Parque da Pícua
Eduardo Martins | O Parque da Pícua é um excelente local para a prática de exercício
Eduardo Martins

Fim-de-semana no refúgio. Onde andar e comer na Pícua

Conheça tudo o que a Pícua, na Maia, tem para lhe oferecer, desde restaurantes a parques.

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Imagine-se longe da agitação da cidade, mas com tudo o que precisa ao seu alcance. O PLENO, situado na Quinta da Pícua, em Águas Santas, é o refúgio perfeito para quem procura paz, mas sem abrir mão da proximidade ao Porto. Este projecto residencial, rodeado por verde e com a tranquilidade do Parque da Pícua logo à porta, oferece o equilíbrio ideal entre a vida moderna e a natureza. Para quem deseja uma pausa relaxante, sem perder as comodidades urbanas, é o local ideal para um viver em família, onde a serenidade e o conforto se encontram de forma perfeita.

Depois de uma semana de trabalho, o fim-de-semana traz descanso, tranquilidade e tempo de qualidade em família. Desde parques a rios, restaurantes e trilhos, as redondezas da Pícua têm todas as infraestruturas necessárias para um fim-de-semana sereno no refúgio, seja sozinho ou acompanhado.

Ponha-se a mexer

Parque da Pícua

Directamente em frente à construcção PLENO, o Parque da Pícua é um jardim largo, casa de árvores centenárias, que sombreiam as mesas de merendas, os bancos, as estruturas de exercício físico ao ar livre e o recente equipamento de fitness de alto rendimento.

A qualquer hora do dia, é possível encontrar aqui pessoas de todas as idades a praticar calistenia, jogar jogos tradicionais, como a sueca ou dominó, e a caminhar. José Leite, de 63 anos, mora justamente em frente ao parque, no Edifício Terra, e integra um dos três grupos de caminhada que se juntam todas as manhãs (e, por vezes, tardes) para andar e conversar à volta do jardim.

“Na nossa idade, é importante fazer exercício e mantermo-nos activos. Éramos vários a vir aqui caminhar todos os dias e os grupos acabaram por se formar”, partilha. “Tirando as obras, esta zona do parque é calma, por isso não saímos muito daqui”, acrescenta José, natural de Águas Santas.

O senhor, que desde sempre viveu na zona, vê com bons olhos a evolução da Pícua. “Estes espaços como o parque são muito importantes para a comunidade. As pessoas chegam e vêem os velhinhos a jogar cartas, ou mesmo nós a caminhar, e claro que ficam com vontade de se mudar para aqui, principalmente se vierem em família. Os meus vizinhos novos são maioritariamente famílias”, sublinha.

Assim como ele, Ana Torres, de 24 anos, também caminhante da zona, aprecia o cuidado do jardim e realça a sua importância para a comunidade. “Eu sou do Alto da Maia, mas costumo andar até aqui. Caminhar pelo jardim é mais agradável - gosto de ver as outras pessoas a fazer exercício também”, partilha a jovem.

As novas máquinas vão desde as barras horizontais às barras paralelas, pranchas para abdominais, rodas e até se disponibilizam pesos. António Castro, de 70 anos, treina ali todos os dias e expressa que esta é uma boa maneira de manter a população circundante activa. “É bom para quem não gosta muito do ambiente de ginásio e prefere o ar livre”, partilha o senhor, na pausa dos seus exercícios de abdominal e core.

Se as crianças não estiverem voltadas para o exercício, podem ficar a brincar no parque infantil - que inclui escorregas, baloiços e caminho de obstáculos. Também existem bebedouros, para pessoas e amigos caninos.

Parque Urbano de Rio Tinto

Para quem prefere trilhos e voltas longas, os parques circundantes são boas opções para uma corrida ou caminhada. No Parque Urbano de Rio Tinto, por exemplo, encontra 11,3km de passadiços, que o levam até ao Parque Oriental do Porto e à marina do Freixo, de volta a Rio Tinto. Este trilho é algo popular, principalmente para corrida, mas nunca fica saturado. Leva sensivelmente 2h30 para completar, a passo de caminhada. Para descansar na chegada, o Parque Urbano tem à sua disposição mesas de piquenique e um café com esplanada.

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Parque Urbano de Moutidos

O amplo Parque Urbano de Moutidos divide-se em quatro áreas: a zona fluvial, a zona de mato, a zona de prado e zona de declive mais acentuado. O relvado, em baixo, possui várias estruturas para o divertimento das crianças, assim como bancos e mesas para os adultos as vigiarem à vontade. Mas o ponto mais alto, e mais atractivo do parque, é a cafetaria, que concede uma vista privilegiada para o Concelho da Maia e para a diferente flora do parque, que vai desde as roseiras aos ciprestes.

Eco Florestal Ermesinde

Este bonito trilho, ideal para caminhar, começa no Externato Santa Joana e passa pelo Jardim do Parque da Resineira, bendito pelo Rio Leça, um lugar ideal para se sentar um pouco a apreciar a natureza ou até mesmo molhar os pés. O trilho passa ainda pelo Moinho da Travagem e pela movimentada Estação de Ermesinde.

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Parque Urbano dos Amores

Situado na freguesia de Pedrouços, na Maia, o Parque Urbano dos Amores tem uma larga área pedonal, onde pode caminhar ou correr. As suas margens são banhadas pelo ribeiro dos Amores, mais conhecido localmente como ribeiro do Boi Morto, que deságua no rio Leça. Na zona Sul encontra ainda um parque infantil e um anfiteatro natural, onde os pais podem vigiar as crianças confortavelmente.

Encher o bucho

Madjé Restaurante

A 10 minutos a pé do Parque da Pícua, abriu recentemente o Madjé, um restaurante que o chef Miguel Silva descreve como “tradicional, mas mais requintado”. Pelas entradas, pode contar com camarão ao alho, saladas, presunto e sopa. Já nos pratos principais, a carne é a estrela principal e especialidade da casa. Destacam-se o magret de pato, o bife pimenta e a bochecha de porco, mas o arroz de marisco é uma boa opção para os amantes do mar. Também disponibilizam menu infantil e menu vegan.

Quinta da Caverneira

Para tomar um copo ou café pós-almoço (e dar um gelado aos mais novos), o Bar Quinta da Caverneira é o local ideal. Serve as bebidas habituais, como cerveja e sidra, e snacks típicos (tremoços, bifanas, sandes, amendoins,...), mas o grande destaque é a francesinha da casa - larga, envolta num molho familiar e acompanhada por batata frita caseira. Para acompanhar, o restaurante recomenda um gin, a grande estrela boémia da Quinta da Caverneira. A esplanada é especialmente convidativa nas noites quentes de Verão que se aproximam. Fica a cerca de 15 minutos a pé do Parque da Pícua.

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Copacabana Brasil

Com desejos de comida brasileira? No Copacabana Brasil, a 12 minutos a pé da Pícua, o menu vai transportá-lo para o litoral carioca. As opções, que mudam diariamente, vão desde a picanha, ao grelhado misto, ao baião, à feijoada e até à costelinha mineira. Para sobremesa, há brigadeiro, bolo de chocolate e tarte de maracujá, tipicamente. Se quiser só um snack, o típico pastel de queijo, as coxinhas e os bolinhos de mandioca são óptimas escolhas.

Francesinha do Mar

Tal como o nome indica, o Francesinha do Mar é todo sobre francesinhas que, contra o que se possa presumir, não levam peixe nem marisco, mas são abastadas de tudo o que é bom e regular: enchidos, bife, molho da casa, batatas fritas caseiras e um ovo estrelado para rematar. À sexta-feira e ao sábado, fazem “Noites da Francesinha”, onde uma francesinha especial, uma bebida, uma sobremesa e um café lhe ficam por apenas 13€. Ao almoço servem também prato do dia, que inclui pão, sopa, prato (sempre algo típico português), bebida, sobremesa e café, por apenas 8€.

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