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Os melhores restaurantes de carne no Rio

Mal passado ou ao ponto? Carnívoros da cidade, este roteiro é para vocês.

Renata Magalhães
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Renata Magalhães
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Espeto na brasa ou na parrilla e cortes premium saindo a todo momento, basta escolher o ponto de sua preferência. Sentiu o cheirinho daí? Os acompanhamentos ficam a critério do cliente, mas as fritas e a farofinha de ovos são indispensáveis. Nesta lista você encontra desde endereços bem tradicionais, que fizeram história nos seus bairros, até outros mais sofisticados, que demandam um investimento e são excelentes para uma comemoração especial. Seja no esquema de rodízio ou à la carte, estas casas fazem a festa dos carnívoros de plantão, com bifes suculentos que desmancham na boca. Bom apetite.

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Os melhores restaurantes de carne no Rio

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A primeira unidade foi inaugurada em 2017 no Jardim Botânico, comandada por Marcelo Malta, fornecedor de carnes e pescados para os principais restaurantes da cidade. Logo depois, o sucesso abriu as portas de uma filial no Leblon. Em ambos, a ideia é compartilhar cortes e acompanhamentos em torno de uma mesa farta de comida sem rodeios e muito saborosa. São mais de 10 opções disponíveis, com destaque para o Wagyu de classificação A5 (R$1700). Sim, o mais alto nível de qualidade de carne do mundo. Mas há excelentes possibilidades para bolsos mais comedidos, como o Denver Steak (R$180), o Prime Rib (R$295) e o Porter House (filé mignon ao chorizo, R$299). Não deixe de pedir as fritas (R$44) e a farofa de ovo (R$40) para fechar o prato. Nas duas casas estão disponíveis cortes nobres para venda, assim como outros produtos da marca – cerveja, vinho, feijão e farinha de mandioca são alguns exemplos.

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Os encantos e sabores da gastronomia argentina chegam ao Rio neste empreendimento que acaba de abrir as portas no Leblon, com uma bela vitrine de maturação e a famosa parrilla a lenha. As carnes passam por uma cuidadosa seleção e os destaques incluem a entraña (R$129), o bife de chorizo (R$214), o ojo de bife (R$182, com 400g) e o Tomahawk (R$275). Daí é só combinar com acompanhamentos como a batata cozida na lenha com queijo cremoso (R$30), os aspargos com batata doce e ovo cozido (R$35), a polenta cremosa (R$39), o mix de cogumelos (R$59) e tantas outras. O cardápio ainda conta com saladas (R$42-R$56) e entradinhas, tipo as empanadas de carne (R$29, com duas unidades) e de queijo (R$26, com duas unidades), a barriga suína (R$34) e a provoleta (R$49). De terça a sexta, de 12.00 às 16.00, tem menu executivo (R$116 com entrada, principal e sobremesa, à escolha do cliente). A coquetelaria é comandada por Lucas López Dávalos, um dos mais prestigiados da Argentina, enquanto a carta de vinhos é exclusivamente argentina.

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Comida de boteco, descomplicada e saborosa, nesta pequena loja que é um clássico do bairro. Dos ovos fritos (R$6) ao filé mignon com arroz de brócolis e fritas (R$140), passando pelo galeto simples (R$32) ou pelo churrasco misto que serve até quatro pessoas (R$190), todos os pratos que saem da brasa são suculentos e preparados com o melhor tempero local. O menu ainda conta com opções individuais tipo carne assada (R$27), lombinho com fritas (R$27) e frango grelhado (R$27). Para ajudar a descer, o chope Brahma (R$7) está sempre gelado.

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Especializado em cortes na parrilla, sistema argentino de grelhas, o menu desenvolvido pela chef Daniela França Pinto investe em carnes da raça Angus. Da brasa saem opções como bife de chorizo (R$122), bife ancho (R$124), assado de tira com osso (R$128), baby beef (R$112), além de sobrecoxa na brasa (R$79), salmão (R$96) e peixe do dia (R$96). Para compartilhar, boas pedidas são a costela assada (R$278) e a picanha (R$258). Aí é só combinar com diversos acompanhamentos, a exemplo da polenta crocante (R$32), do arroz Biro-Biro (R$44), do creme de espinafre (R$39) e da parrillada de legumes (R$52), boa escolha para os vegetarianos. A casa também conta com hambúrgueres e sanduíches no cardápio, como o Milanesa de Alcatra (R$62), com queijo muçarela, tomate e alface no pão ciabatta. Para fechar e manter o clima, o Tabletón Mendocino (R$40) é um biscoito rústico com doce de leite argentino.

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Dentro do mercado municipal Cadeg, um espaço ficou famoso por seu carro-chefe. Como o nome indica, a costela é a grande protagonista e abastece entradas como o aperitivo com pão de alho (R$69), a coxinha (R$34, com quatro unidades) e a batata palito com queijo (R$59). É claro que ela também vem como prato principal (R$195, para duas pessoas), com direito a três acompanhamentos, e até no risoto (R$150, para duas pessoas). Fora do tema, há também individuais como o filé mignon (R$85) e o miolo de alcatra (R$79) e outros para compartilhar, incluindo a paleta de cordeiro (R$249) e a picanha Angus (R$220). O creme de papaia com cassis (R$23) e o brownie com sorvete (R$23) são ótimos encerramentos. Para beber, o chope Brahma custa R$9 e também tem cerveja de garrafa, como a Original (R$15) e a Heineken (R$19), além de drinques clássicos.

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A chef Bruna Felizardo assina o cardápio desta casa que tem a churrasqueira como protagonista. No badalo da Rua de Senado, a turma que se aglomera nas calçadas, com copo de cerveja na mão, busca por lá aperitivos como o pastel de catupiry com cebola roxa (R$6), a linguiça toscana (R$9) e o queijo coalho com mel (R$10). Se o salão estiver cheio, o vizinho Armazém Senado costuma ceder mesas para o pessoal bater os pratos que combinam uma proteína com fartas guarnições. Tem galeto (R$59), bife de chorizo (R$85) e picanha argentina (R$95), que podem ser acompanhados por batata frita (R$28), farofa de ovos (R$32) e legumes e cogumelos na brasa (R$36). A partir das 16.00, entra em cena um menu só de petiscos, que inclui o famoso sanduíche de coração de galinha com alho frito (R$33). O negócio é do mesmo grupo do bem-sucedido Labuta Bar, que fica logo ali do lado, encabeçado por Lucio Vieira.

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O casal Diego Coelho e Camila Toledo está por trás da operação da casa, que nasceu na Taquara e logo se espalhou, com filiais no Vogue Square e no VillageMall. Da parrilla a carvão saem as carnes escolhidas pelo chef Renan Leal, como o Baby Beef (R$79), o bife ancho (R$149), o Denver Steak (R$149) e a picanha (R$109). Há opção de já pedir a carne em um combo com três acompanhamentos. O menu ainda conta com saladas (R$49-R$59) e tem deliciosas opções de entrada, como a Pancetta à Pururuca (R$69), barriga de porco que já ganhou prêmios, e o pão de queijo canastra (R$44, com oito unidades), servido com goiabada artesanal.

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A casa foi fundada em 1961 pelos irmãos Francisco e Bartolomeu Bou, nascidos na ilha de Mallorca, local serviu de inspiração para o nome. O cardápio traz pratos da cozinha mediterrânea, mas é reconhecido pelo churrasco a la carte. Da brasa, saem cortes ao sal grosso como o Triângulo de Ponta de Picanha Aberta (R$196), a maminha de alcatra (R$202), o French Rack de cordeiro (R$259) e o Brochette de filé mignon (R$156). Então é só acompanhar com as diversas guarnições, que incluem farofa de ovos ou banana (R$32,60), spaghetti na manteiga (R$46,20) e arroz à piamontese (R$52). Não deixe de pedir a Batata Souffle (R$41), que vem estufadinha, um clássico da casa. Também vale apostar na linguiça (R$9,90), servida no espeto pelos garçons. Para encerrar, o carro-chefe das sobremesas é o profiterolis (R$42).

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O chef Thomas Troisgros seleciona cortes especiais de carne que são grelhados cuidadosamente em um char broiler, incluindo alguns bem limitados e exclusivos que são oferecidos diariamente como sugestão pela equipe. No menu fixo, escolhas como o Prime Rib Especial (R$270), o Bife de Chorizo Black Angus Fatiado (R$138) e Escalopes de Filé Mignon (R$118) chegam à mesa enquanto os acompanhamentos são servidos em rodízio no salão, incluindo tomate recheado, chuchu gratinado com gruyere, farofa panko e batata crisp.

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O restaurante nasceu do sonho do argentino Eduardo Santalla em trazer um pouco de sua culinária para o Brasil. Abriu primeiro em São Paulo, onde fez nome como uma das melhores steakhouses, até aportar na Guanabara. Literalmente. Depois de inaugurar na Barra em 2014, a casa abriu as portas dois anos depois na Marina da Glória e sua varanda dá vista para a baía e seus vários barcos. Por lá é oferecida a autêntica parrilla com cortes como Ojo del Bife (R$188), parte mais nobre da peça, Bife Ancho (R$188), alto e suculento, e Assado de Tira (R$188), a costela de boi. Invista na farofa com ovo (R$55) e nas batatas fritas ao murro com alho e salsinha (R$59) para acompanhamento. O Bloody Mary (R$22) combina que é uma beleza com as refeições.

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A rede nascida em 2004 na Vila Olímpia conta com 13 casas pelo Brasil, incluindo a que fica no Rio e guarda uma bela vista para a Lagoa da Barra. A marca registrada é a parrilla argentina, onde são preparadas as carnes, grelhadas à perfeição à vista dos clientes. Exclusivo, o Pobre Juan (R$163, com 270g) é um corte especial do Bife Ancho, altamente marmorizado, macio e saboroso. Já o Flat Iron (R$119, com 250g) é o miolo da paleta e o Flat Eye Steak(R$146, com 250g) é o corte transversal do centro do Ribeye Steak. Daí é só escolher e combinar com acompanhamentos sortidos, como o Arroz Biro Biro (R$51), com linguiça, ovos e batata palha, as Papas Soufflé (R$51), batatinhas fritas estufadas, ou ainda a farofa de pistache (R$75). A casa também serve pescados e aves, além de massas como o Gnocchi al Tartufo (R$92) e hambúrgueres.  

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Uma curiosidade: foi nesta icônica e tradicional casa que a Picanha Borboleta foi criada, na década de 1980, pelo chef Silva, que comanda até hoje a equipe de churrasqueiros. A capa de gordura em dobro e o marmoreio típico tornam a carne suculenta e macia. Ela e outros quase 40 cortes são oferecidos no rodízio (R$225): entram carnes nobres, como Cowboy Steak e Fran-Rack, bem como carnes de caça, como avestruz, codorna e picanha de pato. Opções de peixes e frutos do mar complementam o menu. A carta de bebidas conta com mais de 300 rótulos de vinho e 30 de cerveja. Para completar o deleite, o arquiteto Chicô Gouvêa assina o projeto arquitetônico do restaurante, com um requintado ambiente inspirado no estilo Art Déco, mostrando como a história da vida de Copacabana influenciou na construção da Churrascaria Palace.

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São dois endereços - o primeiro aberto na Barra da Tijuca em 2000 e o segundo, mais recente, na Lagoa - em que um autêntico churrasco carioca é servido no esquema de rodízio (R$196). Na seleção, carnes nobres em preparos exclusivos, como costela no bafo, picanha uruguaia, bife de ancho, assado de tira, paleta de cordeiro, picanha borboleta e shoulder steak. Isso sem falar no buffet com saladas, comida japonesa, queijos e carpaccio. De segunda à sexta, de 12.00 às 16.00, é servido almoço a la carte, com prato formado por uma proteína, um acompanhamento e uma salada. Aos sábados e domingos, na unidade da Lagoa, também é oferecido café da manhã em bufê livre por R$69,90.

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Ainda que tenha caído na boca do povo nos últimos tempos por conta de dramalhões de celebridades ("Chico, se tu me quiseres..."), quem entende o mínimo sobre gastronomia carioca já conhece bem o Galeto Sat's. O primeiro endereço em Copacabana, fundado pelos espanhóis Garcia e Rivera, virou destino certo para quem busca uma saideira de respeito, com chope (R$9,20) sempre gelado e delícias que não param de sair da churrasqueira. Tanto que o sucesso rendeu frutos e hoje uma filial em Botafogo e outra, mais recente, na Barra da Tijuca. O pão de alho (R$13) e a porção de coração de galinha (R$52) são obrigatórios e podem vir combinados num sanduíche com queijo coalho (R$37) que também é sucesso. Outros excelentes aperitivos são o filé mignon (R$78), a barriga de porco na brasa (R$52) e o frango à passarinho (R$47). Se a fome for grande, o famoso galeto completo (R$86) deve ser a sua escolha, com arroz, farofa, fritas e molho a campanha. O menu ainda conta com várias na brasa e pratos com frutos do mar.

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A Maria do nome é a mesma da rua onde o restaurante está localizado, Maria Quitéria, primeira mulher a fazer parte do exército nacional. A casa de carnes aberta em 2017 agora tem cardápio da chef Vanessa Rocha, que priorizou ingredientes nacionais para os inventivos pratos. Assim, entraram em cena delícias como o pastel de barreado paranaense (R$39, com quatro unidades), feito com carne de peito ou músculo, e o macarrão de inspiração sul-mato-grossense (R$57), com cogumelos, charque de banana-da-terra e laranja. Como não poderia faltar uma homenagem ao Rio, há no menu o Oswaldo (Quase) Aranha (R$79), com alho, arroz, farofa e fritas. E, claro, não poderiam faltar os cortes especiais: são mais de dez, como os corações de pato (R$54, com 360g), a barriga de pirarucu de manejo sustentável (R$89, com 400g) e a canela de boi (R$199, com 1,8kg), a serem combinados com opções como o arroz de coco e limão (R$44), a farofa com bacon e cebolas (R$35) e o purê queijudo trufado (R$46). Para beber, diversos rótulos de cachaça de oito fábricas fluminenses, além de drinques autorais, como o Tropicalize (R$34), com bourbon, cordial de maracujá e mel de engenho, limão e Campari.

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As mesas na ampla varanda do restaurante dentro do Jockey Club Brasileiro servem de camarote para as corridas de cavalos. O cenário fica ainda mais perfeito com a benção do Cristo Redentor, visível também do salão envidraçado. Especializada em cortes premium, a casa trabalha com carnes nobres de bois criados em Mato Grosso do Sul, seguindo o conceito "da fazenda para o prato": o assado de tira (R$179), o Denver Steak (R$172) e o Queen Beef (R$412, para duas pessoas) são alguns dos mais cobiçados. Uma parte do cardápio é reservada para a cozinha mediterrânea, com opções como o espaguete com tomate, azeitona, abobrinha e queijo feta (R$72) e o polvo com batatas ao murro (R$139). De segunda a sexta, na parte da noite, há um menu fixo para duas pessoas (R$286) com entrada, principal e sobremesa, com diferentes escolhas. Com gastronomia de primeira e vista memorável, torna-se um ótimo programa para fazer em clima de romance.

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Tanto a matriz no Humaitá quanto a filial na Barra são comandadas pelo chef argentino Adair Herrera, responsável pela criação de pratos como o Bife de Chorizo (R$82, com 300g), um corte do contrafilé com uma fina capa de gordura, o Bife de Ancho Borboleta (R$89, com 300 gramas), uma costelinha com gordura marmorizada, e a Linguiça especial de costela (R$36). Outras carnes disponíveis são o meio galeto (R$49), o bacalhau (R$49) e o polvo (R$119). Se puder, experimente o Tomahawk (R$319, com um quilo), uma experiência única, que chega à mesa pendurado na estrutura e é finalizado com maçarico de manteiga. Para abrir os trabalhos, o croquete de carne ao molho roquefort (R$42) é uma novidade que vem fazendo sucesso. 

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A marca registrada desta casa de carnes com pegada rústica são os cortes exclusivos, como a Picanha Supra Sumo (R$164), parte mais macia e suculenta, ou a Costela de Boi (R$168), que fica assando mais de 8 horas, as duas dão direito a um acompanhamento. Para os preparos, são utilizadas duas técnicas diferentes: o grill e a churrasqueira, ambos à carvão, coisa rara na cidade, que ainda recebem o que há de mais fresco também em pescados. O Bacalhau Giuseppe Grill (R$189) é servido com batatas ao murro, brócolis, cebolas e azeitonas pretas, e a Panela do Zozô (R$148) traz frutos do mar puxados em dendê e servidos sobre creme de arroz, com farofinha. Ainda há opções de unidades de ostra (R$12) e vieira (R$18), lagosta (R$320), garoupa (R$220) e robalo (R$220). Para beber, várias cervejas, incluindo a Goose Island Session Ipa (R$38). A adega é outro destaque, com 400 rótulos de 16 países, muitos deles raros. Não saia de lá sem experimentar o Tiramisú (R$36), excelente encerramento.

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Com mais de 50 unidades mundo afora, incluindo países como México e Dubai, a churrascaria de origem gaúcha conta com localização privilegiada aqui no Rio: à beira da Baía de Guanabara, tem vista para o Pão de Açúcar todinho. Funciona com rodízio (R$210), oferecendo mais de vinte tipos de carnes e cortes, como assado de tira, ancho, fraldinha, costela premium e chorizo, além de frango, cordeiro, porco e peixe. O buffet de saladas é bem farto e, dos acompanhamentos, destacam-se a polenta e o arroz carreteiro. A rede acaba de abrir um restaurante no BarraShopping (onde o rodízio custa R$199). 

 

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Dos mesmos criadores da churrascaria Porcão, que encerrou suas atividades em 2017, a Mocellin Steak usa a parrilla para o preparo das carnes nobres, como assado de tira e costela premium. Todas provenientes de raças britânicas, que se destacam pelo alto nível de marmoreio e maciez. O funcionamento é rodízio (R$196), com acompanhamentos que incluem saladas, guarnições como arroz maluco, palmito assado e cebola à milanesa, e até comida japonesa. Linguiça, coração de frango e costela suína completam a oferta. 

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Com uma belíssima vista para o Pão de Açúcar, o salão envidraçado é palco para o desfile das carnes nobres oferecidas em sistema de um rodízio (R$222) como manda a tradição gaúcha. Os cortes premium como Tomahawk, assado de tira, bife de Chorizo e Shoulder Steak são alguns dos destaques, assim como o leitão à pururuca, a costela suína e o carré de cordeiro. No total, são mais de 20 opções a serem combinadas com as guarnições, que incluem farofa de ovos, cebola à dorê, polenta frita e aipim cozido. Há também escolhas a la carte, como a linguiça com provolone (R$77), a tábua de queijos e frios (R$125), o T-bone (R$210) e a picanha grelhada (R$190), bem como pratos com peixes, incluindo o salmão grelhado com crosta de castanha de caju (R$172) e o Camarão à Provençal (R$210).

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Com mais de 30 anos de história, a premiada steak house foi uma das primeiras casas paulistanas a abrir sede no Rio. Virou referência em cortes finos e selecionados, cativando um público fiel que vai em busca de outros itens do cardápio além das carnes. Para começar, peça os bolinhos de bacalhau (R$100) e a porção de coração de frango (R$64). Da grelha, o costelão assado por seis horas (R$216), a picanha de cordeiro (R$210), a picanha Bordon (R$316) e o assado de tira (R$160) devem ser as suas escolhas. Na dúvida, invista no Misto Esplanada (R$169) que vem com filé mignon, linguiça calabresa, picanha, galeto e lombo de Porco. Para acompanhar, a farofa de ovos Dolabella (R$56) e o palmito grelhado (R$92) são ótimas pedidas.

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