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Anon

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A Time Out diz

Numa altura em que cada vez mais se discutem as ameaças à privacidade postas pelo mundo digital, Andrew Niccol situa o seu novo filme, Anon, numa sociedade futura em que uma sofisticada nanotecnologia veio substituir os telemóveis e os computadores, e as funções destes estão agora embutidas no cérebro das pessoas. Isto permite à polícia ter acesso imediato a todos os dados e actos dos cidadãos, passados e presentes.

Esta informação está contida no Éter, um super-arquivo digital de acesso restrito. Mas continua a haver hackers nesta sociedade em que o Estado tem pleno e contínuo acesso à vida privada dos cidadãos e o anonimato é um crime, e o detective Sal Frieland (Clive Owen) está a investigar uma série de crimes cometidos por uma rapariga sem identidade nem registos (Amanda Seyfried) que vive de eliminar factos comprometedores do historial visual dos seus clientes.

Sob as roupas de um thriller de ficção científica da era digital, Anon é uma parábola sobre a impossibilidade de existência de um sistema de vigilância e universal infalível e inviolável. O filme falha por não explicar minimamente como surgiu e foi permitido o uso da tecnologia que descreve, e por uma exposição narrativa pouco clara e muito mastigada.

Por Eurico de Barros

Escrito por
Eurico de Barros

Detalhes da estreia

  • Classificação:15
  • Data de estreia:sexta-feira 11 maio 2018
  • Duração:100 minutos

Elenco e equipa

  • Realização:Andrew Niccol
  • Argumento:Andrew Niccol
  • Elenco:
    • Clive Owen
    • Amanda Seyfried
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