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Maria Ramos Silva

Maria Ramos Silva

Articles (88)

Dos códices e incunábulos ao Harry Potter: uma viagem pelas bibliotecas em Lisboa

Dos códices e incunábulos ao Harry Potter: uma viagem pelas bibliotecas em Lisboa

Bem-vindo a um arquivo sem fim de livros, monografias, fonogramas, incunábulos, periódicos e muito, muito mais. Temos museus e recantos municipais, espaços que nos fazem recuar à época medieval e outros que ainda cheiram a fresco. Apresentamos algumas das melhores bibliotecas em Lisboa para pôr na sua lista de “próximos locais a visitar na cidade”. Resta-nos desejar boas leituras a todos os bibliófilos. Ah, se ainda está a pensar na palavra “incunábulo” aqui vai uma pequena ajuda: trata-se de um livro impresso nos primórdios da imprensa, com recurso a tipos móveis. Recomendado: O roteiro de livrarias independentes em Lisboa

Viagem ao mundo da literatura infantil

Viagem ao mundo da literatura infantil

Das melhores livrarias infantis aos livros que vai querer adicionar à estante lá de casa, tome nota das novidades e de outros títulos a não perder. Porque os bons livros não têm prazo de validade e de pequenino é que se torce o pepino, convidamo-lo a fazer uma viagem ao mundo da literatura infantil. Entre histórias sobre musas inspiradoras, a revolução dos cravos e até a cidade de Lisboa, o difícil vai ser escolher. Mas, alegre-se, há opções para todos os gostos e feitios, com e sem ilustrações, com e sem palavras. Recomendado: Caixas de subscrição com livros para todas as idades

Os sítios mais instagramáveis em Lisboa

Os sítios mais instagramáveis em Lisboa

Eu instagramo, tu instagramas, nós instagramamos. A conjugação pode travar um pouco a língua mas não há mesmo volta a dar: o verbo instagramar entrou no léxico urbano e não é certo que o abandone em breve. Se já não sabe viver sem actualizar o seu Instagram, siga o nosso roteiro de recantos bem instagramáveis em Lisboa, dos museus ao restaurante da moda, passando por propriedades privadas fáceis de entrar e dar o clique. Tem alguma coisas a acrescentar? Pode partilhar tudo isso connosco (isto é, envie-nos a sua foto para leitores@timeout.com) e ajudar-nos a escolher os melhores sítios para fotografar em Lisboa. Recomendado: Os cafés mais instagramáveis de Lisboa

Museus em Lisboa: as obras de arte que tem mesmo de ver

Museus em Lisboa: as obras de arte que tem mesmo de ver

Conhece as propriedades do pó de múmia? E o nome da imagem do arcanjo que seguiu nas naus portuguesas em jeito de protecção? Acha que os cravos são (apenas) flores? Está preparado para atender um lavagante? Ok, chega de perguntas que só adiam ainda mais a satisfação da sua curiosidade. Se não faz ideia do que tem andado a perder nos museus em Lisboa, já por si repletos de experiências imperdíveis, nós recenseamos a matéria e oferecemos uma bússola segura. Os acervos enchem-se de autênticas pérolas com peças para todos os gostos, e nada como um breve roteiro para não se perder nos melhores corredores da cidade. É obrigatório conhecer estas obras de arte. Recomendado: Exposições em Lisboa para visitar este fim-de-semana

Prémio Valmor: siga o roteiro dos edifícios distinguidos em Lisboa

Prémio Valmor: siga o roteiro dos edifícios distinguidos em Lisboa

São prédios com prémio, passando o trava-línguas. Criações com assinatura de prestigiados arquitectos que mantêm o seu espaço na cidade. O famoso Prémio Valmor remonta a 1898, quando foi instituída a atribuição de um valor pecuniário para repartir por arquitecto e proprietário da construção. A ideia foi do 2º visconde de Valmor, Fausto de Queirós Guedes, e a distinção começou a ser atribuída em 1902. Em pouco tempo, tornou-se num dos galardões mais prestigiados na cidade nesta área. Dos primórdios do século XX aos projectos mais recentes, viaje pelo passado e presente ao sabor de edifícios emblemáticos em Lisboa. Recomendado: Os edifícios mais bonitos de Lisboa e arredores

Coisas que os estrangeiros não recomendam em Lisboa

Coisas que os estrangeiros não recomendam em Lisboa

Nota prévia, a parte não faz o todo e esta não é mais que uma resenha de opiniões descomprometidas de quem está de fora. Cruzámos sites de notícias, revistas de viagens, blogues, e opiniões de turistas anónimos que deixaram as suas impressões depois de uma passagem por Lisboa. Sim, é verdade que somos óptimos e todos nos querem, mas também temos as nossas armadilhas, ou pelo menos as nossas paragens mais ou menos dispensáveis para o turismo bem informado. Pelo caminho, a Time Out puxa a brasa à sua sardinha e deixa algumas sugestões para que saia da capital portuguesa ainda mais encantado do que quando chegou. Recomendado: As melhores coisas para fazer em família

Escapadinhas de um dia a partir de Lisboa

Escapadinhas de um dia a partir de Lisboa

Não custa nada ir passear e mudar de ares. Sobretudo quando pode visitar destinos que não ficam a mais de uma hora de distância de Lisboa e voltar no próprio dia (a opção de ficar a dormir é por sua conta, mas também vale a pena). De Cascais a Óbidos, há apontamentos culturais, sugestões carregadas de história, mesas simpáticas, tudo o que se quer. E tudo à mão de semear. Inspire-se nesta lista de escapadinhas de um dia a partir de Lisboa e aproveite melhor os tempos livres. Recomendado: Escapadinhas com crianças: atracções a menos de uma hora de Lisboa

Um roteiro do fado em Lisboa

Um roteiro do fado em Lisboa

Na sua essência, o fado – símbolo identitário da cidade de Lisboa e do país – canta os encontros e desencontros da vida, tendo sido já considerado pela UNESCO, em 2011, como Património da Humanidade. A reaparecer, cada vez mais, nos bairros populares lisboetas, o fadista convida-se a si próprio, sem repertório estabelecido. Neste roteiro, reunimos finalmente paragens obrigatórias, como o Museu do Fado ou a casa em que Amália viveu, agora transformada em museu; mas também moradas menos conhecidas onde é possível conhecer a canção que é tão nossa. Ora leia em modo de silêncio. Recomendado: Livros sobre Lisboa que tem de ler

Coisas para fazer à noite em Lisboa sem ser beber copos

Coisas para fazer à noite em Lisboa sem ser beber copos

Multiplicam-se os trilhos com história, a saúde agradece os treinos e as corridas e o saber nem à noite ocupa lugar. Não dê hipótese ao seu sofá. Há boas razões para levantar o rabo e perder a sola dos sapatos. Depois desta lista, até os mais pequenos lhe vão agradecer os programas fora de casa – e fora de horas. Desde visitas nocturnas a miradouros, noites de respostas na ponta da língua até passeios temáticos pela cidade, observações astronómicas e uma dormida com os tubarões para os mais pequenos. Tome nota. Recomendado: Os melhores sítios para sair à noite em Lisboa

Dez passeios a pé em Lisboa

Dez passeios a pé em Lisboa

Ponha aqui o seu pezinho, e o outro também, já agora. Devagar ou em passo apressado, não faltam caminhadas urbanas, entre o presente e o passado. São visitas e passeios inspirados nos livros, na boa mesa da gastronomia, na arquitectura da cidade e também desafiam os mais curiosos a olhar para o céu. Lisboa tem sempre muito por onde escolher e se não for alérgico a dar corta aos sapatos, aqui ficam dez sugestões entre visitas guiadas e passeios a pé em Lisboa. Só não leve o salto alto. Bons passeios. Recomendado: 18 coisas para fazer em Lisboa até 5€

Especial Dia das Mentiras: as histórias mais incríveis de Lisboa

Especial Dia das Mentiras: as histórias mais incríveis de Lisboa

Parece mentira, mas... Quem diria que.... É em bengalas como estas que se poderia apoiar o arranque das histórias que se seguem. Está a ver o Marquês de Pombal a segredar ao ouvido do leão? Talvez seja para confessar que afinal de contas nunca disse “Enterrar os mortos, cuidar dos vivos”, “a frase lapidar de um marquês que afinal foi proferida por outro marquês”, situa Ricardo Raimundo, autor de livros como Vidas Surpreendentes, Mortes Insólitas na História de Portugal (Esfera dos Livros), Episódios da História de Portugal que não Aconteceram bem Assim (Manuscrito, 2016), ou Grandes Vinganças da História de Portugal (Manuscrito, 2017). “A pergunta lançada pelo atarantado D. José I, 'E agora?', foi dirigida ao general Pedro Miguel d’Almeida, primeiro marquês de Alorna (1688-1756), um militar experimentado, com um currículo invejável. A frase completa foi 'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'”, aponta. Mas não é caso para o Marquês ficar assim tão entalado na fotografia, nesse rescaldo do fatídico dia 1 de Novembro de 1755 quando a terra começou a tremer. De resto, “se a frase não foi por ele dita de facto, podia muito bem ter sido…”. E há mais histórias incríveis para contar. Recomendado: As 35 melhores Mentiras Para Contar a Turistas

Olá, despedidas de solteiro em Lisboa

Olá, despedidas de solteiro em Lisboa

Depois de já estar praticamente tudo preparado para o grande dia, está na hora de relaxar. Costuma dizer-se que é a última oportunidade para os noivos aproveitarem uma festa sem as aventuais restrições que o casamento trará. Actividades radicais, passeios com copos e escape games: já lá vai o tempo em que as despedidas de solteiros em Lisboa se resumiam a visitas a clubes de striptease. Mas, atenção, se o erotismo é um requisito, não se preocupe. Há propostas para todos, desde os mais activos, à procura de adrenalina, aos mais fora da caixa, indecisos entre um body sushi e um escape dinner.  Recomendado: Os melhores fotógrafos de casamento para um álbum de arromba

Listings and reviews (38)

Museu do Fado

Museu do Fado

Um património da humanidade que ganhou casa própria no ano de 1998, quando o Museu do Fado abriu portas no coração de Alfama. E porque nem só de turistas deve viver este endereço, conheça as colecções cedidas por centenas de intérpretes, autores, músicos, compositores, construtores de instrumentos, investigadores e simples amadores que para aqui convergem com um pouco da sua história.

Batareo

Batareo

Qual grelha televisiva, a programação é entrar, escolher, pesar, sentar e comer. São vários verbos para falar de um só substantivo: o peixe, um ilustre nesta casa onde só se servem almoços. Falar de Batareo é falar desta varandinha com esplanada (sim, a definição é esta), de salmonetes, robalos e sargos, de tortas de laranja a coroar o repasto e de vinho oriundo de Palmela, que exige atenção redobrada na hora da despedida. São cinco os degraus que o separam da glória ou de uma entorse, para sermos brandos no desfecho.

Aloha Café

Aloha Café

If you're dreaming about a nice breakfast or brunch to compensate all the strong traditional food you've been having, stop by at Aloha Café, in Sesimbra. There are biological and vegetarian options.

Aloha Café

Aloha Café

O Aloha Café da Rua Monte Olivete tem um irmão mais velho, porque esta história de sabores naturais começou em Sesimbra. Se estiver pela terra e suspirar por um pequeno-almoço saudável passe pela cafetaria com produtos biológicos e brunch vegetariano.

Force Majeure

Force Majeure

A digressão do espectáculo de stand-up Force Majeure arrancou em , e a prova de que Eddie Izzard (talvez se lembre dele de Ocean’s Twelve e Ocean’s Thirteen, com Brad Pitt e George Clooney) terá algo para dizer ao mundo é que quatro anos depois mantém-se em palco e faz a sua estreia em Lisboa. Tome nota que apesar de Eddie estar habituado a actuar em outras línguas, casos do francês, alemão e castelhano, por cá vai optar pelo inglês, e não há legendas.

Hallo

Hallo

Decore a palavra do título porque é a única que ouvirá ao longo do espectáculo, que dispensa vocábulos. A dança, o teatro e o circo cruzam-se nas manobras de Martin Zimmermann, que leva duas décadas de carreira, e que em 2014 se lançou a solo, com este incrível espectáculo. O suíço Zimmermann, um verdadeiro artista do movimento, mais parece um ágil boneco articulado, entre contorcionismos e passos falsamente desastrados, que na verdade estão cheios de destreza. Mora numa caixa de madeira e se há razão para usar a expressão “fora da caixa” é aqui mesmo.

Peça para Negócio

Peça para Negócio

Assume-se como uma relação cristalizada, aquela que se estabelece entre o artista e o público, com papéis bem definidos. A partir da ideia de negociação, o coreógrafo Miguel Pereira apresenta uma nova criação que questiona as funções do espectador e de quem se mostra em palco, questionando quem é quem através deste espectáculo de dança.

Parque do Alvito

Parque do Alvito

Tenha miúdos ou não vale a pena visitar o primeiro parque infantil de Lisboa, criado nos idos anos 40 por Keil do Amaral, algumas décadas antes dos videojogos revolucionarem o processo de entretenimento infantil. O Parque Recreativo do Alvito vale-se de saudosos divertimentos old school como comboios de madeira, tendas de índios, baloiços e escorregas.

Histórias de Reis e Rainhas em Belém

Histórias de Reis e Rainhas em Belém

Do Museu dos Coches à antiga Praia do Restelo, passando por um antigo palácio de Verão depois transformado em Palácio Real. São histórias de monarcas e das suas peripécias, entre casamentos e terramotos que mudaram para sempre a história de Portugal. Claro que também será recordada a partida para os Descobrimentos, mas não sem antes degustar um pastel de Belém. Inclui ainda visita guiada ao Museu dos Coches.  Ponto de encontro: Praça Afonso Albuquerque. Sáb 10.00-13.00. Adultos 15€, crianças até 12 anos 5€. Inscrições até quinta-feira. www.timetravellers.pt

Caminha e visita às Salinas do Samouco

Caminha e visita às Salinas do Samouco

São viveiros, caldeiros e sequeiros, separados por carreiros (tudo rima, é verdade) que aqui serão percorridos. Do outro lado do rio, esperam-se quatro horas entre avifauna como os flamingos, as garças ou os pernilongos e vegetação característica dos sapais e salinas. Salinas do Samouco. Sáb 10.00-14.00. Adultos 15€, crinaças 6-12 5€. wegoadventures.geral@gmail.com

BF16 - Bienal de Fotografia

BF16 - Bienal de Fotografia

A “Arquivo e Observação” é o tema da 13ª edição da bienal de fotografia, que ocupa diferentes espaços de Vila Franca de Xira. Sob a curadoria-geral de David Santos, são apresentados trabalhos de Daniel Blaufuks, José Maçãs de Carvalho, José Pedro Cortes, Patrícia Almeida, entre outros, dispersos por 15 pontos diferentes, mais ou menos inesperados.

News (252)

Prepare as pernas: vem aí o trail nocturno do Palácio de Mafra

Prepare as pernas: vem aí o trail nocturno do Palácio de Mafra

Despache-se porque as inscrições terminam hoje. Sábado, 1 de Julho, é dia, ou melhor, noite de caminhar ou correr num cenário cheio de história. É o trail nocturno do Palácio de Mafra.    Há um pretexto especial para o evento: a celebração do tricentenário do Real Edifício de Mafra. Neste trail nocturno, marcado para o primeiro dia de Julho (entre as 20.30 e as 00.00), pode optar pela caminhada ou pela corrida - em qualquer dos casos, saiba que o esperam 10 quilómetros. Mas talvez facilite o trajecto saber que a prova é disputada em espaços únicos.  Para começar, conte com El Rei D. João V a dar a partida. Depois, terá oportunidade de circular por áreas como o Jardim do Cerco e a Tapada de Mafra, podendo conhecer áreas do Palácio de Mafra habitualmente interditas ao público. O desfecho da jornada é também ele carregado de história. Terminada a corrida, será servido um Chá Real pelos Frades Franciscanos a todos os participantes, nos claustros do palácio.  A caminhada custa 17€. A corrida situa-se nos 18€. Inscrições em Roteiro Aventura.

'Cinderela' estreia esta terça-feira no São Luiz

'Cinderela' estreia esta terça-feira no São Luiz

Cinderela calça o sapato das preocupações sociais a partir de terça-feira no São Luiz. Assistimos à prova, na nova criação de Lígia Soares, com Crista Alfaiate e Cláudio da Silva na interpretação.  Nem este príncipe é tão príncipe, nem esta gata é tão borralheira. Bem-vindos à classe média, estrato menos estático do que um conto de fadas, uma zona onde as possibilidades se alargam e onde ao mesmo tempo nem tudo encaixa na perfeição. Nesta Cinderela da vida real, o pé não entra à primeira no sapato de cristal (tão pouco a matéria-prima será nobre), acumula-se a roupa para lavar e engomar, e há uma prova de endurance para cumprir, como em qualquer relação madura. Isso, olá vida madrasta. “Quis pôr em diálogo preocupações sociais que tenho e que muitas vezes estão reflectidas no discurso de todos os dias e no discurso íntimo entre as pessoas, com a família, com os amigos. Este deslassar ou não de vínculos familiares, amorosos, através de uma ideia de sociedade que nos isola.” Em palco, Crista Alfaiate e Cláudio da Silva, competentes mulher e homem estátua, quase replicam O Beijo de Rodin, ou as antigas fotos a la minuta. São o casal que entra em cena vindo de lados opostos, para se disporem quase totalmente imóveis, ao longo de uma hora, numa estrutura circular engendrada por Henrique Ralheta, responsável pela cenografia.  A desafiante postura, um teste ao equilíbrio, espelha os meandros desta união, com todas as suas compreensões e tensões, com esse conforto e desconforto que s

Junte-se à festa da mudança do Conservatório de Música de Sintra

Junte-se à festa da mudança do Conservatório de Música de Sintra

Este sábado, a partir das 12.00, o Conservatório de Música de Sintra despede-se da praceta onde funciona desde 1979 com orquestras na rua e concurso de coros.  Prepare-se para um concerto na rua que junta as orquestras juvenil, de câmara e de sopros e percussão. É que as mudanças de casa não têm que ser um enorme aborrecimento e esta será feita entre vizinhos.  A funcionar até agora na Praceta das Amoreiras, em Rio de Mouro, o Conservatório de Música de Sintra, que remonta a 1974, vai ser transferido em Setembro para um novo edifício no bairro de Vale Mourão (Paiões), localizado na mesma freguesia, e a partir das 12.00 convida o público a escutar os seus conjuntos. Mas há mais. A instituição também o desafia a cantar e por isso pode aparecer uma hora antes no Conservatório para um ensaio. Tarde fora, a animação continua. Às 17.00 actuam o Coro Infantil Sintra Voci e o Coro Leal da Câmara, no auditório do Conservatório. Tudo grátis.    + 36 coisas para fazer em Sintra

2Gther: os melhores programas para não ter que explorar a cidade sozinho

2Gther: os melhores programas para não ter que explorar a cidade sozinho

Arranje companhia para ir ao brunch, fazer uma aula de yoga, ou ir a uma exposição. Inês Simões, fundadora, e Laís Coelho, marketing manager, da 2Gther, explicam tudo sobre estas experiências para partilhar.    Quando e como surgiu o projecto? Surgiu em viagem, quando a Inês foi a Londres e queria muito juntar-se a pessoas novas para explorar a cidade. Na altura, combinou com alguns amigos que viviam lá mas por vezes acabava por ficar sozinha e a experiência não era a melhor. Então começou a pensar que seria óptimo conseguir ligar-se a pessoas que quisessem fazer as mesmas actividades que e isso não deveria ser difícil tendo em conta que vivemos numa sociedade tão conectada. Assim começou a 2Gther.  Como funciona o agendamento das actividades? Funciona através de um interesse gerado pelos nossos seguidores no Instagram. É muito rápido e fácil. Basta fazer a subscrição no nosso site em www.2gtherapp.com ou, aceder pelo Instagram através do link que está na nossa bio em @2gther.app Depois, o próximo passo, é explorar as actividades que temos no nosso site ou enviar-nos uma mensagem pelo Instagram caso procurem uma nova actividade que não encontrem. Juntamos o grupo de interessados na mesma actividade ou experiência e criamos grupos pequenos, de 4 a 6 pessoas, para que cada utilizador possa conhecer o seu grupo. Quem mais vos procura? Mulheres dos 25 aos 40. O nosso público-alvo são locais e viajantes dos 25 aos 45 que estão à procura de actividades diferenciadas para partilh

Bairro Alto Market. Roupa, jóias e coroas de flores no centro de Lisboa

Bairro Alto Market. Roupa, jóias e coroas de flores no centro de Lisboa

O mercado com roupa e joalharia assenta arraiais no centro histórico de Lisboa no dia 1 de Julho, entre as 10.00 e as 20.00.     As jardineiras da MAIKA   Encaminhe-se para a Travessa dos Inglesinhos, no Bairro Alto (calma que ainda tem tempo para aproveitar as festas de Lisboa até ao final do mês). O número 46 está em contagem decrescente para receber o Bairro Alto Market, no dia 1 de Julho, e à sua espera terá os artigos da praxe.  Por aqui vai poder cruzar-se com as peças da Clélia Jewellery, com os looks casuais da ÁRAS, de Inês Oliveira, com as jardineiras da MAIKA (que são para os meninos e meninas mais pequenos, mas também para gente crescida), com os biquinis e fatos de banho da Blike, ou com os arranjos e acessórios florais da Coroinhas, by Catarina Sampaio Soares. Destaque ainda para a presença da Amal Soap, a marca de sabonetes artesanais fabricados por mulheres sírias residentes em Portugal. + As melhores lojas no Príncipe Real + Mercado dos Ofícios inaugura no Bairro Alto    

A associação Lisboa Limpa diz não aos copos no chão e promove copos reutilizáveis

A associação Lisboa Limpa diz não aos copos no chão e promove copos reutilizáveis

Imagine que o recipiente da sua cerveja tem uma vida mais longa. Bianca Beyer, mentora da Lisboa Limpa, defende um consumo mais consciente. Há exemplos mais felizes de decoração urbana do que o tapete de copos vazios que forra o chão de zonas como o Cais do Sodré no rescaldo da agitação nocturna. Assim pensou Bianca Beyer, alemã há quatro anos em Lisboa que deixou para trás o trabalho na Escola Alemã para se dedicar a tempo inteiro ao projecto Lisboa Limpa, nascido em 2015 e formalizado em associação há poucos meses. Espaços como o Café Dias, em Alcântara, o restaurante Quatro Estações (Largo de São Paulo), a Crew Hassan, a Renovar a Mouraria e o quiosque do Melhor Bolo de Chocolate do Mundo começam a aderir ao sistema promovido pela organização. "Para nós é importante a reutilização e dizer não ao descartável. Há muito tempo que já levo o meu copo quando saio à noite." A ideia é o consumidor pagar um depósito de um euro quando adquirir o copo, de plástico rijo, num estabelecimento aderente, sendo reembolsado no final da noite, quando devolver o copo antes de ir para casa – "não estamos a vender copos", frisa Bianca, que se inspirou num café em Freiburg, apontando como grande meta a expansão da rede – o objectivo é poder comprar o copo num lado e entregá-lo num outro ponto da cidade. "Estamos numa fase de teste e ainda não consigo dizer quando vamos ter copos suficientes, por exemplo", alerta. Já sabe, se beber, consuma plástico com moderação. + Fhair: o novo cabeleireiro

Time Out Lisboa Card. Já pode ter acesso gratuito às melhores atracções em Lisboa.

Time Out Lisboa Card. Já pode ter acesso gratuito às melhores atracções em Lisboa.

Só para turistas? Pense duas vezes antes de partir à descoberta da cidade. Já está disponível o Time Out Lisboa Card, que inclui acesso gratuito aos melhores museus e atracções em Lisboa, e ainda viagens ilimitadas em transportes públicos. Pode passear de comboio e eléctrico (o 28 está incluído), e ainda de autocarro e metro, em Lisboa e até Sintra e Cascais. Junte-lhe a entrada nas principais atracções da cidade e ainda descontos em passeios, visitas guiadas, compras e pontos de interesse. O Time Out Lisboa Card permite poupar tempo e dinheiro durante a visita a Lisboa – não precisa de comprar bilhetes separados para cada atracção, ou um passe de viagem, pois está tudo incluído num só cartão.   Qual passe de metro, o cartão é activado após a primeira utilização. É aqui que começa a contar o período de validade, que oscila consoante a modalidade comprada. Mas vamos a informação ainda mais útil. Dirija-se já ao Time Out Market Lisboa para comprar o seu cartão.  A maioria das atracções e museus da cidade estão incluídos, mas no caso em que a entrada não é gratuita, pode contar com descontos proporcionados pelo cartão. Exemplos? O Museu do Fado (-30%), o Museu Colecção Berardo (-30%), ou o concorrido Oceanário (-15%). Não se preocupe que o também incluído Guia Lisboa Card conta-lhe tudo.  + Cinco coisas que tem de saber sobre o Time Out Lisboa Card  + Desvende os segredos de Lisboa com os Time Out Discovery Games

Treinar ou ir ao brunch? Com o Trunch pode ir aos dois

Treinar ou ir ao brunch? Com o Trunch pode ir aos dois

É o melhor de dois mundos, ou então uma valente recompensa pelo esforço matinal. Quando o treino físico é coroado com um brunch saudável, nasce o Trunch, um novo conceito da Fit4All. Carolina Paulete, a Functional Training Coach, explica-nos tudo.  Como surgiu a ideia do Trunch? Eu, como personal trainer, criei o meu conceito, a Fit4all. Primeiramente só com serviços exclusivos à minha área, o exercício, mas depressa percebi que o exercício está intimamente ligado à nutrição, e por isso tenho colaborado com uma nutricionista. Entretanto como assídua que sou em alguns brunchs de Lisboa, comecei a achar que seria uma boa ideia fazer uma junção dos dois serviços, visto que tanto o exercício como a alimentação saudável são cada vez mais levados em conta. Daí até chegar à Marta (cozinheira) foi um salto. Ela é minha amiga desde sempre e apresentei-lhe a minha ideia, e a aceitação da sua parte foi quase automática.   (caso esteja já a pensar no menu depois deste exercício todo, ele aqui vai: Iogurte de zimbro com muesli, pão de trigo barbela, frutas, panqueca de cacau com toping, wraps tostados, guacamole, stick de aipo/cenoura, húmus, croquetes de soja panados com amêndoa e linhaça, e ainda limonada para acompanhar)   Quem é o vosso público alvo? Qualquer pessoa que goste de fazer exercício físico e seja apreciadora de um estilo de vida saudável. Em relação ao treino, é sempre adaptado ao grupo que se tem à frente, não sendo impedimento ter pouca experiência. No brunch, estamos

Prepare-se para palmilhar 22 km em Lisboa

Prepare-se para palmilhar 22 km em Lisboa

Cheio de vontade de atravessar todo o concelho de Lisboa? É este o desafio da Caminhando, que no próximo sábado o leva a percorrer 22 km, do Oriente a Belém, com vários desvios pelo caminho.  A travessia começa no Parque das Nações, junto à Altice Arena, e tem como destino a Torre de Belém. Se a empreitada já lhe parece arrojada, refira-se que o caminho está longe de ser uma linha recta. O trajecto inclui a passagem pela zona ribeirinha mas também por zonas históricas da cidade, miradouros e outras referências ao nível do património. Prepare-se para parar no Convento da Madre de Deus, no Panteão, na Graça, Senhora do Monte, Monte Agudo, Jardim do Torel, São Pedro de Alcântara, Príncipe Real, Basílica da Estrela, Tapada das Necessidades, Calvário, Alto de Santo Amaro e Museu da Electricidade. Quanto tempo demora todo este programa, interroga-se o leitor? Pois bem, a partida está agendada para as 09.30 e a chegada prevista para as 16.15. 6€. Inscrições em caminhando.pt + Dez coisas grátis para fazer em Lisboa esta semana

A Trafaria enche-se de vinhos e petiscos no próximo fim-de-semana

A Trafaria enche-se de vinhos e petiscos no próximo fim-de-semana

De sexta-feira, dia 1, a domingo, dia 3, há gastronomia e animação no Passeio Riberinho da Trafaria, e ainda visitas gratuitas ao presídio. É a terceira edição do evento Trafaria (Com) Prova, que reúne vinhos de todas as regiões do país (são mais de vinte produtores nacionais presentes), petiscos confeccionados pelos restaurantes locais e ainda animação. O cenário é o Passeio Ribeirinho da Trafaria, que se deixa enfeitar por típicas banquinhas, reforçando o apelo para atravessar o rio e deixar Lisboa para trás.    Mas há mais experiências possíveis. Espere provas de vinhos comentadas e orientadas por especialistas, mediante inscrição (5€ a sessão), exposições no antigo Presídio da Trafaria (sáb 16.00, dom 15.00), e doces tradicionais para rematar a refeição de rua. No domingo, a Roda de Choro de Lisboa encarrega-se da música e dança pelas 19.00, já ao cair do pano.  O acesso ao recinto é livre mas para poder fazer uma pequena maratona de vinhos pode comprar a pulseira (5€) que lhe garante um copo para degustação.   Sex e Sáb 17.00-22.00, Dom 15.00-20.00.  + Três sítios para beber um copo na margem sul

Associação Portuguesa de Museologia distingue vários museus em Lisboa

Associação Portuguesa de Museologia distingue vários museus em Lisboa

De norte a sul e ao longo de 26 categorias, a APOM - Associação Portuguesa de Museologia distribuiu prémios por diferentes espaços do país e Lisboa não ficou de fora desta montra de eleitos. Conheça os vencedores.  A cerimónia decorreu esta sexta-feira no Museu Nacional dos Coches, cuja equipa do museu teve também direito a Menção Honrosa. Mas há mais destacados. O Museu de Lisboa levou a melhor na categoria Prémio Catálogo, enquanto a aquisição das seis pinturas de Vieira da Silva por parte do Estado para a Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva e a Colecção Casa Ásia, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, valeu a ambos o Prémio Incorporação. Quanto a Transporte de Património, as palmas foram para o Museu da Marinha - Comissão Cultural da Marinha, distinguido ainda com o Prémio Exposição Temporária — que concedeu ainda menções honrosas ao Museu Calouste Gulbenkian e ao Museu Bordalo Pinheiro. Espaço ainda para Menção Honrosa atribuída ao Museu do Benfica Cosme Damião na categoria Prémio Parceria. Já a Imprensa Casa da Moeda e a Assembleia da República receberam o troféu Instituição. A parte da manhã foi reservada ao anúncio dos vencedores do prémio Personalidade do Ano, também eles associados a instituições alfacinhas: Rosa Figueiredo, antiga conservadora do Museu Calouste Gulbenkian, e António Nabais, professor de Museologia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. + 19 experiências imperdíveis nos museus em Lisboa

O Museu do Fado mostra como se ouvia música há 200 anos

O Museu do Fado mostra como se ouvia música há 200 anos

A exposição O Maravilhoso Mundo da Música Mecânica inaugura a 31 de Maio e estende-se até 30 de Setembro. Silêncio que se vai escutar o som da História. Seja bem-vindo à indústria da música mecânica, que surgia em todo o seu esplendor na Europa do século XIX. Este universo de mecanismos desfila no Museu do Fado entre 31 de Maio e 30 de Setembro, através da exposição O Maravilhoso Mundo da Música Mecânica, uma coprodução com o Museu da Música Mecânica (MMM), onde se instala desde 2016 a colecção de Luís Cangueiro, com mais de 600 peças. Há, claro, uma vertente particularmente explorada: a das sonoridades do fado nestes instrumentos, sendo que o género partira já à conquista de audiências mais vastas, casos da aristocracia, alta burguesia, e ainda dos palcos dos teatros de revista. É por aí que seguimos nesta mostra com curadoria de Sara Pereira, que apresenta ao público cerca de meia centena de peças. Mas de que peças falamos, afinal de contas? De caixas de música, pianolas, autómatos, realejos, e, numa fase mais tardia, dos fonógrafos e gramofones, "afinadíssimos sistemas mecânicos que permitiam a fruição da música, dispensando a execução vocal ou instrumental", descreve este endereço que é um marco de Alfama, e mais além. Diariamente haverá visitas guiadas com audição destas máquinas falantes. Vale a pena inscrever-se em info@museudofado.pt. Ter-Dom, 10.00-18.00 (última entrada às 17.30) 5€ (com acesso à exposição permanente) + 13 paragens obrigatórias em Alfama