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Os melhores restaurantes no Centro do Rio de Janeiro

Entre clássicos e novidades, saiba quais são os melhores restaurantes do centro.

Lívia Breves
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O Centro é aquela parte da cidade que guarda casas centenárias ao mesmo tempo que é celeiro de novos restaurantes e projetos. Perto de museus e de construções históricas, dar uma volta por ali é sempre um ótimo programa. Mas, entre todos, quais são os endereços imperdíveis? 

Os melhores restaurantes no Centro do Rio de Janeiro

  • Rio de Janeiro

O primeiro restaurante - e também o mais gourmet - do chef Lucio Vieira, aberto em 2017, se baseia em uma cozinha de produto. Orgânicos, sazonais, cada dia um menu. E sempre ótimo. O cardápio (com opção vegana) é fechado em formato de trio, com entrada, principal e sobremesa, no almoço. Já no jantar, há opções à la carte e ainda menu degustação. Sempre com ótimas opções de peixes, frutos do mar e assados, os vegetais são também protagonistas no prato. Faz parte da lista do Bib Gourmand do Guia Michelin e do The 50 Best Discovery. 

  • Frutos do mar
  • Rio de Janeiro

O Restaurante Dois de Fevereiro, no coração da Pequena África, é mais um empreendimento de Raphael Vidal (Casa Porto, Capiai e Cotovelo), dessa vez sob o comandado do chef João Diamante. Por ali, uma experiência gastronômica baseada na ancestralidade, na baianidade e na herança cultural do Rio. O cardápio preparado por Diamante (vencedor do prêmio Champions of Change do The 50 Best) tem de executivos para o dia a dia (com PFs bacanas, como o de carne-de-sol com gremolata afro-brasileira, farofa e chips de batata ou o de filé de peixe, picles de quiabo, farofa de patacones com coentro, palha de mandioca, ambos sempre com arroz e feijão) ao menu com bobó de camarão, feijoada do chef e petiscos como pastel, vinagrete, manjubinha frita, miniacarajés

A decoração é repleta de elementos simbólicos dedicados à Iemanjá, fitinhas do Senhor do Bonfim, barquinhos azuis e das mesinhas na calçada, embaixo de um toldo estampado com a frase "Onde o Rio é mais baiano" avista-se o burburinho do Largo da Prainha, deixando a experiência ainda mais legal. Se for de drinque, não deixe de experimentar as batidinhas. 

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Cazota Bar

Tem laje, tem churrasco e tem clima gostoso. Em um casarão na Lapa, o destaque ali é a parrilla argentina. São cortes de fraldinha Black Angus, filé-mignon suíno ou especialidades como choripán e kafta de cordeiro, que chegam com acompanhamentos generosos como farofa panko, purês, legumes braseados e chimichurri.

O Cazota transcende o convencional: além de servir pratos saborosos, é também uma galeria de arte urbana, casa de jazz, cineclube e produtora audiovisual, oferecendo uma experiência cultural completa em um ambiente descontraído e autêntic

A casa de brasa do grupo (que tem o Labuta Bar e Labuta Mar) foca em churrascos com acompanhamentos bacanas. A picanha fatiada com batata portuguesa, maionese da casa e chimichurri é certeira. E ainda aqueles clássicos todos que o carioca - e turistas - amam: pão de alho, linguicinha, pastel, coração de galinha. Chopes e caipis deixam o programa ainda melhor. E, se for em um sábado, ainda tem o clássico samba do Armazém Senado logo ao lado.

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Capiau

Com o slogan "o único botequim com fogão a lenha no Rio", o Capiau fica no Beco das Sardinhas, no Largo de Santa Rita, e é mais uma empreitada de Raphael Vidal (Bafo da Prainha, Casa Porto e Dois de Fevereiro) que revitaliza a Zona Portuária. Por ali, há desde café da manhã até torresmo e carne na lata, feita na técnica caipira, cozinhada lentamente em baixa temperatura - tem que provar! A ideia do menu como um todo é celebrar a cozinha de roça. Entre os petiscos, porções de sardinha, torresmo, frango frito, linguiça, costelinha e batata frita de verdade. 

Há ainda os pratos especiais do dia, de terça a sexta. Kaol (prato típico de BH que é uma abreviação de cachaça, arroz, ovo e linguiça), frango caipira, cozido e feijão gordo são servidos de terça a sexta, cada um em um dia. 

  • Asiático contemporâneo
  • Rio de Janeiro

Nas feiras de rua, o coreano Martin Kim já mostrou que delícia são seus pratos, um mix de receitas de família com pesquisas contemporâneos. No cardápio, que é enxuto mas bem criativo, destacam-se o tradicional bibimbap (montado com arroz, legumes variados, cogumelos frios, gema de ovo mole e pasta de pimenta gochujang) com opções de carne bovina, suína ou proteína de soja. Outro destaque é o minicachorro‑quente coreano, empanado e finalizado com açúcar, ketchup e mostarda, além de drinques como o destilado coreano soju
Os Kimchi Balls, bolinhos de arroz picante com porco desfiado, são ótimos. Assim comoas coxinhas de frango frito glaceadas em molho de laranja e gengibre. 

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  • Brasileiro
  • Rio de Janeiro

É um dos grandes responsáveis pela animação que há hoje no Largo de São Francisco da Prainha. O restaurante funciona no segundo andar de um sobrado e, além de pratos (como feijoada e rabada), há petiscos, que são os verdadeiroa carro-chefe e que combinam com cerveja bem gelada. A moela à milanesa é hit, mas há ainda iscas de carne acebolada, chips de jiló, empadas. 

  • Rio de Janeiro

Na subida do Morro da Conceição (perfeito para antes ou depois de visitar uma exposição no MAR ou no Museu do Amanhã), uma agradável casinha com varanda de madeira e muito verde convida para uma pausa. Dos sócios Nicola Bara e Tobia Messa, o bistrô oferece uma comidinha caseira italo-brasileira. Tem lasanha com ragu de linguiça, mariscos no bafo, bobó de camarão e rabada com agrião. Para fechar, a dica é o tiramisu. E para beber, há drinques clássicos e ótimos, como o Macunaíma e o Negroni. 

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  • Rio de Janeiro

O paraense Saulo Jennings, da Casa do Saulo, colocou seu ponto no Rio dentro do Museu do Amanhã. Com ambiente cheio de toques regionais, o chef de Santarém trouxe para o Rio uma cozinha tapajônica deliciosa. O Carpaccio de Pirarucu Defumado é uma delícia para começar e é servido em lâminas finas com creme de queijo de búfala e castanhas do Pará raladas. Ainda nas entradas, ali é o lugar perfeito para experimentar um legítimo tacacá. Entre os principais, peça a costela de tambaqui, um peixe de rio bem diferente do que temos no Rio. A feijoqueca, outra criação de Saulo, leva um medalhão de pirarucu com camarões ao molho de moqueca, feijão Santarém, banana-da-terra, croc de jambu e farofinha Bragantina. 

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