Sebastião Salgado
Sebastião SALGADO
Sebastião SALGADO

As melhores exposições para ver em junho - e depois

De Sebastião Salgado a Djanira e Cildo Meireles, conheça as mostras que abrem este mês no Rio e aproveite a boa temporada

Lívia Breves
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O mês está marcado por uma série de aberturas de grandes exposições na cidade - incluindo a de fotos de Sebastião Salgado, a primeira após sua partida, no último 23 de maio. Ainda no universo da fotografia, a famosa World Press Photo chega ao Rio, trazendo histórias captadas por fotógrafos de 31 países. 

Aproveite a ótima temporada de arte no Rio, com algumas mostras que vão até 2026, para visitar os museus e galerias da cidade. Afinal, não é sempre que se tem, ao mesmo tempo, nomes tão potentes em cartaz. 

Dicas imperdíveis

A mostra apresenta um acervo de 149 fotografias de Sebastião Salgado (1944-2025) que exploram diferentes realidades do trabalho ao redor do mundo, registradas entre 1986 e 1992.

O evento oferece ao público a oportunidade de mergulhar em um universo visual poderoso e reflexivo sobre o impacto do labor no desenvolvimento das sociedades e o papel das transformações tecnológicas nesse processo.

Onde: Casa Firjan. 
Rua Guilhermina Guinle, 211, Botafogo.
Horários: Segunda a sexta-feira, das 9h às 18h30.
Entrada gratuita
Até 21 de setembro

A mostra apresenta 160 obras de renomados artistas afrodescendentes do Brasil e dos EUA, como Abdias Nascimento, Simone Leigh, Emanuel Araújo, Leonardo Drew e outros.

Com direção artística de Marcello Dantas e curadoria de Ana Beatriz Almeida, a exposição celebra as heranças e os vínculos compartilhados entre os povos afrodescendentes no campo das artes visuais, promovendo uma reflexão crítica sobre a diáspora africana.

Onde: CCBB.Rua Primeiro de Março, 66, Centro.
Horários: de quarta a segunda, das 9h às 20h. Fechado às terças-feiras.
Entrada gratuita
Até 1 de setembro

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A principal mostra do ano do MAR ressalta o papel significativo que os povos de diversos países africanos, denominados sob o termo linguístico “bantus”, tiveram na formação cultural brasileira e na identidade nacional. Expressões como, “dengo”, “caçula”, “farofa”; as congadas e folias; as tecnologias da metalurgia e do couro são algumas das expressões culturais que herdamos e recriamos da cultura bantu. 

Onde: MAR (Museu de Arte do Rio). 
Praça Mauá, 5, Centro.
Horários: Todos os dias, exceto quartas-feiras, das 11h às 18h. 
Entrada gratuita na terça-feira
Até 31 de maio de 2026

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