Trazendo no nome uma grafia abrasileirada para os famosos diners americanos, o restaurateur Edu Araújo aposta mais uma vez no brunch para conquistar o carioca pelo estômago. O salão de pegada retrô conta com sofás estofados e banquetas altas que circundam o bar listrado, de onde mesmo cedo saem os drinques voltados para o dia, como o Espresso Dainer Martini (R$28). Para quem quiser ficar só no cafezinho, a boa notícia é que as belas canecas funcionam com refil (R$18), e há ainda opções mais elaboradas como o Mocha (R$18), com duas doses de espresso, chocolate belga meio amargo e creme de leite. E vamos aos comes: comece pelo pão de queijo assado no forno a lenha que ou pela broa de milho, ambos em porções com três unidades (R$20), servidas com requeijão e goiabada. A partir daí, o céu é o limite. O Streak Egg Tonnato (R$54), mignon com ovos estalados e sourdough, o Beluga (R$54), brioche com bacon, ovo pochê, molho hollandaise e camarões, e o Waffle (R$34), com frutas vermelhas, nutella e chantilly, são excelentes pedidas. Dentre os sanduíches, uma aposta certa é o Tamago Sando (R$32), com creme de ovos empanados, queijo prato e relish. Entre 12.00 e 17.00, também são servidos pratos principais, e o nhoque frito da casa com ragu de carne assada é recorde de pedidos.
Foi o escritor inglês Guy Beringer que inventou o conceito de brunch, junção de "café da manhã" e "almoço" em inglês. O objetivo era poder dormir mais algumas horinhas no fim de semana e acordar com uma refeição que ajudasse a curar a ressaca. Identificou? Com ou sem bebedeira na véspera, este tipo de desjejum está cada vez mais em alta pelas bandas de cá, com várias casas oferecendo um menu especial. Confira um roteiro com os melhores brunch do Rio de Janeiro.
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