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Os melhores restaurantes em Botafogo (e arredores)

O bairro mais hype do Rio de Janeiro oferece uma infinidade de possibilidades gastronômicas.

Renata Magalhães
Escrito por
Renata Magalhães
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Não tem para ninguém: faz alguns anos que Botafogo é um dos bairros mais cheios de novidade do Rio de Janeiro. Fique uma semana sem dar uma voltinha por lá que logo vai perceber uma enxurrada de novos lugares abrindo suas portas - e já com a casa cheia. São muitas opções e nós te ajudamos a escolher as melhores nesta lista, desde o PF baratinho na hora do almoço até lugares mais sofisticados para o jantar, passando ainda por bistrôs que reúnem uma galera jovem e moderna. 

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Os melhores restaurantes em Botafogo (e arredores)

  • Restaurantes
  • Italiano

Aqui a autêntica culinária italiana ganha traços brasileiros, quando o inventivo chef Nelson Soares traz para o menu referências familiares do Norte e Nordeste. Bons exemplos são os cogumelos grelhados com fonduta de pecorino romano (R$67) e o arancini de abóbora com fonduta de queijo da Serra da Canastra (R$42), excelentes para iniciar a noite. A lasanha de carne com grana padano e pangrattato (R$72) é só sucesso, bem como o filé de pirarucu fresco com risoto de tucupi e jambu (R$98). No burburinho de Botafogo, a pequena casa se destaca pela elegância despojada, com suas mesas de madeira cobertas por toalhas brancas. Quem agora toca a cozinha por lá é a Julia Lottus, egressa do premiado Cipriani, enquanto Nelson se aventura por Portugal para abrir uma filial em Cascais. A seara de drinques fica por conta do mixologista Lucho Moroz, que, embora argentino, encantou-se pelas frutas brasileiras nativas e as trouxe para suas criações. 

  • Restaurantes
  • Americano

Trazendo no nome uma grafia abrasileirada para os famosos diners americanos, o restaurateur Edu Araújo aposta mais uma vez no brunch para conquistar o carioca pelo estômago. O salão de pegada retrô conta com sofás estofados e banquetas altas que circundam o bar listrado, de onde mesmo cedo saem os drinques voltados para o dia, como o Espresso Dainer Martini (R$28). Para quem quiser ficar só no cafezinho, a boa notícia é que as belas canecas funcionam com refil (R$18), e há ainda opções mais elaboradas como o Mocha (R$18), com duas doses de espresso, chocolate belga meio amargo e creme de leite. E vamos aos comes: comece pelo pão de queijo assado no forno a lenha que ou pela broa de milho, ambos em porções com três unidades (R$20), servidas com requeijão e goiabada. A partir daí, o céu é o limite. O Streak Egg Tonnato (R$54), mignon com ovos estalados e sourdough, o Beluga (R$54), brioche com bacon, ovo pochê, molho hollandaise e camarões, e o Waffle (R$34), com frutas vermelhas, nutella e chantilly, são excelentes pedidas. Dentre os sanduíches, uma aposta certa é o Tamago Sando (R$32), com creme de ovos empanados, queijo prato e relish. Entre 12.00 e 17.00, também são servidos pratos principais, e o nhoque frito da casa com ragu de carne assada é recorde de pedidos.

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  • Restaurantes

Neste premiado restaurante, construído em um antigo casarão de 1938, o chef Alberto Landgraf abusa da criatividade no desenvolvimento dos pratos que compõem o menu degustação (R$845). São oito criações que mudam sazonalmente, de acordo com a disponibilidade dos ingredientes, sempre focadas em peixes, frutos do mar e vegetais. Do balcão, é possível acompanhar o show orquestrado na elegante cozinha aberta, que rendeu à casa duas estrelas Michelin, além do 76º lugar no The World’s 50 Best Restaurants 2023 e 12º no Latin America 50 Best Restaurants 2022. A harmonização varia de R$675 a R$795 (premium), mas é possível optar por garrafas ou taças dos mais de 400 rótulos selecionados pelo sommelier Leonardo Silveira.

  • Restaurantes
  • Vegetariano

A missão de Nathalie Passos é provar que uma refeição boa e completa não precisa de carne. Formada no Natural Gourmet Institute, em Nova York, a jovem (e experiente) chef abriu um restaurante que se tornou referência no segmento, angariando prêmios e fãs pela cidade. O cardápio à la carte muda de acordo com a disponibilidade dos produtos locais e orgânicos, mas mantém sempre os queridinhos: a moqueca de banana da terra (R$52,90) e o cozido indiano feito com grão de bico, batata doce, molho de tomate e especiarias (R$53,90) são pedidas certeiras. Uma mudança de endereço aconteceu em 2022, levando o estabelecimento para um charmoso casarão na mesma rua, e por lá agora também tem um sebo de livros. Nada mal passar uma tarde aproveitando a leitura com os drinques autorais ou rótulos de vinhos orgânicos e naturais.

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  • Restaurantes

Depois de se formar pela Le Cordon Bleu, em Paris, a chef Roberta Ciasca inaugurou o restaurante em 2005, em um casarão em Botafogo que pertencia a sua avó. Faz sentido que o cardápio siga uma linha "comfort food", bem caseira, mas com toques inovadores e apresentação caprichada. Difícil escolher entre a Shawarma de Cogumelos (R$34) ou o crudo de carne (R$39), antes de mergulhar em pratos principais, como o Magret de Pato (R$82) ou a costelinha de porco (R$75). Guarde espaço para o sanduíche do cookie (R$32), servido com sorvete de baunilha, de comer rezando.

  • Restaurantes
  • Brasileiro

A casa, batizada em homenagem à dona Carlota Joaquina, mãe de Dom Pedro I, nasceu em 2007 e fez história no Humaitá com seus ares de tempos do Império. Cinco anos depois, abriu filial no Leme, em um ambiente mais descontraído. Em comum, a qualidade dos pratos criados pelo chef Richard Langa, que tem o dom de transformar o tradicional em único. O Petisco do Coronel (R$84) é uma entrada clássica, com carne seca desfiada, aipim frito e molho bechamel, mas o mas o bolinho de arroz (R$42), feito com queijo coalho, parmesão e um toque de catupiry não fica nada atrás. Dentre os principais, o strogonoff é uma delícia, seja feito de camarão (R$54) ou na versão vegetariana (R$66), com tofu. Há uma infinidade de drinques de raízes bem brasileiras, como o Carimbó (R$39), com cachaça de jambu, cordial de cupuaçu com cumaru, suco de limão e espuma de açaí, e o Caraíva (R$39), um frozen de mel de cacau feito com gim.

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  • Bares
  • Bares

A primeira vermuteria da cidade pega carona nos olhares que a bebida vem conquistando, pouco a pouco, por aqui. Relegado por muito tempo a insumo para compor drinques clássicos, como o manhattan e o dry martini, o vermute (infusão de vinho tinto com ervas e especiarias) está trilhando o mesmo caminho do gim e ganhando protagonismo.

Dá para ser bebido puro, como aperitivo ou digestivo, e em opções com água tônica, bem refrescantes. Parceria entre o premiado mixologista Nicola Bara e o chef Tobia Messa, o Bar Tero oferece a bebida autoral nas versões tinto, rosé e branco (R$15), além de apresentar uma seleção com os melhores rótulos nacionais e internacionais (R$15-R$20).

Vale também experimentar as delícias do cardápio, que investe cada vez mais em tapas. Recém-inaugurado, o endereço charmoso vive cheio, prova de que a aposta no vermute está dando certo.

  • Restaurantes
  • Coreano

Doramas são aquelas famosas séries de TV coreanas, bem dramáticas, que acabam mostrando bastante da cultura local - e isso inclui a gastronomia. O interesse dos cariocas por trás disso incentivou Joana Lee, nascida da Coreia, e seu filho Stephen a abrirem um negócio: começou como delivery e deu tão certo que inaugurou espaço próprio no Humaitá. O cardápio abre com entradinhas como os pastéis tipo gyoza (R$21) feitos no vapor ou fritos, de vários sabores. O campeão de vendas é o hot-dog empanado (R$21,50). Tem lámen, ensopados e pratos clássicos, a exemplo do Goblin (R$59), com lascas fininhas de carne bovina marinadas com especiarias. Não deixe de experimentar uma das bebidas típicas feitas de arroz, como o Makgeolli (R$35, com 350ml), um fermentado bem comum entre os jovens.

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  • Restaurantes
  • Vegetariano

Conhecida por seu trabalho no Miam Miam, um dos melhores restaurantes no Rio, a chef Roberta Ciasca vem se dedicando à cozinha vegetariana há um tempo. O resultado pode ser visto neste aconchegante estabelecimento, que acaba de fincar raízes em uma casa bem bonita em Botafogo. O salão é rodeado por um jardim, e por lá são servidos pratos saborosos, alguns veganos e outros vegetarianos, como o chili de feijão vermelho (R$42) e o risone com cogumelos (R$58). Se estiver em grupo, vale começar pelo Platô do Brota (R$80), uma degustação de acepipes com torradinhas. Os drinques são criação de Laura Paravato e o nº04 (R$34), rum com cordial de amora, vermute rosso e Campari, é um escândalo.

  • Restaurantes
  • Japonês

A proposta na nova empreitada de Marcel Nagayama, que faz sucesso no eixo Rio-São Paulo com o Naga, é manter a qualidade e oferecer preços mais atrativos. É em um elegante salão com cozinha aberta e bela vista para a enseada de Botafogo que são servidos os inventivos pratos do chef Josias Souza. Para começar, entradinhas quentes e frias, incluindo as porções de gyoza de cogumelos ou de copa (R$38, com cinco unidades) e as conservas feitas na casa (R$18), que variam diariamente, com sabores como beterraba e gengibre. O carpaccio de barriga de salmão (R$60) é outra pedida certeira. Há vários sushis, sashimis e rolls bem diferentes, como o (literalmente) explosivo Hatch Rock Roll (R$75, com oito unidades) – vale experimentar. A carta de drinques é assinada por Alex Mesquita e traz escolhas como o Sweet Citrus (R$38) com vodka, xarope de gengibre, suco de abacaxi e bitter. Há ainda uma vasta seleção de sakes e vinhos. 

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  • Bares

O clima lembra bem os cafés franceses, com mesinhas redondas, belo mobiliário e um cantinho com seleção de queijos e embutidos artesanais brasileiros, além de vinhos e destilados que podem ser adquiridos. Quarente produtores nacionais fornecem os ingredientes que abastecem o cardápio, com gostosuras como o palmito assado com pesto de manjericão, castanhas e pangrattato (R$34), o Revuelto de Shiitake (R$42) e os mexilhões com chorizo (R$52). Destaque também para as várias opções de tapas, ótimas para serem apreciadas com um dos 20 rótulos de vinhos orgânicos oferecidos. O drinque Novo Mundo (R$32) resume a proposta do espaço com uma viagem através dos insumos e leva tiquira (aguardente de mandioca), mel de cacau, licor de ervas, limão galego, bitter de cravo, aquafaba e perfume de cumaru. Já o citronado (R$ 32,00) com vermute rosso, limoncello e limão galego é ótimo digestivo.

  • Restaurantes
  • Japonês

Eric Kazuhiko Ueda é um típico nissei, filho de Toshihiko "Jacky" Ueda, figura tarimbada na cena gastronômica carioca. Dando seguimento aos negócios da família, é o herdeiro quem fica por trás do balcão, onde os comensais podem optar por degustações únicas no Omakase (a partir de R$400). Quem preferir o menu à la carte não pode sair sem comer duplas de sushi como a de Massago (R$30), que são ovas frescas de Capelin, barriga de salmão (R$25) e vieira (R$30). Destaque também para o sashimi de Karasumi (R$60, com cinco unidades), ovas de tainha curada por meses pelo próprio chef. Na ala dos quentes, o gyoza de porco ou legumes (R$45) e os bolinhos de massa levinha (R$50) recheados com polvo ou camarão são sucesso.

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  • Restaurantes

Em 2015, depois de apenas um ano com as portas abertas, o restaurante de Rafa Costa e Silva ganhou uma estrela Michelin. Hoje está em um novo endereço, ainda mais exclusivo, com funcionamento para um seleto grupo (normalmente são menos de dez pessoas por noite). O local é palco para experimentações modernas com insumos brasileiros, cultivados pelo chef em hortas no Itanhangá e no Vale das Videiras, na Região Serrana, ou adquiridos de pequenos produtores do estado. Os comensais se acomodam em um balcão com vista para a cozinha, onde uma afiada equipe coreografa a produção de menus-degustação de doze a catorze tempos. Seguindo uma tendência mundial, o protagonismo dos pratos está em legumes e verduras, sem dispensar o uso dos produtos mais frescos do mar e as melhores carnes. O cardápio muda todos os dias e segue critérios de sazonalidade dos ingredientes. Funciona apenas com reservas.

  • Restaurantes
  • Vegetariano

Quando se tornou vegano, Tiago Feitosa sentiu falta de opções sem proteína animal que coubessem na sua rotina. Foi assim que surgiu, em 2015, a marca que oferece marmitas congeladas. Daí vieram convites para feiras pela cidade e a consequência natural foi a abertura de um ponto físico em 2020, na área badalada de Botafogo, voltado para lanches. São três tipos de hambúrgueres: o Maré (R$42), com tofu empanado e molho tártaro, o Baile da Jaca (R$37), com molho de tomate defumado e salada de repolho com maionese, e o PF (R$32), com um disco de arroz e feijão, picles de cenoura e cebola na chapa. Também tem Tirinhas de Maré (R$42, com quatro unidades e meia porção de batata frita), e os petiscos do mês, que se alternam entre bolinhos de feijão ou arroz e o croquete de jaca e grão de bico (R$30, com oito unidades).

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  • Restaurantes
  • Brasileiro

Por trás de uma porta de madeira de correr, fica uma joia que funciona há quase sete décadas em Botafogo. As mesas enfileiradas em um corredor comprido começam a ser ocupadas logo que o local abre, às 11.00, por clientes atrás da comidinha caseira, boa e barata, que por lá é servida. O cardápio é o mesmo faz anos e traz só o essencial: clássicos como o filé de peixe à milanesa (R$28) ou o atum (R$32), ambos com batatas coradas e arroz de brócolis. Outra boa opção é o filé de frango à brasileira (R$25), com arroz, feijão, fritas e farofa. Para fechar, nada como um pudim de leite (R$8) ou a goiabada com catupiry (R$9). Básico e delicioso.

  • Restaurantes
  • Churrasco

Com mais de 50 unidades mundo afora, incluindo países como México e Dubai, a churrascaria de origem gaúcha conta com localização privilegiada aqui no Rio: à beira da Baía de Guanabara, tem vista para o Pão de Açúcar todinho. Funciona com rodízio (R$210), oferecendo mais de vinte tipos de carnes e cortes, como assado de tira, ancho, fraldinha, costela premium e chorizo, além de frango, cordeiro, porco e peixe. O buffet de saladas é bem farto e, dos acompanhamentos, destacam-se a polenta e o arroz carreteiro. A rede acaba de abrir um restaurante no BarraShopping (onde o rodízio custa R$199). 

 

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  • Restaurantes

O charmoso casarão em Botafogo, aberto em 2019, traz um novo conceito de pizzaria. A ideia é mesclar com alta gastronomia, fazendo uma seleção cuidadosa de ingredientes, além de combinações certeiras com a vasta carta de vinhos orgânicos. Por trás das delícias do menu está o chef Meguru Baba, com um trabalho cuidadoso em torno das massas de fermentação natural, que são ofertadas em três tipos diferentes. Comece pela Povera Misto Quente (R$38), uma pizza frita com recheio de queijo stracciatella, presunto royale e amêndoas. Dentre as redondas, destaque para a Terra (R$78), com fondutta de queijo, fior di latte, provolone defumado, batata assada no sal grosso, presunto royale e páprica defumada; e para a inusitada Carbonara com Lasanha (R$92), com pasta fresca de lasanha, fior di latte, creme de ricota, gema em gel curada, guanciale, queijo grana ralado e pimenta do reino. Dentre os que não comem carne, a Cabra e Beterraba (R$76) costuma agradar. Aos sábados e domingos é servido um brunch por lá, enquanto às quintas é dia de ostras.

  • Restaurantes
  • Italiano

Sob direção do chef Nello Garaventa, do premiado Gero, um dos melhores restaurantes do Rio, esta nova casa não fica muito atrás. Focada em massas artesanais, preparadas no centenário casarão em Botafogo, a moderna trattoria oferece opções como o Bottoni de Língua (R$87) e Pappardelle Recheado de Ossobuco (R$95). O cardápio enxuto ainda tem entradinhas como o tartare de atum Bluefin (R$73) e uma deliciosa burrata artesanal com aliche do Mar Cantábrico (R$120).

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  • Restaurantes

Após uma breve temporada na Praia do Flamengo, o primeiro restaurante de Jimmy McManis (Jimmy Ogro) fincou raízes no shopping Casa&Gourmet, em Botafogo, para depois abrir uma filial no Norte Shopping. Com pegada moderna e aconchegante, as casas são palco para prova das inventivas receitas do chef - todas à base de carne suína, sua especialidade. O cardápio vai de entradinhas (R$19,90) como o torresmo de barriga até o mini carpaccio de carne de sol com cura de 8 horas, passando ainda pelo brie empanado. Se ficar difícil escolher um sanduíche, mande ver na tábua (R$58,90) com versões pequeninas de todos os disponíveis. Aos sábados e domingos, a feijoada (R$58,90) é a grande estrela, enquanto durante a semana o parmegiana com bacon (R$58,90) faz sucesso. Até na hora de beber o tema se mantém: o Ogro Mule (R$29,90) vem com parma crocante. 

  • Restaurantes
  • Tailandês

Ideia da chef executiva Ana Carolina Garcia, a matriz desta autêntica casa tailandesa foi aberta na Barra, em 2021, e menos de dois anos depois ganhou uma filial em Botafogo. Com área externa arborizada, o novo restaurante conta com uma cozinha aberta, comandada por Amanda Marques, de onde saem pratos quentes - em todos os sentidos. Um ótimo começo é o mix da chef (R$77), uma degustação de suas quatro entradas preferidas: ceviche thai, wontons fritos de porco, costelinhas de porco e camarões empanados. As duplas de baos de frango satay ou de cogumelos (R$41) e o tartare de salmão thai (R$62) são outras boas pedidas antes de clássicos como o pad thai nas versões camarão (R$75), copa-lombo de porco (R$63) e vegetariana (R$67). Outro destaque são os curries artesanais (R$57-R$97). Para harmonizar, há sugestões de cervejas (R$13-R$23) e alguns rótulos de vinho. 

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