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Duarte Drago

Duarte Drago

Articles (7)

53.ª edição ModaLisboa: o melhor do street style no segundo dia

53.ª edição ModaLisboa: o melhor do street style no segundo dia

Depois de um primeiro dia envergonhado no que diz respeito aos modelitos fora da passerelle, o segundo dia de ModaLisboa Collective esteve bem mais tentador à lente dos fotógrafos. Os kimonos, por exemplo, que não saíam à rua há umas estações, voltaram em força. Foi tempo de os tirar do armário e fazer deles a galinha dos ovos de ouro de um outfit, seja em modo vitoriano ou a parecer uma obra de arte de Mondrian. Noutras lides, os acessórios acabam por ditar o grau de excentricidade de cada um e houve quem rebentasse com a escala (veja se consegue descobrir a lancheira com princesas da Disney). Isto para não falar nos óculos de sol vencedores que gritam "olhem para mim". O melhor é ver a fotogaleria acima e ver por si o melhor do street style no segundo dia da 53.ª edição ModaLisboa. Recomendado: Os melhores restaurantes na Graça

O encanto do “príncipe” Carlos do Carmo na hora da despedida [Fotogaleria]

O encanto do “príncipe” Carlos do Carmo na hora da despedida [Fotogaleria]

Ninguém sabe dizer adeus. O Coliseu dos Recreios, cheio e engalanado para o último espectáculo da longuíssima carreira de Carlos do Carmo, voltou a prová-lo neste sábado. O público absteve-se de comoções e euforias; o fadista cumpriu o alinhamento à risca, emprestando à noite a sua inconfundível e ainda pujante voz, gracejando, agradecendo, recordando, mas com uma serenidade contrastante com o momento. Ninguém sabe dizer adeus, ou talvez ninguém esteja convicto de que não voltaremos a ver Carlos do Carmo ao vivo. A chave, quem sabe, está nos primeiros versos que cantou: “Vim para o fado e fiquei.../ Sou corda de uma guitarra/ A que mais geme e soluça”. E por muito que tenha terminado, com um impressionante “Por Morrer Uma Andorinha” sem amplificação, como se estivéssemos numa enorme casa de fados, o pássaro que se apresentou em palco estava longe de se encontrar moribundo, muito menos se vislumbrou um perigo para a Primavera. Foi difícil ver um fim no concerto deste sábado, embora fosse esse o declarado propósito. E por isso o alinhamento estava impregnado de temas intemporais – como “Lisboa Menina e Moça”, “Gaivota”, “O Cacilheiro”, "Homem das Castanhas" ou “Os Putos” –, com memórias antigas e mais recentes (a colaboração com a Count Basie Orchestra em 2010, o Grammy em 2014), homenagens a parceiros de outrora como José Carlos Ary dos Santos e Bernardo Sassetti, e mensagens em vídeo gravadas por artistas e amigos de Carlos do Carmo. Foi aqui que o Presidente da República dec

53.ª edição ModaLisboa: o melhor do street style no terceiro dia

53.ª edição ModaLisboa: o melhor do street style no terceiro dia

Ao terceiro dia da 53.ª ModaLisboa Collective, nas Antigas Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento, no Campo de Santa Clara, batemos continência e ousamos posar no meio dos militares. O estilo de rua esteve mais recatado, culpa do tempo mais nublado e chuva tímida, mas houve quem tivesse premonições sobre o que iria acontecer na passerelle e fizesse saltar o roxo, cor sensação do dia de domingo em Carolina Machado ou Duarte, para casacos volumosos. Os acessórios marcantes ficaram no dia anterior, houve parkas transparentes, xadrez e padrões mais simples mas a cobrir corpo inteiro.  Recomendado: Lojas e marcas sustentáveis em Lisboa

Na Comic Con até parece carnaval

Na Comic Con até parece carnaval

O espaço fechado da Exponor deu lugar a um enorme recinto de festival onde se multiplicam as acções das marcas e canais de televisão. Na luta pelo título de maior evento da cultura pop do país, a Comic Con portuguesa ganhou uma nova vida no Passeio Marítimo de Algés. Até domingo, há uma programação imensa dividida em dez áreas distintas: Cinema e TV, Banda Desenhada e Literatura, Gaming, Pop Asia, Cosplay, New Media, Comic Con Experience, uma área comercial e uma zona para crianças. Depois de lhe termos dito tudo o que não pode perder até domingo, passámos por lá no primeiro dia. Estava tranquilo, mas espera-se maior agitação nos próximos dois dias. Ora espreite a galeria aqui em cima. 

Uma viagem pelos túneis fechados do Metro de Lisboa

Uma viagem pelos túneis fechados do Metro de Lisboa

Os últimos comboios a circular nos subterrâneos de Lisboa partem de cada estação terminal por volta da 1.00 da madrugada. Meia hora depois, quando os passageiros já estão todos à superfície, recolhem às oficinas da Pontinha. A corrente eléctrica é desligada nas linhas e entra em circulação uma locomotiva a diesel, que acompanha os trabalhadores que fazem a manutenção da rede nas galerias vazias. Este trabalho no Metro é invisível às centenas de milhares de passageiros que a ele recorrem para percorrer a cidade durante o dia. A Time Out acompanhou estas operações de manutenção da linha, que é feita ao longo da madrugada para garantir o bom funcionamento de carris, sinalizações e sistemas elétricos. Tudo ao som do motor da locomotiva e orquestrado pelo inspector de via, numa obra verdadeiramente sincronizada. No fim, uma composição electrificada percorre todas as linhas para garantir que não existem perturbações – e que a circulação de passageiros pode ser retomada às 6.30, quando as estações voltam a abrir ao público. Os trabalhos de reparação continuam durante o dia, à superfície, no Parque de Material e Oficinas III do Metropolitano de Lisboa, na Estrada da Pontinha.  Recomendado: Lisboa do futuro – os 50 projectos que vão mudar a cidade

O desfile escondido nos bastidores da ModaLisboa

O desfile escondido nos bastidores da ModaLisboa

Saltitámos entre o recinto do Pavilhão Carlos Lopes – para lhe mostrar o melhor do street style –, a sala de desfiles e o backstage onde a magia acontece. E porque o que acontece nos bastidores, nem sempre tem de ficar nos bastidores, trazemos-lhe uma pequena amostra do frenesim de laca, ganchos, batons, sombras, pincéis, secadores, manequins, coreógrafos ou designers daquela que foi a 52.ª edição da ModaLisboa. O veste e despe constante, o stress de alinhar um batalhão de modelos prontos a desfilar a nova colecção, o escasso tempo entre desfiles, enfim, os fotógrafos da Time Out focaram a lente naquilo que se passa atrás dos panos no que às modas diz respeito. Percorra a fotogaleria acima para matar a curiosidade. Texto de Francisca Dias Real

Os bastidores do Cirque du Soleil em 26 imagens (e um vídeo)

Os bastidores do Cirque du Soleil em 26 imagens (e um vídeo)

O Cirque du Soleil está de regresso a Lisboa com Ovo, uma produção feita por 100 pessoas de 24 nacionalidades. O espectáculo estreou-se nesta quinta-feira na Altice Arena, onde fica até 13 de Janeiro. Antes de os artistas subirem ao palco para contar a história de um misterioso ovo que aparece no mundo dos insectos (fruto do amor inocente entre uma joaninha e um outro insecto desajeitado), fomos espreitar os bastidores deste circo canadiano, um dos mais reputados de todo o mundo.Atrás do pano, artistas dos quatros cantos do planeta partilham o ginásio e aquecem para os ensaios. Dois são antigos atletas olímpicos: um é canadiano, o outro ucraniano. Mas o primeiro a apresentar-se às nossas lentes foi Qiu Jiangming, da China. Acrobata de gema, tem no sangue a tradição circense, tendo sido treinado pela mãe, também ela especialista na corda bamba. Qiu serve-nos de anfitrião para uma variedade impressionante de piruetas e proezas, com outros artistas e novas apresentações. Ao todo, são 16 sessões que pode ver neste Ovo. E o mais provável é que fique de queixo caído. + As peças de teatro para ver esta semana