vezes. As melhores acontecem quando sou abordado ao mesmo tempo por pessoas que pretendem precisamente o oposto uma da outra. Há uns tempos passava em Campo de Ourique e enquanto um senhor me manifestava a sua discordância completa com a reorganização do estacionamento em frente ao cemitério, duas senhoras aproximaram-se para me agradecer vivamente a mesma solução. É uma boa síntese da função de presidente da Câmara Municipal de Lisboa: gerir interesses divergentes. Há algo que só exista no Porto, onde nasceu, e que gostaria de ter em Lisboa? Em Lisboa temos excelente peixe, mas a concentração de restaurantes económicos que servem o mesmo em Matosinhos é única. Deixe aproveitar esta ocasião para tirar nabos da púcara: que planos tem para Xabregas, Poço do Bispo, Beato? A zona oriental entre Santa Apolónia e a Expo é o grande desafio para a próxima década. Daí iniciativas como transformar a antiga Manutenção Militar numa das maiores incubadoras da Europa, o investimento nos terrenos do Vale de Santo António para que mais de 3000 famílias possam ter casa a preços acessíveis ou o Plano Verde do Vale de Chelas, que vai dar origem à maior mancha verde da cidade depois de

News (50)

Ophelia. Para quem se perde de amores por bolos, panquecas e waffles

Ophelia. Para quem se perde de amores por bolos, panquecas e waffles

Mora em Cascais e, por si, vivia a panquecas, waffles e croissants? Então é com um sorriso na cara que o informamos que ali entre a zona da Guia e o Bairro do Rosário abriu há cerca de um mês um espaço chamado Ophelia, onde se pode sentar e pedir brunch a qualquer hora do dia. Composto por sumo de laranja natural, iogurte com frutas e granola caseira ou panquecas, ovos à escolha, e café, americano ou chá (14€), esta é uma das inúmeras opções existentes na carta.  Segundo a proprietária, Isabel Gaspar, de 28 anos, o prato que mais saída tem tido são as panquecas salgadas (7€). “Por cima levam ovo estrelado, bacon e maple syrup”, explica. O ovo frito com pão de focaccia aberto com bacon, abacate e cebola desidratada (7,50€) também é muito pedido, conta-nos, a par do Aquece o Coração, com queijo brie, avelãs e cogumelos (12€). “Vai ao forno e vem com um pãozinho para as pessoas partilharem e acompanharem por exemplo com um copo de vinho.”  Nascida na Guarda, em 2018, a Ophelia começou por ser uma empresa de eventos. “Depois, com a pandemia, tivemos de arranjar outra forma de manter o negócio a funcionar e não deixar a marca morrer. Assim, começámos a entregar kits de bolos de aniversário em casa, com flores e espumante. Além disso, também vendíamos cestinhas com brunches”, recorda Isabel, sublinhando que ambas as iniciativas correram muito bem. A parte dos eventos mantém-se, continuam a organizar “festas de aniversário ou baby showers”, e também entregam brunches em empresas, só

Senhor Manuel, o novo seafood bar na Rua Amarela em Cascais

Senhor Manuel, o novo seafood bar na Rua Amarela em Cascais

A Rua Amarela, em pleno centro de Cascais, tem um novo inquilino, chamado Senhor Manuel, um seafood bar que nasceu no lugar de uma mercearia tradicional que ali havia. “Há cerca de um ano surgiu a oportunidade de ficarmos com este espaço e agarrámo-la com unhas e dentes”, recorda um dos seis sócios, José Maria Vilar Gomes, de 52 anos. Os outros cinco são proprietários do restaurante vizinho, o animado e mexicano Malacopa, que apesar de recente muito tem feito pelas noites na vila. “Como muita gente aqui em Cascais sabe, isto antigamente era uma mercearia com muita tradição. O senhor Manuel é uma pessoa muito conhecida e achámos que seria bom mantermos aqui alguma continuidade e, de alguma forma, tentar perpetuar o seu nome e o da mercearia”, explica José Maria, sublinhando que foi esta a ideia que esteve na génese do conceito. Assim, optaram por deixar ficar o bonito terrazzo em tons de verde-água e preto no chão, as elegantes janelas e portas com caixilhos em ferro, e decoraram as paredes com retratos do senhor Manuel e da sua mulher, a dona Olítia.  “De início a ideia era ter uma marisqueira, mas não no formato tradicional, e o nome que encontrámos para isso foi um seafood bar. Quisemos trazer para aqui marisco, ostras, gambas, camarão, e por aí fora, e ao mesmo tempo aqueles produtos mais característicos de uma cervejaria – um bom prego, um bom croquete, um bom bife do lombo –, e parece-me que estamos a conseguir”, afirma o proprietário, confessando que um dos objectivos q

Em Cascais, a boutique de carnes Hangus soma e segue, desta feita com um bistrô

Em Cascais, a boutique de carnes Hangus soma e segue, desta feita com um bistrô

A Hangus Carnes Premium surgiu da crença de que um churrasco não é uma mera refeição, é um evento. Hoje, pela afluência da loja, em plena Avenida 25 de Abril, em Cascais, a crença foi uma aposta ganha e dela surge agora um pequeno bistrô que serve sanduíches de carne, preparada lentamente a baixas temperaturas.  “Sempre tivemos vontade que esse espaço pudesse ser um ponto de encontro para os apaixonados por carne”, afirma o proprietário Allan Chan Matos, explicando que este Verão, durante as feiras e festivais em que participaram, “as carnes preparadas em modo de defumação, recorrendo a equipamentos específicos, como a pit smoker”, foram as que mais sucesso fizeram. Sem quererem ser um restaurante nos moldes tradicionais e apostando no que mais acreditam, ou seja, “um espaço informal e descontraído, onde as pessoas se podem reunir”, contam com 12 lugares sentados no interior e 12 lá fora.  Do balcão saem três sandes diferentes, bem aconchegadas entre duas fatias de pão da Gleba, pensadas pela chef Fabiana Rodrigues. Elas são a brisket sandwich, a hump sandwich (ou de cupim, original do Brasil) e a mundialmente famosa pulled pork sandwich, todas servidas com sour cream e picles variados. Pode consumi-las sentado, no local, no formato pegar e levar, ou encomendá-las através das apps de entrega de comida, “neste momento apenas ainda num raio próximo de Cascais”, avisa Allan, prometendo mais novidades para breve. © Hangus “Também temos à disposição outras opções em modo take-aw

Cascais tem um novo Museu dos Bombeiros com a “melhor colecção do país”

Cascais tem um novo Museu dos Bombeiros com a “melhor colecção do país”

Inaugurado este mês, o novo Museu dos Bombeiros encontra-se instalado num quartel projectado em 1930 pelo arquitecto Norte Júnior para a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Alcabideche (AHBVA) e ocupa os dois pisos deste edifício. Para além de elementos que contam a história desta associação, desde a sua constituição em 1911, o local acolhe ainda “a melhor colecção de miniaturas e de material para combate a incêndios existente no nosso país”, garante a Câmara Municipal de Cascais em comunicado. As peças fazem parte do vasto espólio de José Neto, antigo director da AHBVA, composto por mais 300 mil objectos, e podem agora ser vistas na área de exposições temporárias no piso térreo do museu.  Nascido em Lisboa, em 1941, José Neto foi chefe de pessoal do Hotel Estoril Sol e do Hotel do Guincho, até integrar a direcção da AHBVA. O modelismo e a história dos bombeiros cedo se transformaram nas suas distracções favoritas, tendo estabelecido uma rede de permutas em Portugal e no estrangeiro, abraçando o estudo de cada um dos modelos que adquiriu, montou ou construiu de raiz. Para aprofundar os seus conhecimentos recorreu a uma infinidade de livros, jornais e revistas especializados, constituindo assim uma grande biblioteca. Desde 1981 que peças da sua colecção foram sendo exibidas em locais como a Feira Internacional de Lisboa, o Casino Estoril, a Junta de Turismo da Costa do Estoril, o CascaiShopping e em diversas colectividades do concelho. Em 2021 foram depositadas

KBueno Steakhouse, “uma marina, sol, e um conceito com boas carnes” grelhadas em Cascais

KBueno Steakhouse, “uma marina, sol, e um conceito com boas carnes” grelhadas em Cascais

Quem a viu e quem a vê. Durante muito tempo ignorada pelos cascaenses, após um curto período inicial de alguma agitação nocturna, a marina de Cascais é hoje um local simpático, movimentado e sempre com novidades. A última chama-se KBueno Steakhouse e aposta maioritariamente nas carnes grelhadas, embora também tenha opções para outros regimes alimentares. “Trabalhamos com carnes maturadas, carnes muito boas, e esse é o nosso prato mais consumido” explica o proprietário, Carlos Rodrigues, de 60 anos. “Depois temos outros pratos, acima de tudo para dar um equilíbrio [à carta] e conseguir satisfazer as pessoas que não querem carne – podem comer umas ostras, podem comer um salmão, um atum”, acrescenta. Decorado em tons de verde e madeira e com motivos tropicais, o KBueno Steakhouse conta com 62 lugares no interior e mais 150 na esplanada com vista para o mar. “Penso que o facto de ter vivido bastante tempo na cidade de Miami influenciou-me bastante. Isto é muito típico na cidade de Miami: uma marina, sol, e um conceito com boas carnes, mas também um pouco de marisco e peixe”, afirma, sublinhando ter residido no estrangeiro a maior parte da sua vida e ter viajado pelo mundo todo por motivos profissionais. D. R. Na carta, que reflecte em parte o percurso internacional de Carlos, encontra entradas como ostras com picle de maçã verde e malagueta (2,90€), thai salad, um mistura de pepino, pimentos, cenoura, laranja, coentros e hortelã (6,90€), as clássicas chicken wings, asas de fran

K Thai: a street food tailandesa aterrou em Cascais

K Thai: a street food tailandesa aterrou em Cascais

Para os fãs de comida picante, surgem boas-novas dos lados de Cascais. Aberto há uns meses, o K Thai é o novo restaurante tailandês do bairro da Torre, cada vez mais completo em termos de oferta – é aí que também encontra, por exemplo, o pioneiro Páteo do Petisco, o MOA Sushi, ou o MAîDE, especialista em brunches e receitas asiáticas. Pequeno e discreto, o K Thai conta com 20 lugares no interior e mais 16 na esplanada. “O meu sócio e eu conhecemos muito bem a Ásia e adoramos esta comida. A ideia de abrir um restaurante tailandês surgiu porque esta é uma gastronomia que ainda não está muito desenvolvida em Portugal. Achámos que seria uma boa oportunidade”, explica Andrés Sousa, um dos proprietários, acrescentando que têm outro espaço em Carcavelos, “apenas em delivery porque, infelizmente, há uma falta generalizada de pessoal na área da restauração”. “Está tudo pronto, só faltam os funcionários”, sublinha.  D. R.Sopa de camarão “Abrimos a 8 de Março para delivery e take-away. A nossa ideia não era fazer um restaurante mas os reviews a pedir um espaço foram tantos, mas tantos, que decidimos abrir aqui um pequeno restaurante, muito ao estilo street food”, explica. Quanto aos pratos mais pedidos, o proprietário não hesita em responder que são os de caril, presentes na carta em oito versões, todos acompanhados de arroz, e com diferentes intensidades de picante. Assim, quem aprecia calores súbitos e ardor na língua, ficará garantidamente feliz com o caril vermelho de frango (13.5

Oktoberfest. A grande festa da cerveja está volta ao Porto

Oktoberfest. A grande festa da cerveja está volta ao Porto

Não precisa de ir até à Alemanha para viver um pouco da animação que é a Oktoberfest. A cerveja Nortada encarrega-se de trazer à Invicta uma versão do festival alemão, que nesta quinta edição acontece entre 16 de Setembro e 8 de Outubro, com comida típica e muita cerveja artesanal. Ao longo destes dias, a casa da cerveja artesanal em pleno centro histórico do Porto terá novas cervejas criadas para o evento, um menu especialmente preparado para a ocasião e diversos jogos temáticos. Com entrada gratuita, o brewpub vai estar equipado a rigor, desde os colaboradores até às mesas típicas da Baviera, para que a festa seja autêntica. As novidades nas cervejas deste Oktoberfest são a Munich Helles, disponível exclusivamente nas torneiras do brewpub da Nortada, e uma reedição do sucesso de 2021 – uma märzen servida em garrafa e à pressão. Já o menu festivo inclui um pretzel para entrada, uma escolha de prato principal entre weisswurst (uma selecção de salsichas) ou um schnitzel com molho de cogumelos e, claro, uma caneca de märzen de 0,5L para acompanhar a refeição como manda o protocolo. Tudo isto por 15€ por pessoa. Se ainda houver espaço para a sobremesa, peça o tradicional Apfelstrudel (4,50€). Fábrica Nortada. Rua de Sá da Bandeira, 210 (Porto). Aberto de terça a domingo. + The Stranglers e Gipsy Kings actuam no Douro & Porto Wine Festival em Setembro + MIMO Festival estreia-se na Invicta com concertos de Don Letts e Chico César      

Há mais de 150 cervejas artesanais para provar no Harvest Fest

Há mais de 150 cervejas artesanais para provar no Harvest Fest

O Harvest Fest está de regresso a Vila Verde, após a última edição em 2019 que contou com cerca de 5000 participantes. O evento vai decorrer entre 16 e 18 de Setembro e promete três dias em cheio com música, animação e, claro, muita cerveja. A organização ficou a cargo da minhota Letra e a zona envolvente à fábrica da mesma, bem no centro de Vila Verde, foi o local escolhido para acolher o Harvest Fest que espera receber o dobro das pessoas da edição anterior.  A representar Portugal vão estar, além da anfitriã, marcas como a Musa, a Vadia, a Açor, a Alvares, a Madam Lindinha Lucas, a Love Craft, a Alma ou a Tough Love. Já a famosa Domus de Toledo virá em representação de nuestros hermanos e o evento contará ainda com a presença de um projecto de sidras artesanais.  Porque cerveja artesanal e música andam lindamente lado a lado, conte com os Cosmic Mass, os On The Road e o DJ Mister Teaser no primeiro dia de festival. Ao comando do segundo dia estarão os Quadra, We Rythm & Blues e o DJ Rufia Terno, e o encerramento será feito ao som dos ritmos brasileiros com os Obra e o DJ Lucas de Freitas. Para animar ainda mais a malta, haverá ainda várias iniciativas como é o caso dos cocktails feitos com cerveja a cargo do bar Billa, dos showcookings cervejeiros com a Alquimia, das provas de novos produtos como o hidromel e chocolates, ou mesmo de uma aula para aprender a fazer cerveja em casa.  Para os que têm a mania que a cerveja engorda, relaxem e bebam à vontade, pois haverá uma par

Mozzafiato, o novo inquilino da Rua Amarela em Cascais

Mozzafiato, o novo inquilino da Rua Amarela em Cascais

A alegre Rua Amarela, em Cascais, tem um novo inquilino, que chegou directamente de Itália. O Mozzafiato, que em português significa uma coisa incrível, deslumbrante ou de cortar a respiração, instalou-se ao lado da veterana (e conterrânea) La Contessa, que há muito que ali serve carpaccios e piadinas de devorar e chorar por mais. O Grupo Bar do Guincho, responsável pelo espaço, explica que a carta, com “boas massas, bons risottos e as obrigatórias pizzas”, vai ao encontro daquilo que no seu entender estava a faltar ali – um oferta que agradasse a toda a família. Francisco Romão Pereira / Time OutA clássica carbonara all’Italiana, um dos pratos mais pedidos Assim, conte com primi piatti como bruschetta de camarão (7,50€) ou burrata e pesto de cajus caseiro (9€) e, entre os secondi piatti, clássicos como o bife alla Milanese (16€), o linguini al Nero di seppia com camarão (16€), a carbonara all’Italiana (13€), e o risotto de vieiras e lima (16€). Por seu turno, na secção das pizzas há seis opções: Margherita e manjericão (10€), burrata e prosciutto (13€), porcini e fiambre (11€), tartufo e porcini (13€), pepperoni (11€), e camarão e pasta de coentros e cebola (13€). Para rematar, peça uma das sobremesas tradicionais italianas, como a panna cotta de baunilha natural e frutos silvestres (4€) ou o tiramisù all’amaretto (4€). Francisco Romão Pereira / Time OutPizza de burrata e prosciutto O Mozzafiato conta com 40 lugares sentados, entre espaço interior e esplanada, e está abe

Festival Craft regressa a Gaia com mais de 100 cervejas artesanais

Festival Craft regressa a Gaia com mais de 100 cervejas artesanais

Oito dias, 23 marcas, mais de 100 cervejas artesanais – se isto não é alegria (quem não gosta da bebida que nos perdoe), desconhecemos o que será. Já na sua terceira edição, o festival Craft está de volta ao quarteirão cultural de Vila Nova de Gaia, durante dois fins-de-semana seguidos, de 29 de Setembro a 2 de Outubro e de 6 a 9 de Outubro.  Além de mais cerveja durante mais dias (este ano houve uma extensão das datas do festival), as Beer Talks, que vão dar a conhecer temáticas ligadas ao mundo da cerveja, são outra das surpresas deste ano. Apresentadas as novidades, importa agora esclarecer que os ingredientes principais desta festa mantêm-se: 23 cervejeiros que trarão mais de 100 cervejas artesanais diferentes, música e animação a cargo dos DJs oficiais, e pontos de alimentação com petiscos tradicionais para que não lhe dê nenhuma fraqueza. O evento será uma vez mais de entrada gratuita. Quem quiser beber, deverá comprar um copo do evento (2€) e uma pulseira (2€) para carregar com o saldo pretendido. O copo e a pulseira são válidos para os oito dias de festa. Quanto às marcas de cerveja presentes conte com Açor, Aldeana, Barona, Burguesa, Colossus, D’os Diabos, Deuses do Malte, Dois Corvos, Epicura, Iberwolf, Letra, Love Craft Brews, Lupum, Madame Lindinha Lucas, Nortada, Oitava Colina, Piratas Cervejeiros, Post Scriptum Brewery, Praxis, Rima, Sovina, Tough Love e Vadia. Quarteirão cultural de Vila Nova de Gaia. Rua do Choupelo, 39. De 29 de Setembro a 2 de Outubro e de 6

The Stranglers e Gipsy Kings actuam no Douro & Porto Wine Festival em Setembro

The Stranglers e Gipsy Kings actuam no Douro & Porto Wine Festival em Setembro

É com música e vinho que o Douro & Porto Wine Festival recebe os seus convidados no fim-de-semana de 17 e 18 de Setembro, num dos mais idílicos cenários do mundo, a região do Alto Douro Vinhateiro. Se no primeiro dia sobem ao palco principal Sons do Douro, a banda do filme “Variações”, Fafá de Belém e Gipsy Kings by Diego Baliardo, como cabeça de cartaz, no segundo conte com Irma, Tiago Bettencourt, The Stranglers e, a fechar a noite, Pedro Abrunhosa. Musica à parte, haverá atracções, gastronomia regional e experiências sensoriais, sempre regadas pelos melhores néctares dos deuses – os vinhos do Douro. Engane-se quem pensa que o segundo palco é o parente pobre no que toca à programação. O cook stage, nome oficial, contará com a curadoria e moderação do chef Miguel Castro e Silva que, entre espectáculos de live cooking, degustações, música e palestras, irá tratar de forrar o estômago aos visitantes. Entre outros ilustres para cozinhar, comer, beber ou falar, conte com JJ Vintém, António Loureiro, Marlene Vieira, Catarina Nascimento, Tiago Bonito, José Guedes, Dirk Niepoort, David Guimaraens, Fernando Alvim e Miguel Gameiro. Mas há mais. O Douro & Porto Wine Festival garante ainda outras experiências e actividades. É o caso da área de food trucks e das wine houses: pequenas casas de madeira distribuídas de forma organizada pelo espaço, onde é possível degustar, provar e comprar vinhos das mais variadas quintas da região demarcada do Douro. Para os que já estão a pensar no aloja

MIMO Festival estreia-se na Invicta com concertos de Don Letts e Chico César

MIMO Festival estreia-se na Invicta com concertos de Don Letts e Chico César

O MIMO FESTIVAL está de volta a Portugal, após uma pausa forçada pela pandemia, e estreia-se no Porto entre os dias 23 e 25 de Setembro. Com entrada gratuita, o evento vai ocupar 11 palcos distribuídos pelo centro histórico da Invicta com mais de 20 concertos, 11 DJ sets, workshops e oficinas, algumas delas pensadas para os mais novos. No Largo Amor de Perdição, onde estará montado o palco principal, irão actuar nomes como os brasileiros Emicida, Chico César ou, a sempre animada, Orquestra Voadora, mas também o lendário realizador, músico e DJ inglês Don Letts, a cantora e compositora franco-nigeriana Asa (Asha), o multi-instrumentista congolês Ray Lema, o pianista Pedro Burmester com o quarteto de Cordas de Matosinhos, o músico-produtor Branko, e a dupla Maria João & Mário Laginha.  Por seu turno, nas igrejas do Carmo, dos Carmelitas Descalços, de São José das Taipas, de Nossa Senhora da Vitória e de São Bento da Vitória, haverá música clássica e instrumental com as actuações da pianista ucraniana Valentina Lisitsa, que se auto intitula “a rainha do Rachmaninoff”, mas também de Nishat Khan, um tocador de sitar indiano, de Plínio Fernandes, apontado como uma das maiores revelações do violão clássico contemporâneo, ou da soprano brasileira Chiara Santoro, que apresentará um recital de celebração dos 200 anos da Independência do Brasil. Encerrando a exposição “Mulheres que fazem barulho - Cenas do Rock Português I”, promovida pela Casa Comum, da Reitoria da Universidade do Port