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Um DJ com casaco cinza e preto toca o som em vinis vermelhos
UresCasa abriga festas com muito indie, pop rock e emo

As melhores baladas do Rio

São poucos os lugares na cidade com programação fixa para baladas, mas a nossa seleção promete agradar a todos os gostos.

Renata Magalhães
Escrito por
Renata Magalhães
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Quem está na rua, sabe: a programação noturna do Rio está cada vez mais voltada para os sambas. A tradição dos night clubs ficou perdida no pré-pandemia e hoje são poucos os lugares com vocação para baladas na cidade, que tem prezado mais por programas em espaços abertos, como é o caso da Rua São Francisco da Prainha, listada abaixo. Nossa seleção ainda traz alguns resistentes, outros que viraram fervo por causa dos próprios frequentadores e os que apostam no saudosismo para manter seu público fiel. Junte os amigos e aposte no que faz mais o gosto de vocês; só não vale ficar parado. 

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  • Bares

Quer virar a noite dançando? O espaço comandado por Cristiane de Souza (Cris para os íntimos) é um dos fervos da cidade que não tem hora para acabar. Por lá dá gente de todas as tribos, sempre modernosas, que se espremem no salão para dançar a música eclética, comandada às sextas e aos sábados por DJs. Vai de MPB ao funk, passando por house, disco, latin, funk, african boogie e muito groove para todos os gostos. A entrada é gratuita e a animação se estende até boa parte da rua em frente. 

 

  • Música
  • Rock e indie

Antiga Casa da Matriz, espaço alternativo que funcionou por mais de 20 anos e marcou uma geração, o espaço voltou a funcionar com novo nome depois de um tempo fechado. A ideia é resgatar o tipo de festa que tinha por lá, com muito indie, pop rock e emo, o que faz um reduto perfeito para os 30+ que cresceram ouvindo bandas como Paramore, Placebo e Arctic Monkeys.

Das festas que rolam por lá: Indie Rock Club, Veneno, Crush e Summer Eletro Hits. Os drinques não fogem muito dos clássicos, com destaque para o Mate-Me, Por Favor (R$ 18), mate com rum, vodka e suco de limão, e o White Russian (R$ 18), vodka com licor de café e creme de leite, para dar aquela acordada.

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  • Dança
  • Moderna

Com foco no público LGBTQIA+, o clubinho fervido garante a diversão com muito pop, funk e música latina. O espaço de dois andares tem uma decoração despojada, inspirada em casas européias: o teto tem luzes de neon e as paredes são cheias de obras de arte. De vez em quando tem exposições e performances, e o bar oferece uma grande variedade de bebidas, de catuaba (R$ 5) ao Cosmopolitan (R$ 29). As festas, cada uma com um valor de entrada, são anunciadas semanalmente pelas redes sociais.

  • Bares
  • Gastropubs

Parceria do restaurateur Eduardo Araújo com o artista plástico Jonas Aisengart, que assina a carta de drinques com opções diferentonas, o bar faz parte do circuito mais interno de Botafogo e é point para uma galera alternativa. Como o nome sugere, a casa é pequena, mas virou uma boa opção para curtir um som durante a semana. É que toda quinta está tendo matinê no charmoso salão interno, a partir das 19.00, com DJs que capricham na música brasileira. Depois das 22.30, as portas para a rua são fechadas e o lugar vira um inferninho de primeira (não paga para entrar).

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  • Bares
  • Bares

A pegada aqui é mais playboy (e bem mais cara): trata-se de um espaço a céu aberto, dentro do Jockey Club, com vista para o Cristo Redentor. A cozinha é comandada pelo Malta Burger Club e o bar conta com mais de 40 opções de drinques, mas, não se engane, pois não estamos falando de um restaurante convencional. Quando a noite chega, os DJs ditam a animação com uma música variada, de MPB a sucessos internacionais, e a festa segue até altas horas. A programação, de quinta a domingo, é anunciada pelas redes sociais.

  • Atracções
  • Espaços públicos

Aos pés da Pedra do Sal, a rua que antes só servia como ligação do monumento ao Largo de São Francisco da Prainha está lotada de bares que disputam o público com o volume das caixas de som. A galera escolhe o repertório que mais está agradando e ocupa a frente do estabelecimento para dançar desde novidades do mundo pop à funks clássicos. Realmente toca de tudo por lá. O corredor fica tomado por barraquinhas que vendem caipirinhas e drinques bons e baratos.

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