Mr. Burton
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Crítica

Mr. Burton

3/5 estrelas
Marc Evans realiza um filme em que os louros vão todos para os actores – e Harry Lawley convence no jovem Richard Burton.
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A Time Out diz

Harry Lawley interpreta um jovem Richard Burton (então ainda Richard Jenkins), a viver na cidade galesa de Port Talbot, durante a II Guerra Mundial, e preso entre as pressões de uma família com vários problemas, com destaque para o pai alcoólico e indiferente, o devastador conflito e as suas ambições de ser actor. O seu talento em bruto é então reconhecido por um professor, Philip Burton (Toby Jones), que o vai orientar e acabar por se tornar no seu pai adoptivo. Burton assumiu o apelido de Philip, e dele disse mais tarde: “Devo-lhe tudo”. Marc Evans realiza este filme em que os louros vão todos para os actores. Toby Jones é um digno e dedicado Philip, que oculta de todos a sua homossexualidade e projecta no promissor pupilo, um talento em bruto, os seus sonhos teatrais frustrados, Harry Lawley convence no jovem Richard Burton e até lhe apanha o rico e denso tom de voz e os maneirismos, e a sempre excelente Lesley Manville faz a afectuosa e compreensiva Ma, a senhoria de Philip Burton e sua melhor amiga.

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