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Adriana Pinto

Adriana Pinto

Articles (6)

Programa das festas para Maio no Porto

Programa das festas para Maio no Porto

Em Maio, os dias são longos e de sol; as noites quentes e convidativas a um pé de dança. Seja para desanuviar da semana de trabalho a uma Sexta-feira à noite, ou potencializar um Sábado de pausa (e um Domingo de sofá), neste mês de quase-verão, não faltam festas para todos os gostos na cidade do Porto. Desde o techno quebra-cabeças, ao funk e reggaeton quebra-costas, passando pelo pop chiclete e o hip-hop de sempre, está na hora de deixar que a música o conduza até às melhores pistas da cidade.

Cinco hotéis para passar uma Páscoa diferente no Porto

Cinco hotéis para passar uma Páscoa diferente no Porto

A azáfama das ocasiões especiais, em que a família se junta à mesa, é habitual na Páscoa e sinónimo de um dia inteiro na cozinha a preparar o cabrito e a doçaria, mas também a organizar o caos deixado pelas crianças, pelos tios, primos e avós. Se está à procura de uma alternativa a tanta trabalheira, passe os olhos por esta lista, onde lhe damos a conhecer cinco hotéis para juntar a família e passar uma Páscoa diferente na cidade do Porto. Aqui, só precisa de reservar uma mesa antecipadamente e sentar-se à hora de almoço (ou brunch) em boa companhia. Garantido está o cabrito, o pão-de-ló, os ovos e as amêndoas. Bom apetite. Recomendado: Encomendas para a Páscoa? Estes são os melhores sítios no Porto

Encomendas para a Páscoa? Estes são os melhores sítios no Porto

Encomendas para a Páscoa? Estes são os melhores sítios no Porto

A Páscoa está quase aí e já se sabe que numa celebração portuguesa como deve ser não pode faltar a mesa completa. Mas nem sempre é fácil prepará-la, seja pela falta de tempo, a falta de espaço ou a falta de aptidão para a culinária (aqui ninguém julga!). O que importa é encher a casa de boa comida no Domingo de Páscoa, venha ela de onde vier. Nesta lista, vai encontrar tudo o que precisa de encomendar para a Páscoa – o cabrito, as batatinhas assadas, a vitela e, claro, o pão-de-ló e as amêndoas –, para que a sua única preocupação seja sentar, comer e passar tempo em família. Recomendado: Receitas de família para a Páscoa

Os melhores estúdios de tatuagens no Porto

Os melhores estúdios de tatuagens no Porto

Há quem goste delas discretas e simples, outros das mais chamativas e elaboradas. A verdade é que a arte antiga e dinâmica das tatuagens está cada vez mais popular e isso reflecte-se na cidade do Porto, onde o número de estúdios tem vindo a aumentar nos últimos anos. Um fenómeno não apenas de quantidade. Com a tendência, vem a diversidade de estilos, de artistas e de traços, todos presentes nesta lista, onde encontra os melhores estúdios de tatuagens no Porto. Não tenha medo da agulha. A sua próxima (ou primeira) tatuagem está mesmo ao virar da esquina. Recomendado: São mais do que lojas, não as julgue pela montra

Os melhores clubes e discotecas para sair à noite no Porto

Os melhores clubes e discotecas para sair à noite no Porto

Há noites em que só apetece virar as costas ao mundo e abanar o corpo de copo na mão. Nos melhores clubes e discotecas do Porto, há lugar para tudo e para todos – desde o techno indutor de dores no pescoço, ao funk quebra-costas e aos concertos dignos de festival de Verão. Obrigatória é a boa música e o bom ambiente. E disso há muito nesta lista de locais de diversão nocturna do coração portuense. Conte com os espaços mais emblemáticos da cidade, programações alternativas, espaços com as paredes forradas a livros e alguns copos a mais. Recomendado: Mestres da pista: sem eles, a noite do Porto não era a mesma coisa

5 bares de karaoke no Porto para cantar com todo o coração

5 bares de karaoke no Porto para cantar com todo o coração

Outrora actividade de eleição, o karaoke tem vindo a perder adeptos ao longo dos anos, devido à eclosão de outros formatos e espaços de diversão nocturna. Mas na cidade do Porto e arredores, continua a haver quem resista. Quando cantar no carro e no banho não é suficiente, estes bares podem muito bem ser o plano certo para um início ou fim de noite. Afine a voz, junte um grupo de amigos e vá fazer inveja aos agudos da Mariah Carey. Nestes bares de karaoke no Porto (e arredores), a diversão perdura. Recomendado: Estes são os seis tascos mais tradicionais do Porto

Listings and reviews (9)

Dexa Studios Tattoos

Dexa Studios Tattoos

Se num pico de coragem e determinação decidir tatuar uma manga ou meia-manga inteira, o Dexa Studios Tattoos é a sua resposta. Este estúdio foca-se no chamado “black & grey” - um estilo de tatuagem que recorre apenas a vários tons de tinta preta e que é frequentemente utilizado para telas corporais maiores, como um braço. Mas não se assuste. Se o seu objetivo for algo mais simples, o Dexa também se especializa no trabalho da linha.

Minimal-Ink

Minimal-Ink

A sua particularidade está no nome. O Minimal Ink prima pelo minimalismo e simplicidade, focando-se em estilos mais delicados como o geométrico, a linha fina e o esboço - brincando também com a cor aqui e ali. O estúdio é privado e cada tatuador atende, no máximo, dois clientes por dia, pelo que pode contar com uma experiência altamente tranquila e personalizada.  

Spider Tattoos

Spider Tattoos

A Spider Tattoos é a loja de tatuagens e piercings mais antiga do Porto. Com mais de três décadas de vida, a Spider é definitivamente o ‘grandão’ desta arte na cidade. O segredo para tanta longevidade? Está nos artistas residentes, que, ano após ano, se mantêm atentos às tendências e prezam pela criatividade e diversidade de estilos.

HeartGallery Tattoo Piercing

HeartGallery Tattoo Piercing

Diretamente da famosa Rua dos Mártires da Liberdade, é desde 2010 que a HeartGallery distribui muita tinta e muitos furos pela cidade. Por esta loja já passaram inúmeros artistas, tanto convidados como residentes, especialistas nos mais variados estilos de tatuagem. Mas o mais importante é a união dos donos, Taciana e Paulo Rui, e a sua dedicação ao mundo das modificações corporais, que mantém a loja viva e animada todos os dias.

Magnética Aesthetic Lab

Magnética Aesthetic Lab

É recém-nascido, mas tem-se adaptado muito bem ao mercado, não tivesse sido ele pensado e criado por tatuadores já experientes. Aqui, as especialidades dos residentes vão desde o blackwork, ao tradicional a cores e ao handpoke, às quais se acrescentam os demais estilos dos artistas convidados - tanto nacionais como internacionais. E se escolher decorar a sua pele aqui, pode optar pelo 2 em 1 e sair de unhas feitas - outro serviço oferecido por este ‘laboratório’ magnético.

DaVinci Tattoo Studio

DaVinci Tattoo Studio

No DaVinci Tattoo Studio, a palavra de ordem é diversidade. Qualquer que seja a ideia que tenha em mente, é muito provável que aqui a consiga concretizar. Os artistas residentes são muitos, de todos os estilos e nichos. Um tigre hiper-realista que preencha as costas todas? Uma personagem do seu anime preferido? Um simples ‘saudade’ cursivo? Basta encontrar o tatuador residente da sua preferência e marcar.

Tigres Tattoo Club

Tigres Tattoo Club

Liderado no feminino, o Tigres Tattoo Club distingue-se pela variedade de nichos que apresenta. Uma tatuagem de uma planta ou flor é mesmo aquilo que deseja? Uma das residentes, Kate, é precisamente especialista no botânico e na ilustração. Mas se for mais adepto do old school e tradicional, aqui também o encontra, nas mãos de Mariana. Se está só a começar, à procura de um local para a primeira tinta, a terceira residente, Inês, foca-se mais no trabalho da linha e nas artes pequenas e queridas.

Círculo Studio

Círculo Studio

Considera-se um bocadinho diferente? Um pouco peculiar? Se as tatuagens são para si, acima de tudo, uma maneira de decorar o seu corpo e lampejar personalidade, o Círculo Studio chegou para lhe fazer as delícias. Nesta casa, o fofinho junta-se ao engraçado numa simbiose muito própria e capaz, quer seja através do realismo, da linha fina ou do handpoke. Os frequentes tatuadores convidados ajudam à festa.

The Upstairs Studio

The Upstairs Studio

Tem de subir umas escadinhas para lá chegar, mas depois é presenteado com todo um mundo de blackwork e handpoke. As artistas residentes, Glum e Lana, apesar da sua idade jovem, contam já com vários anos de experiência e fazem deslocações internacionais com regularidade. Em troca, o The Upstairs recebe todos os meses tatuadores dos mais diversos cantos do mundo. Basta ganhar coragem e contactar os artistas diretamente.

News (20)

Atenção, melómanos! No Radioclube Agramonte, a música é a melhor amiga da cerveja

Atenção, melómanos! No Radioclube Agramonte, a música é a melhor amiga da cerveja

Em tempos um clube de squash, hoje em dia um aglomerado cultural. Ali atrás do cemitério de Agramonte, entre a Boavista e o Campo Alegre, foi no piso de baixo do Espaço Agra que quatro jovens encontraram a oportunidade perfeita para o projecto paralelo que ambicionavam há algum tempo: um bar de cerveja artesanal, o Radioclube Agramonte – que tem vindo a evoluir para muito mais. “Eu andava a experimentar fazer cerveja em casa, só porque sim, o Nuno também, e surgiu a ideia de fazermos uma marca de cerveja; um amigo disse-nos que era melhor não, então ficamo-nos pelo bar”, conta Miguel Freitas, um dos sócios. E com o Radioclube a correr tão bem, não existe necessidade de meter a carroça à frente dos bois. Olhando à volta, respirando o espaço, conseguimos perceber porquê. Às 18.30 de um dia de semana, as mesas da esplanada enchem-se de amigos, ansiosos pelo copo pós-trabalho e do sossego que a área circundante proporciona. Aqui, só se ouve o som dos passarinhos, das conversas alegres e, claro, da música – um elemento medular do RCA. De saco de pano cheio de vinis na mão, Miguel diz-nos: “Eu semanalmente vou fazendo umas escolhas novas, de acordo com o que faz sentido para o espaço”. O Radioclube só passa música em vinil e funciona (qb) na base dos “discos pedidos” ou da jukebox verbal (sem ter de pôr a moedinha). Depois de espiolhar as prateleiras de LPs, pode (com jeitinho) pedir para pôr a tocar aquele que mais tenha despertado o seu interesse. © DRNo RCA, só se passa música

Fogo, comida e música. Aveiro volta a receber o Chefs on Fire em formato pop-up

Fogo, comida e música. Aveiro volta a receber o Chefs on Fire em formato pop-up

A origem do Chefs on Fire é bastante peculiar: a irmã do produtor executivo, Gonçalo Castel-Branco, perguntou-lhe se não conseguiria cozinhar para 60 pessoas na sua festa de aniversário. Com apenas uma pequena cozinha alentejana e um sonho, Gonçalo teve de recorrer a uma fogueira no chão para conseguir alimentar tanta gente. Foi aí que pensou: como é que chefs profissionais agiriam nesta situação? As raízes amistosas do evento mantêm-se até ao dia de hoje, sendo que, para além da comida, o foco está sempre no convívio. Depois do sucesso da primeira edição aveirense em formato pop-up, a cidade volta a receber o Chefs on Fire nos dias 19, 20 e 21 de Julho. Nove chefs nacionais e internacionais – três por dia – são desafiados a cozinhar pratos pensados especificamente para o evento, recorrendo apenas ao fogo, fumo e lenha. Durante a refeição, há também música ao vivo. O evento está inserido na programação do Festival dos Canais – um evento artístico multidisciplinar, a decorrer em vários locais de Aveiro –, pelo que não vai faltar animação à sua volta. De maneira a potencializar a intimidade desta experiência gastronómica, os dias estão divididos em turnos: almoço (das 12.00 às 17.00) e jantar (das 18.00 às 23.00). Cada turno inclui quatro pratos – carne, peixe, vegetariano e sobremesa –, elaborados por três chefs, e um concerto. O custo é de 40€ para adultos e 20€ para crianças até aos 12 anos. Os bilhetes podem ser adquiridos aqui. + FAQs: Time Out Market Porto + O Funicular d

Boeira Garden Hotel: o que nasceu primeiro, o jardim ou o hotel?

Boeira Garden Hotel: o que nasceu primeiro, o jardim ou o hotel?

Quem não estiver à procura, talvez nem dê por ele. A vinte minutos a pé da Ponte Luís I, na zona da Câmara de Gaia, a localização do Boeira Garden Hotel foi totalmente propositada e reflecte o objectivo principal do espaço: ser uma escapadinha relaxante, um refúgio seguro depois de um longo dia na azáfama urbana do Porto e Vila Nova de Gaia. Ao entrar portão adentro, somos saudados pelos melhores garçons possíveis: os patos e gansos do bonito lago da entrada, enquadrados por árvores de grande porte. Segundo David Braithwaite, director-geral do hotel, “desde o início, a concepção do hotel visava complementar a grandeza da casa senhorial da Quinta da Boeira, assim como os seus três hectares de jardins.” A construção do Boeira Garden Hotel, de cinco estrelas, foi, na verdade, apenas um dos passos na total reabilitação da quinta, cujas raízes remontam ao século XIX. “Havia uma vontade muito grande por parte do Padre João de Freitas Ferreira e dos amigos de preservar este espaço e dá-lo a conhecer ao mundo”, acrescenta Braithwaite. Era preciso espalhar o nome do hotel. Foi assim que surgiu a ideia para a criação da maior garrafa do mundo, “uma estrutura notável com 32 metros de comprimento e dez de diâmetro”, que funciona também como sala de provas e espaço de exposição de vinhos portugueses. © DRQuarto com varanda Mas os truques do Boeira Garden Hotel não acabam nas simpáticas aves palmípedes, a natureza circundante e a vistosa garrafa arquitectónica. O hotel é grande e moderno

Hard Club vai fazer uma “rave da liberdade” na madrugada do 25 de Abril

Hard Club vai fazer uma “rave da liberdade” na madrugada do 25 de Abril

A alegria também é resistência. E nos 50 Anos do 25 de Abril a liberdade é para ser celebrada, até nas pistas de dança. A convite do Hard Club, a Rave da Liberdade, organizada pela DJ e activista Luisa Cativo, promete muito suor e muita farra. A celebração começa cedo, às 22.00 de 24 de Abril, com uma conversa acerca do papel do clubbing na libertação pessoal e consciencialização social, liderada por Cativo e com vários talentos emergentes da cidade como convidados: a activista e DJ palestiniana Saya, a dupla genderqueer Runnan e Pedro Colaço e o colectivo Sarilho. Depois da discussão, a luta ganha pés e braços e a liberdade sente-se no drum and bass e no jungle – os géneros musicais escolhidos para esta noite especial. O jovem multi-instrumentalista TOMÉ – produtor do mais recente single de Maria Reis, por exemplo – abre a pista, seguido do Coletivo Sarilho, desta vez em formato DJ Set. Posteriormente, a noite aquece com Mix’elle, DJ com mais de 20 anos de carreira e uma “lenda do D'n'B” em Portugal, cujo trabalho tem sido destacado internacionalmente nos últimos tempos. E, claro, a Rave da Liberdade não poderia findar sem uma mostra de Cativo, a cabeça da operação. Aqui, estará acompanhada pelo produtor coimbrense Assafrão, na dupla FUINKI, até às 6.00. Os bilhetes early bird têm o custo de 10€ e podem ser adquiridos aqui. Quando estes acabarem, o preço sobe para 12€. + As melhores coisas para fazer no Porto em Abril + Na noite da Revolução, olha-se para o jornalismo atravé

Em Carne Viva: dez anos de muito sabor, sustentabilidade e zero crueldade

Em Carne Viva: dez anos de muito sabor, sustentabilidade e zero crueldade

Apesar da sua localização privilegiada, em plena Avenida da Boavista, a entrada do restaurante é propositadamente discreta, não fosse a grande vontade dos donos, Victor Rodrigues e Eduarda Castro, de preservar o máximo possível daquele que foi um dos primeiros edifícios da Avenida. Mas esse não é a única estreia de que o Em Carne Viva se pode gabar: reabilitado e aberto há mais de dez anos, o restaurante foi uma das primeiras casas veganas (ou plant-based) da cidade, a primeira de fine dining, seguramente. Num cenário gastronómico em constante mutação e crescimento, qual o sérum anti-idade? O sentimento caseiro e cuidadoso que conduz toda a operação. Da cabeça aos pés, o Em Carne Viva foi orquestrado e trabalhado pelo casal. Em Janeiro deste ano, viram todo esse esforço reconhecido, através da atribuição do Prémio Especial Studioneves de Sustentabilidade, dos Prémios Mesa Marcada. Num projecto minucioso de renovação, não se estragou nem um material nativo ao edifício. “A mesa e as cadeiras onde estamos, por exemplo, foram todas feitas com a madeira maciça que já aqui existia”, diz-nos o chef Victor Rodrigues, acrescentando que “o próprio material das toalhas de mesa é reciclado". "Já têm mais de dez anos”. Olhando à volta (e para cima), há muito mais. Todos os candeeiros e lustres da casa foram feitos com o vidro de garrafas recicladas, alguns guarnecidos por abat-jours em lã igualmente reciclada. E se for à casa de banho, preste atenção ao chão. “Foram semanas a colar pastil

Chefs de renome vêm ao Porto mostrar o que valem (mas só podem usar produtos do Bolhão)

Chefs de renome vêm ao Porto mostrar o que valem (mas só podem usar produtos do Bolhão)

Sente saudades de provar e aprender sobre cozinhas diferentes, mas tirar férias está complicado? Entre Abril e Novembro, o Global Kitchen in Porto vai oferecer-lhe viagens pelos cinco continentes (gastronómicas, pelo menos). Estão planeadas conversas, showcookings, palestras e degustações, cada uma protagonizada por um chef internacional diferente, acompanhado por um dos cinco parceiros de profissão portugueses convidados para o evento: Rui Martins (Culto ao Bacalhau e Cervejarias Brasão), Aurora Goy (Apego), Rita Magro (Blind), Vasco Coelho Santos (Grupo Euskalduna) e Rafaela Louzada (Gruta). Mas há um desafio. Numa verdadeira celebração da gastronomia – e de maneira a mostrar o que a cidade tem de melhor –, os chefs têm de confeccionar a refeição recorrendo apenas aos produtos disponíveis no Mercado do Bolhão. Para facilitar as coisas, esse é precisamente o palco do primeiro evento, planeado para o próximo sábado, 13 de Abril, com o chef vietnamita-australiano Luke Nguyen – fundador do Red Lantern, o restaurante vietnamita mais premiado do mundo – como convidado, e Rui Martins como anfitrião. Se não conseguir comparecer, não se preocupe. Até Novembro, vão ser várias as viagens gastronómicas organizadas pelo Global Kitchen in Porto. As do Vietname, Espanha, Peru, Gana e Austrália já estão planeadas. Basta aparecer, sempre ao sábado, no local designado, aprender e saborear. Os eventos são todos de entrada livre; os pratos estão limitados a 150 doses. + As melhores coisas para

Open House Porto junta a arquitectura aos 50 anos de Abril

Open House Porto junta a arquitectura aos 50 anos de Abril

Os 50 anos do 25 de Abril estão aí e, por todo o lado, eventos e espaços escolhem honrar a data. O Open House Porto, promovido pela Casa da Arquitectura e pelos municípios de Matosinhos, Maia, Vila Nova de Gaia e Porto, já na sua nona edição, não foge à tendência. Sob o tema “50 Anos a Construir a Liberdade”, o Open House Porto convida o público a pensar o que mudou na arquitectura dos espaços de iniciativa pública ao longo das últimas cinco décadas e como a liberdade se reflecte neles. Nesse sentido, a curadoria da edição foi entregue a duas mulheres, de gerações e percursos diferentes: Teresa Novais e Margarida Quintã. Entre 6 e 7 de Julho, são 70 os espaços a visitar e pensar, no Porto, em Matosinhos, na Maia e em Vila Nova de Gaia. Os participantes estão convidados (e são incentivados) a criar um itinerário a seu gosto e medida. O importante é explorar a arquitectura e a cidade “através de um novo olhar”. A lista de espaços fica disponível no site do Open House Porto na terceira semana de Junho. As actividades são todas gratuitas e, regra geral, não necessitam de marcação. + Time Out Market Porto abre em Maio e com mais dois nomes de peso + As melhores coisas para fazer no Porto em Abril

Nani: a cozinha arménio-georgiana chegou ao Porto

Nani: a cozinha arménio-georgiana chegou ao Porto

Há pouco mais de um ano, nascia na rua de Cedofeita um sonho. O Alto Porto, inicialmente pensado apenas para brunch, trouxe uma abordagem de alta cozinha e uma especialização em receitas de Leste ao panorama deste conceito culinário na cidade. Pouco tempo depois da abertura, o espaço começou também a servir jantares, mantendo sempre o registo multicultural, internacional e cuidado que caracteriza a sua carta e imagem. No Nani Bistrot, houve vontade de fazer algo um pouco diferente. A sua magia está no nome. Esqueça o popular futebolista português, Nani é um diminutivo carinhoso para ‘avó’ em arménio, e nele resume-se o conceito do restaurante: comida confortável e caseira. “A nossa equipa é internacional, com muitas raízes no Cáucaso. Desde que nos mudámos para cá que existia uma vontade grande de abrir um restaurante dedicado a esta cozinha, de abrirmos a porta de casa a um público novo”, revela Becruzo, o responsável de comunicação do grupo. De facto, a porta de casa está sempre aberta: não existe um sistema de reservas, basta aparecer, sentar e ser recebido de braços abertos. Como um “tens fome? tens de comer!” da nossa própria avó. O objectivo é sair de barriga cheia e quentinha. “A carta é curta e clara, estamos focados nos pratos mais clássicos da nossa cozinha e em apresentá-los da maneira mais fiel possível”, acrescenta Becruzo. Nessa linha de pensamento, os preços são mais acessíveis e as porções maiores do que no irmão mais velho, o Alto. “Aqui despimos o conceito d

Cerveja artesanal, comida de rua e música. Três dias de festa no Cais de Gaia

Cerveja artesanal, comida de rua e música. Três dias de festa no Cais de Gaia

Com o início da Primavera, aumentam os eventos recreativos. Quase um ano depois da sua primeira edição em Vila Nova de Gaia, o Rua Beer Market volta ao cais com muita cerveja, comida, música e diversão. Este ano, a localização escolhida é o Armazém 22, para que a chuva não possa estragar os planos. São 12 cervejeiras e mais de 40 cervejas artesanais presentes, tanto portuguesas como de outros cantos da Europa. Mas se tiver medo de ficar entornado, não se preocupe – existe muita comida para acompanhar, também bastante variada. Desta vez, pode escolher entre as pizzas do Clube Recreativo Pizzalense, a comida mexicana do Callejero Tacos e os clássicos cachorros e hambúrgueres, também em versão vegetariana. Já as sobremesas, ficam a cargo do HEY Cheesecake. No que toca à música, cada dia está pensado de maneira diferente. Sexta-feira, dia 22, o rock é dominante e da responsabilidade dos Given to Flow, uma banda de tributo aos Pearl Jam. Sábado, 23, sobem ao palco os tirsenses Mridangam e domingo, 24, o fecho do evento fica incumbido aos DJs. A entrada é gratuita e os horários variam de dia para dia. Sexta-feira, o evento arranca às 17.30 e termina à meia-noite. Já sábado, começa-se mais cedo, às 12.00, e vai-se, novamente, até à meia-noite. Domingo, dia de encerramento, a festa inicia ao meio-dia e termina mais cedo, às 21.00, para que possa descansar para a nova semana. + Esta rua do Porto é oficialmente uma das mais cool do mundo + Nelly Furtado está a tentar relançar a carreir

Do Brasil para Lisboa, de Lisboa para o Porto: chegou o Antù

Do Brasil para Lisboa, de Lisboa para o Porto: chegou o Antù

Foi enquanto estava a trabalhar na Nova Zelândia que Christine Veronez recebeu uma chamada muito intrigante do irmão, Matheus: e que tal abrirem o seu próprio restaurante em Portugal? Desejosa de um novo desafio, a chef aceitou e trouxe consigo a companheira, Sabrina Rossi, responsável de bebidas, para se juntar a Matheus, gerente de marca, e Pedro Garcia, seu amigo e responsável pela parte financeira. Foi a quatro mentes que arrancou, assim, o projeto Antù, que se define precisamente como um 4-em-1: restaurante, bar, loja e espaço de eventos. Depois do enorme sucesso do primeiro espaço no Cais do Sodré, aberto em 2021, Lisboa provou ter ainda muito potencial e a Antù duplicou-se, então, em Alfama, no ano seguinte. “Eu sempre quis mudar-me para o Porto, só estava à espera da abertura de uma loja cá”, revela Christine, entre risos. Mas, antes da paragem portuense, a Antù ainda subiu a Braga. “Havia um desejo muito grande de abrir no Porto, mas faltava-nos o espaço perfeito”, acrescenta. Ora, assim que este apareceu, não houve lugar para segundos pensamentos. A 20 de Janeiro, a Praça dos Poveiros, conhecida pela sua panóplia de restaurantes tradicionais, ganhou um novo inquilino, de semblante moderno, mas uma cozinha inspirada no receituário tradicional. “Eu cultivei a minha base gastronómica em Espanha, onde trabalhei durante dez anos – a cozinha mediterrânea é o meu forte, sem dúvida”, revela a chef. © DRO famoso polvo Mas dentro destes pratos mediterrâneos “feitos com ingr

Brava! No Dia da Mulher, o Porto dança ao ritmo de uma nova festa feminista

Brava! No Dia da Mulher, o Porto dança ao ritmo de uma nova festa feminista

Bravo: que cresce sem ser plantado; que sente ou mostra irritação, raiva ou fúria. O nome da nova festa do Maria Pistolas não foi um acaso. A Brava nasce precisamente de um crescente descontentamento face à falta de representação feminina na cultura clubbing – quer seja ela no palco ou atrás dele. O seu objectivo é claro: ser uma força motriz na mudança deste panorama, através de uma programação organizada e liderada por mulheres. E qual data seria melhor para a sua estreia que não o Dia Internacional da Mulher? Sexta-feira, a partir da meia-noite, a noite é delas e em grande no Maria Pistolas. Matilde Castro e Bruma, já conhecidas da vida nocturna portuense, levam a palco a pluralidade que caracteriza ambas, com muito r&b, hip-hop, bounce e house. Mas, num evento com estes valores, diversidade não pode faltar. O resto da noite fica a cargo dos subgéneros do funk da DJ brasileira Walabi e dos ritmos de raiz (Kuduro, Gqom e Amapiano, por exemplo) da DJ e activista de origem palestiniana Saya. Até às 06.00, há muito que celebrar. Se não conseguir ir à estreia, não se preocupe, a festa veio para marcar lugar na noite do Porto e vai ter regularidade bimestral no Maria Pistolas. + Os melhores clubes e discotecas para sair à noite no Porto + As melhores coisas para fazer no Porto em Março de 2024

Babel: um restaurante a saber a casa dos avós

Babel: um restaurante a saber a casa dos avós

Talvez já tenha passado por ela sem reparar. Apesar de ter duas entradas, a Babel consegue passar despercebida e tudo isso é propositado. Aberto há quase quatro meses, o registo é descontraído e a comunicação ainda subtil. “Costumo dizer que ainda estamos numa espécie de soft opening”, revela Joana Ferreira, a gerente do espaço. Mas quem dera a muitos um soft opening assim. Depois das 18.00, hora de abertura da zona de restaurante e bar, as mesas começam rapidamente a ficar completas. Quer seja o casal mais tímido nas laterais, o turista que se senta no bar à procura de uma boa conversa ou um grupo animado – aqui há lugar para tudo e todos. “Nós gostamos de ter a certeza que vai sempre alguém receber os clientes, quer seja eu, o staff ou até mesmo a Iolanda ou a Ana. O importante é fazer as pessoas sentirem-se em casa”, acrescenta Joana. E essa intenção não fica apenas pelo atendimento. “Nós queremos que jantar aqui seja como comer na casa dos avós”, revela Iolanda Lourinha, chefe de bar, acrescentando que por isso “é que os pratos e talheres são diferentes uns dos outros, por exemplo”. © João GuedesAs 'Moelinhas' Esse desejo de união e comunidade estende-se para lá do espaço e chega até aos fornecedores. As ligações e contactos que vêm apenas com muitos anos de experiência permitem a Ana Leão (ou Leoa) um forte cuidado com a origem dos alimentos – “um grande respeito pelo ingrediente”, nas suas palavras. O peixe, por exemplo, vem do Mercado de Matosinhos e os vegetais e fr