Carioca e botafoguense, a jornalista Lívia Breves está sempre pronta para conhecer um lugar novo ou bater ponto em um clássico da cidade. Adora harmonizar vinho branco com batata frita e pode ser vista na praia tranquila e na pista fervida; na roda de samba e no salão do restaurante estrelado. Muitas vezes, tudo em um mesmo dia.

Há mais de uma década escreve sobre gastronomia, arquitetura, design, moda, arte e viagem, e, nos últimos anos, esteve à frente da seção de lifestyle da Revista Ela, do jornal O Globo, para onde segue colaborando, além de ter seu próprio estúdio de conteúdo. Como editora da Time Out Rio de Janeiro, fará o que mais gosta: buscar novidades, avaliar experiências e contar boas histórias.

Pautas: livia.breves@timeout.com

Lívia Breves

Lívia Breves

Editora Time Out Rio de Janeiro

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Articles (4)

As melhores docerias artesanais do Rio

As melhores docerias artesanais do Rio

Elas são pura tentação. Chocolatudas, docinhas, cremosas, aeradas. Que palavras podem ser tão gostosas quanto essas? Para alegrar qualquer hora do dia, para presentar aquela pessoa querida ou para comemorar, aqui está a nossa seleção das confeitarias artesanais mais legais da cidade. Doces fresquíssimos, preparados horas antes da entrega e que deixam qualquer momento mais saboroso e a mesa ainda mais bonita. 
Os melhores lugares do Rio para correr e aproveitar a vista

Os melhores lugares do Rio para correr e aproveitar a vista

O Rio é uma cidade que transpira beleza e esporte ao ar livre. No embalo da Maratona do Rio, a maior corrida de rua da América Latina, que acontece de 18 a 22 de junho, fizemos uma lista com as cinco pistas mais bonitas para correr na cidade vendo uma vista de suspirar. 
As melhores exposições para ver em junho - e depois

As melhores exposições para ver em junho - e depois

O mês está marcado por uma série de aberturas de grandes exposições na cidade - incluindo a de fotos de Sebastião Salgado, a primeira após sua partida, no último 23 de maio. Ainda no universo da fotografia, a famosa World Press Photo chega ao Rio, trazendo histórias captadas por fotógrafos de 31 países. Aproveite a ótima temporada de arte no Rio, com algumas mostras que vão até 2026, para visitar os museus e galerias da cidade. Afinal, não é sempre que se tem, ao mesmo tempo, nomes tão potentes em cartaz. 

Listings and reviews (5)

Guimas Brunch Bar

Guimas Brunch Bar

A casa que é, digamos, um filhote do Guimas (43 anos de história). Também fica na Gávea, o ponto também tem piso quadriculado e paredes nos tons de verde e vermelho. O picadinho famoso do Guimas também está lá, assim como o giz de cera para desenhar na mesa. Mas é tudo em uma nova versão - e as semelhanças param por aí. O cardápio, que foi elaborado junto com o chef Gonzalo Vidal, começa com pitas feitas na casa, assadas no forno que pode ser avistado do salão. Acompanhado pelo pão macio tem burrata e trio de hummus e ainda o pita crudo, com mignon cortado na faca, ovo mollet e molho hollandaise e o pita dog, que vem com salsicha Berna e creme de queijo gratinado. Há friturinhas, como batata frita e bolinho de arroz e os clássicos de brunch, como beneditinos, omeletes e croques. Para quem gosta de pegar leve, há pudim de chia e açaí. Entre os doces, há milkshakes, panquecas, tortas, tarteletes e os famosos doces no pote e cookies da Luisa. Para beber, cafés mil, vinhos, drinques e ainda mocktails. A ideia foi um acerto: a casa está com o salão cheio a qualquer hora do dia.
Rufino Terraza

Rufino Terraza

Localizada no rooftop do Rufino Parrilla, no Leblon, a novidade é um espaço para apenas 14 pessoas por noite, em um balcão com vistas para o Cristo e o Morro Dois Irmãos. A proposta é uma experiência luxuosa de degustação das carnes argentinas. O cardápio tem 14 passos e segue com pratos que apresentam marmoreios, técnicas de preparos, tipos de cortes... Tudo diretamente da Argentina. Comandada pelo chef argentino Agustin Brañas a casa abre três dias na semana e serve apenas menu degustação. No menu, há entradas como tonnato de centro de ojo de bife e uma empanada de cordeiro com maçã e principais como molleja com purê de cascas de limão, salsa de Malbec, amoras frescas e flor de ciboulette; entranha de wagyu com creme de cebola e vinagrete de limão e aspargos grelhados; pincho de picanha filetada e pancetta com marinada de mel, alho, gengibre e vinagre de jerez. Os vinhos são do ótimo sommelier Ivo Arias e passeia por rótulos raros de diversas regiões argentinas. Uma curadoria super delicada e surpreendente. Outro ponto positivo.
Glória Bistrô

Glória Bistrô

Um bistrô francês de bairro, e com influências culturais dos imigrantes, assim como muitos de Paris. O Glória, novidade em Ipanema, chega com um menu que tem o steak tartare (R$ 58), mas também o trio libanês (mix com homus, babaganoush e coalhada, R$ 48). No comando, está o chef Ignácio Peixoto (ex-Bagatelle, Xian, Irajá), formado pela escola Alain Ducasse, e o restaurateur Leo Rezende (do Pici, logo ao lado). A dupla montou um cardápio descomplicado, dando destaque para o pastrami que demora oito dias para ficar pronto. A casa cheia desde a abertura mostrou que a fórmula fez sucesso.O carro chefe da casa é o pastrami, servido como sanduíche (R$ 56, com dois) e também como principal, que pode ser de peito (R$ 112) ou de costela (R$ 188, para dois), acompanhado por purê de baroa e saladinha de ervas. Ignácio destaca ainda o atum selado com molho ao poivre (R$ 88), uma versão tropical do clássico, feito com carne. Mas que mantém a suculência. E fica perfeito combinado com batata frita da casa. Entre as massas, o linguine com camarão e molho beurre blanc (R$ 98) está no ponto. Já as sobremesas que estão fazendo sucesso são o mil-folhas e banana com doce de leite e a mousse de chocolate (ambos R$ 36). O ambiente é gostoso. Um espelhão cobrindo o teto amplia o ambiente, que tem uma textura antiguinha na parede e peças de garimpadas, como aparadores, mais espelhos e outros itens que dão identidade à casa. O bar e a adega, no fim do salão, completam o clima. 
Balcão 201

Balcão 201

A segunda frente do chef João Paulo Frankenfeld, que ganhou uma estrela Michelin pela ''Casa 201'', o bar fica no Leblon e tem ares franceses e menu mais descontraído. A semelhança são os produtos da casa, feitos do zero na cozinha laboratório do chef.  No menu de abertura, há opções como o Rollmops (conserva de peixe com picles, R$ 32, com três), boulette de peixe (R$ 36, com seis), terrine de Campagne com torradas (R$ 58) e croquete de pastrami com mostarda 201 (R$ 39, com dois). Já nas opções de sanduíches, tem o de pastrami defumado com mostarda, picles de cebola-roxa e alface crespa (R$ 68), o de linguiça 201 com queijo e mostarda 201 (R$ 49) e o de língua com molho de parmesão, aliche e alcaparra (R$ 39). Entre os pratos prontos, há o steak tartare (R$ 72) e filé ao poivre (R$ 98), bem em clima de bistrô francês e que vem acompanhados pela batata frita. Para acompanhar, a casa tem clássicos da mixologia, como o Bloody Mary (R$ 40), Negroni (R$ 48) e Fitzgerald (R$ 45), e o chope.  Tudo isso é servido em um ambiente com mesinhas internas e na varanda (são apenas 22 lugares), junto de uma decoração bem típica de bistrô criada pela sócia Cris Julião.
Jurema

Jurema

Em uma ponta está o tradicional Beco do Rato, reduto do samba. Na outra, o Jurema, bar novato no roteiro carioca, mas que já garante casa (e rua) cheia. Localizado na rua Morais e Vale, via cheia de sobrados onde já moraram nomes como o ícone LGBTQIA+ Madame Satã (1900-1976), o poeta Manuel Bandeira (1886-1868) e a compositora Chiquinha Gonzaga (1847-1935), a casa, toda pintada em verde e branca, tem um cardápio baseado em clássicos da botecagem - mas que aparecem em versões atualizadas. Tem a barriga de porco curada e assada em caramelo de vinho tinto e tomilho (R$ 32), o rosbife fatiado com molho e tártaro (R$ 30), o cogumelo chamuscado com babaganoush de jiló e molho romesco (R$ 27), a coxinha de frango servida com coalhada (R$ 18), o enroladinho de salsicha empanado na folha de arroz com conserva de tomate verde e maionese picante (R$ 18, duas) e as croquetas de couve-flor com curry servidas com chutney de tomate (R$ 19, duas). Todas criações do chef Pedro Attayde, que investe nos ingredientes que encontra na Feira da Glória, ali ao lado.

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As dicas imperdíveis de Camila Lucciola no Rio

As dicas imperdíveis de Camila Lucciola no Rio

O Rio tem dessas coisas: uma luz diferente, um ritmo próprio, e aquele jeito leve de viver que conquista quem passa — e apaixona quem fica. Foi exatamente isso que aconteceu com a atriz e criadora Camila Lucciola, baiana que escolheu a cidade como lar. Aqui, ela mostra seu guia afetivo dos cantinhos mais legais. Glória, Ipanema, Gávea, Botafogo, Vidigal... Camila circula por todos esses bairros com a naturalidade de quem vive o Rio de verdade, e tem uma dica boa em cada esquina. Foi por essa conexão com a cidade e essa alma solar que a Cantão escolheu Camila para ser o rosto da campanha Viva Bem. Um convite a desacelerar, curtir o presente e viver com mais sentido. Preparados pra descobrir o Rio por esses olhos? Anote aí! Virtuoso   DivulgaçãoSalão do Virtuoso Bar delícia na Gomes Carneiro, em Ipanema, com vinhos naturais e comidinhas. Agora também abriram para brunch. Além de ser tudo muito gostoso, o lugar é lindo e os donos, um casal baiano muito legal.   Feira do Lavradio Plinio FróesTodo sábado, a Feira do Lavradio é ocupada por quase 200 expositores Todo sábado rola uma feirinha de antiguidades. Dá para encontrar de tudo: de colar por 10 reais até móveis assinados! Sempre tem música ao vivo, é massa! Estação Net da Gávea DivulgaçãoCinema Estação Net Às terças e quartas, na última sessão de filme, rola a Sessão Mariola. O valor do ingresso cai bastante, o cinema fica sempre meio vazio - ou seja, dá para comprar em cima da hora. E sempre rolam uns filmes mais altern
Cedilha Bar volta à baila repaginado pelo casal Guilherme Boavista e Caetana Metsavaht

Cedilha Bar volta à baila repaginado pelo casal Guilherme Boavista e Caetana Metsavaht

Digamos que o novo Cedilha Bar seja uma extensão da casa do casal Guilherme Boavista e Caetana Metsavaht, que assinam a repaginada e também tocam o dia a dia do restaurante no térreo do hotel Janeiro, no Leblon. Tem objetos pessoais das prateleiras de cada um, como uma pintura que ele fez na infância e um vaso que ela moldou em uma viagem. "Trouxemos da nossa casa mesmo. Até as madeiras das novas estruturas são as mesmas que usamos na reforma do nosso apartamento, ambos assinados pelo mesmo arquiteto, o Antonio Machado. O restaurante está cheio dessas pequenas histórias", conta Guilherme.  DivulgaçãoGuilherme e Caetana No cardápio, não acontece diferente. São receitas escolhidas ao longo da vida. O filet américain (versão belga do steak tartare) é o prato que Guilherme prepara em casa para receber. Já o peixe na brasa com legumes é um clássico na casa dos Metsavahts em Búzios. E há ainda entradas como o quiabo na brasa com tahine e pistache, o prensado de polenta frita com wagyu com maionese e bottarga, o pastel de jiló com queijo e mel, o peixe cru com água de tomate, wasabi e picles de cebola, e a ótima costela braseada com kimchi. "Os ingredientes são super selecionados. Só uso Parmigiano Reggiano, por exemplo", destaca. DivulgaçãoReferência de casas clássicas do Rio, como Guimas e Leiteria Mineira Para os principais, há de hambúrguer a moules frites, passando por espaguete ao vôngole, lasanha de bacalhau e bife à milanesa com salada de batata e ovo frito, uma receita
Francese Brasserie: restaurante francês de Elia Schramm mistura base tradicional à leveza carioca

Francese Brasserie: restaurante francês de Elia Schramm mistura base tradicional à leveza carioca

Sai o ambiente asiático e vem um clima francês praiano, solar. A casa de dois andares no número 472 da Rua Barão da Torre virou a Francese Brasserie, também sob o comando do chef Elia Schramm (Babbo Osteria e Bar Jurubeba), que sempre quis ter uma casa de cozinha francesa para chamar de sua. "Foi meu primeiro sonho antes mesmo do italiano. Mas esperei o momento certo para criar uma casa que encantasse os amantes da boa gastronomia francesa sem frescuras; mas com savoir-faire", conta. Na sua versão carioca de um bistrô, os ambientes são de clima leve, com muita luz natural e objetos garimpados dando graça aos espaços que tem o azul como tom predominante.  Rodrigo AzevedoFachada do restaurante: clima de bistrô, mas com jeito carioca Voltando às suas raízes francesas, por ali o menu tem, entre as entradas, batata frita da casa (que vem com neve de grana padano e aioli trufado), oeuf caesar (sua versão de oeuf mayo), tartare na ponta de faca, salada de queijo de cabra com pistache e salpicão de camarão. "Estou fazendo uma transformação da cozinha clássica francesa para o clima carioca. É a irmã francesa do italiano Babbo", explica o chef. E essa pegada mais leve também aparece nos principais. Tem tataki de atum com salada, vagem francesa e ovo mollet; fettuccine com camarões grelhados; e peito de frango recheado com presunto royale e gruyère (um clássico do Le Cordon Bleu), servido com maionese de batata.  Rodrigo AzevedoFrango recheado clássico do Le Cordon Bleu Na seção Sig
Roberta Sudbrack traz novidades à comida de rua, com novo cardápio na casa de Botafogo

Roberta Sudbrack traz novidades à comida de rua, com novo cardápio na casa de Botafogo

Já tem um tempo que a chef Roberta Sudbrack trocou as sofisticadas cozinhas e os menus degustação por ambientes mais descontraídos, seja no Sud, o Pássaro Verde, com seu forno que é o coração da casa e esquenta o salão, ou no Da Roberta, em que explora a comida de rua e serve sanduíches impecáveis.  Divulgação O Da Roberta nasceu no Leblon, onde servia só sanduíches e se mudou para Botafogo em maio de 2023, quando também mostrou uma comida de rua que foi muito além de petiscos. Agora, ela reedita a casa. "Já fizemos muitos passeios e viagens diferentes e instigantes, através deste mundo riquíssimo e infinito que este tipo de comida possibilita. Iremos explorar uma nova vertente da comida de rua, uma visão um bocadinho mais poética e cuidadosa. Um discurso um pouquinho mais profundo e estético dentro do mesmo universo que nos trouxe até aqui", explica.  Divulgação A casa reabriu com mais espaço interno, mesinhas vindas de Trancoso, cerâmicas feitas exclusivamente pelo O Atelier de Cerâmica, de BH, pratinhos mais elaborados, mas sem perder a essência da comida de rua. Divulgação No menu, foram mantidos os sanduíches clássicos dela, SudDog e pastrami na chapa (uma perdição!), e também o bolo molhado de chocolate. De resto, é tudo novidade. "Aos poucos os clássicos, ou aqueles pratos que não podem ser esquecidos, irão voltando. Essa é a graça da comida de rua, essa liberdade e à possibilidade de explorar tantas culturas diferentes", conta.Entre as novidades, dois já estão f
Guadalupe abre em Botafogo juntando comida mexicana de rua e clima de boteco carioca

Guadalupe abre em Botafogo juntando comida mexicana de rua e clima de boteco carioca

A santa Guadalupe, padroeira da América Latina, está no altar, no alto do salão e dando boas vindas a quem entra e também batizando o novo mexicano da cidade, que abriu esse mês em botafogo e amplia a lista de casas comandada pela dupla Edu Araújo e Jonas Aisengart (Quartinho, Chanchada, Glorioso Sushi, Dainer, Pope...). Ao sentar na mesa, já são servidos os potinhos com três salsas e um mole. "É para a pessoa brincar, experimentar, ir montando o sabor do jeito dela. Isso é uma experiência nova para o carioca, que está mais acostumado com aquela pimentinha padrão do boteco. Aqui a pessoa vai construindo o sabor na hora, isso muda tudo", conta Edu. DivulgaçãoDrinque em jarras e salsas na mesa No Guadalupe, a ideia foi não ir pelo caminho do Tex-mex, mais americanizado, trazendo uma cozinha mais fiel ao que se come nas ruas do México. "Nada de invenção, nada de firula. A alma do Guadalupe é essa: colocar a rua do México para dentro de um lugar pequeno, com sabor direto e ambiente gostoso", define. E eles deram um ar carioca para o cardápio, que tem até o taco de picadinho (com batata palha e ovo cozido) e o caldo de frijoles com mocotó e linguiça. "México e Rio têm muita coisa em comum. O calor, a rua, o jeito de juntar gente em volta da comida, a informalidade. É tudo muito próximo. Então a conexão rola de forma natural". DivulgaçãoSanta Guadalupe No cardápio tem nachos com guacamole, enchilada de chilli, banana e queijo gratinado, o imperdível Chicharrón (barriga de porco
Marcos Sacramento: o sucesso da sua roda de samba e as dicas das melhores do Rio

Marcos Sacramento: o sucesso da sua roda de samba e as dicas das melhores do Rio

Uma das rodas de samba mais legais (e concorridas) do Rio, o Samba do Sacramento, terá uma edição especial, no próximo sábado, no MAM. Comemorando os 65 anos de vida de Sacramento (e 40 de carreira), as participações serão especiais: Áurea Martins, Marina Íris e Hugo Ojuara chegarão na roda. Depois, ainda tem festa com os DJS Cabra Guaraná e o duo de residentes Juntos Com Certeza. Totalmente imperdível. Mas quais são as rodas que ele gosta de ir? 1 - Roda do Bip Bip Eduardo Sarmento/DivulgaçãoRoda do Bip Lá me sinto em casa, frequento essa roda desde os anos 80. É um samba sem microfonação, acústico, o que dá todo um charme para a experiência. É um clássico da zona sul do Rio e vale também destacar porque o Alfredinho do Bip deu a vida por aquele cantinho que ficou conhecido no mundo todo. 2 - Samba do Trabalhador DivulgaçãoSamba do Trabalhador Clássico dos clássicos no que se refere à roda de samba no Rio. Indico por causa da força e da entrega do grande Moacyr Luz (o Moa) que fez o Clube Renascença voltar pro mapa dos grandes encontros de Cultura Popular do RJ. 3 - Samba Que Elas Querem Thaty AguiarSamba que elas qurem Uma roda linda que vem conquistando cada vez mais espaço, formado 100% por mulheres, veio pra mostrar que elas chegaram pra ficar como protagonistas! 4 - Candongueiro DivulgaçãoCandongueiro Não pode ficar de fora de nenhuma lista de samba bom! São mais de 30 anos de tradição carregando o valor e o respeito ao samba. Quem é do Rio, vale atravessar a p
Itacaré On The Rocks: um brinde à coquetelaria Brasileira

Itacaré On The Rocks: um brinde à coquetelaria Brasileira

Itacaré tem praias paradisíacas, florestas estonteantes, culturas riquíssimas, gastronomia cheia de identidade e, agora, um festival de coquetelaria. Essa semana, acontece a primeira edição do projeto Itacaré On The Rocks, um evento que apresenta o vilarejo no sul da Bahia de forma ainda mais gostosa. Entre os dias 25 e 27 de julho, seis bares da cidade receberão seis mixologistas para festejar a os drinques brasileiros.  DivulgaçãoChula Barmaid Idealizado pelo Barracuda Hotel e Charles Piriou e com curadoria de Chula Barmaid, craque no assunto e super premiada, o evento contará com nomes que ficam atrás dos balcões e representam a cena atual: Lais Ladrine (Arturito, São Paulo), Zulu (Grupo Saints, São Paulo), Biruta da Terra (Garapa, Ceará), Maurício Barbosa (Aió e Mapu, São Paulo) e Rachel Louise (Tuju, São Paulo). Re GuiottoItacaré Uma turma disposta a mostrar criatividade e autenticidade nos preparos de drinques especiais para o evento. Sempre feitos com ingredientes locais, de frutas às raízes e temperos. O objetivo é promover intercâmbio, formação e encantamento, e afirmar Itacaré como um pólo onde se celebra, bebe e cria com autenticidade. Tudo com identidade regional.  Re GuiottoBar Oiti Além do serviço nos bares, o festival também terá um papel educativo e comunitário: todos os convidados ministrarão palestras gratuitas de formação em coquetelaria, gratuitas e abertas à comunidade local. Participarão do evento os bares Oiti, Mais que Nada, Saravá, Mirante, Marl
Os programas preferidos de Rafaela Azevedo, a Fran, no Rio

Os programas preferidos de Rafaela Azevedo, a Fran, no Rio

Nas redes sociais, a atriz, palhaça e diretora Rafaela Azevedo é a Fran, personagem que inverte a maneira como os homens tratam as mulheres na sociedade patriarcal: de oprimida, ela passa a oprimir. Com humor e acidez, ela lotou teatros do Brasil e da Europa. Foram 400 apresentações e 120 mil espectadores.Agora, ela escreve a segunda parte da trilogia, dessa vez sobre religião. Em "Igreja da Fran", ela abordará, com o mesmo tom crítico e cheio de humor, a violência de gênero que a religião. Feita via financiamento coletivo, a campanha está aberta até 26 de agosto na plataforma Benfeitoria. Vamos apoiar! E por onde ela gosta de ir quando não está nos palcos? Aqui está sua listinha.    S. Bistrô Tem no Leme e em Botafogo. Entradas, pratos, drinks e atendimento maravilhosos. Divulgação   Velho Adonis O MELHOR restaurante de peixes e frutos do mar do Rio. Divulgação   Tacacá do Norte Metade de todo o dinheiro que eu ganhei eu gastei tomando açaí do tacacá. Divulgação Ximeninho Você bebe, bebe e bebe cerveja e a conta dá R$ 30.   Divulgação Café do Alto, em Santa Teresa Comida nordestina deliciosa. Divulgação   Casa da Glória e Bistrô da Casa O melhor brunch do Rio. Divulgação   Circo Voador A programação é sempre maravilhosa. Circo Voador nightclub in Rio | Photograph: Felipe Diniz   Quartinho Eu amo os drinks de lá. Vini Bordalo
Há um personagem novo no salão: casas de carne agora têm o guardián para ajudar na escolha

Há um personagem novo no salão: casas de carne agora têm o guardián para ajudar na escolha

Já ouviu falar em um serviço de guardián? É, digamos, um sommelier de carnes. Um expert pra recomendar as melhores carnes, cortes, maturações e marmoreios - e as opções são muitas: chorizo, wagyu, ancho, ojo del bife, lomito, tapa de cuadril... - para combinar com o gosto e a vontade do cliente. No corrientes 348, com casas na Marina da Glória e na Barra, o consultor Henrique Freitas é quem guia nesses sabores da parrilla. “O Guardián foi desenvolvido para elevar esse momento, garantindo que cada cliente encontre o corte ideal para seu paladar, tornando a refeição mais marcante e especial. “Assim como acontece com os vinhos, as carnes possuem diferentes sabores, texturas e características que podem influenciar a experiência de cada um", explica.  Fernanda BritoWagyu e suas variações de marmoreio E uma ajuda do guardián é mais que bem vinda no novo menu da casa. Para já fazer uma primeira triagem, o cardápio separa as carnes de acordo com suas intensidades: das mais suaves às mais acentuadas. Essas nuances se dão por diversos fatores. Dependem da região, do clima local, da alimentação do gado e dos cuidados que ele recebe. "Os guardiões que conduzem nessa jornada", destaca Freitas.  A casa ainda passa a receber o waguy A5, de classificação máxima de marmoreio, trazido do Japão. Ele é servido como entrada e vem acompanhado por molhos que ressaltam o umami.  O serviço é oferecido sem custo adicional e fica disponível tanto no almoço quanto no jantar, em todas as unidades.
Guimas Brunch Bar: um lugar ideal para começar ou fechar o dia

Guimas Brunch Bar: um lugar ideal para começar ou fechar o dia

A vontade de ter uma casa focada em brunch já era antiga entre as irmãs Mascarenhas, as mesmas que estão à frente do Guimas, uma das casas mais tradicionais do Rio, com 43 anos de história. Mas foi só agora que Bebel e Luisa resolveram dar esse passo, que tem ainda Christiana Azeredo (do Saudoso Seu Martin, que funcionou no Leblon de 2000 a 2007).  Rodrigo AzevedoPita Crudo O Guimas Brunch Bar também fica na Gávea e conta com piso quadriculado e paredes nos tons de verde e vermelho. O picadinho famoso do Guimas também está lá, assim como o giz de cera para desenhar na mesa. Mas é tudo em uma nova versão - e as semelhanças param por aí. O cardápio, que foi elaborado junto com o chef Gonzalo Vidal, começa com pitas feitas na casa, assadas no forno que pode ser avistado do salão. Acompanhado pelo pão macio tem burrata e trio de hummus e ainda o pita crudo, com mignon cortado na faca, ovo mollet e molho hollandaise e o pita dog, que vem com salsicha Berna e creme de queijo gratinado.  Rodrigo AzevedoPudim de chia Há friturinhas, como batata frita e bolinho de arroz e os clássicos de brunch, como beneditinos, omeletes e croques. Para quem gosta de pegar leve, há pudim de chia e açaí.  Rodrigo AzevedoToast de salmão gravlax Entre os doces, há milkshakes, panquecas, tortas, tarteletes e os famosos doces no pote e cookies da Luisa. Para beber, cafés mil, vinhos, drinques e ainda mocktails. A ideia foi um acerto: a casa está com o salão cheio a qualquer hora do dia.  Onde: Rua M
Dia Nacional do Funk: evento no MAR reunirá nomes da cena para comemorar

Dia Nacional do Funk: evento no MAR reunirá nomes da cena para comemorar

Ano passado, o Funk ganhou um dia só pra ele. Para comemorar a data oficial (12 de junho), o Museu de Arte do Rio (MAR) será palco de um encontro de grandes nomes da cena.  Vincent RosenblattFoto da série Rio Baile Funk Com curadoria de Michele Miranda (autora do livro "Funk Delas - A história contada pelas mulheres"), a programação começa às 13h com shows de Tati Quebra Barraco, FBC, MC Nem, Iasmin Turbininha, DJ DuhPovo, além de aulão de dança com Pablinho Fantástico e feira literária com protagonismo de autores de periferia. DivulgaçãoTati Quebra Barraco “Faltava no calendário brasileiro celebrar o Dia Nacional do Funk, que é uma manifestação cultural e artística das mais importantes que temos no país. Além disso, trata-se de um dos gêneros mais consumidos nas plataformas de streaming e com maior potencial de exportação e internacionalização", diz Michele.  Amanda NakaoMichele Miranda Sobre a curadoria, Michele conta que passeou pelos sons que influenciam o funk no Brasil. "A ideia da curadoria foi trazer artistas que contem, através de suas obras, a história do movimento em diferentes momentos, diferentes regiões e diferentes batidas, como Miami Bass e Freestyle, até os ritmos mais atuais, como o 150bpm", adianta ela.O match entre o Funk e o MAR já aconteceu em 2023, quando abriu a exposição "Funk: Um grito de ousadia e liberdade", que, tamanho o sucesso, foi prorrogada até outubro do ano passado e, hoje, está em cartaz na França, na Maison Folie Wazemmes, em Lille.
Os cariocas na lista do The Best Pizza Awards contam seus segredos e pecados

Os cariocas na lista do The Best Pizza Awards contam seus segredos e pecados

Até a pizza fria tem o seu valor. E isso é um ponto em comum de dois dos maiores entendidos de pizza do Brasil: os chefs e pizzaiolos Pedro Siqueira e Sei Shiroma, os únicos do Rio que estão na lista 2025 do The Best Pizza Awards (ao todo, foram apenas seis brasileiros), que aconteceu em Milão. Nesse Dia da Pizza, fizemos um quiz com a dupla.    Pedro Siqueira, do Sísí Divulgação 1) Qual o seu segredo para a pizza ser deliciosa? Está, principalmente, na massa, no molho de tomate, no recheio...? É a soma desses três ingredientes: uma boa massa, feita com uma boa farinha, com boa força e bem hidratada; um bom molho de tomate, que é essencial; e um bom queijo, que não seja gorduroso, ou bons ingredientes que você coloque por cima. Então são essas três bases principais: massa, molho e o topping. 2) Qual o seu sabor preferido? O meu sabor preferido é a calabresa sem queijo. No Rio, realmente, se coloca queijo na pizza, mas eu prefiro finalizar só com grana padano por cima, pra dar um “sal” a mais. Tomate, calabresa, um pouquinho de cebola e o grana padano. Sempre peço ou faço essa para mim. 3) Massa fina ou grossa? Eu prefiro a que trabalho hoje, corniccione, que é a borda mais grossa, onde você consegue ver mais o trabalho da casa e do pizzaiolo, como por exemplo o alvéolo ou ao abrir e cheirar a pizza para ver se a massa está de fato boa. Então é a corniccione com o centro fino para formar uma pizza equilibrada. 4) Uma dica de pizza gostosa no Rio que não seja a sua? No Zona S